segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

OLÁ AMIGO, RECORDAR É VIVER!

Fico um pouco perplexo com esta situação que tem estado na ordem do dia entre o Presidente da República e o Primeiro-ministro. 

Recordo-me que a seguir às ultimas eleições no nosso país, o Primeiro-ministro, Presidente da Assembleia Nacional Popular e o Representante da Nações Unidas na Guiné-Bissau, fizeram peregrinação às Nações Unidas, com o propósito de forjar argumentos populistas, de propaganda ideológica, hostil e incriminatórios, contra as nossas forças armadas. 

Miguel Trovoada, que se considera amigo e irmão do povo guineense, moldou na altura uma imagem política da Guiné-Bissau  numa reunião do Conselho de Segurança, dizendo que o nosso país estaria "numa fase crítica, em que não se pode conformar com o "status quo", sob pena de perder todos os ganhos conquistados para a democracia." 

E que "O clima de desconfiança entre civis e militares persiste", o que implica a necessidade absoluta da “reforma no sector da defesa e da segurança”. Pergunto, portanto, ao senhor Miguel Trovoada quando volta ao Conselho de Segurança das Nações Unidas para explicar o actual clima de desconfiança entre a Presidência da República e a Prematura na nossa terra? Já agora não se esqueça de referir que o problema não é de natureza militar e muito menos étnico, como costumam fabricar nos vossos gabinetes de propaganda.

Kanua ka na nkadja..., pabia Doka Internacional ku na rema

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