domingo, 31 de dezembro de 2017

BOTCHÉ CANDÉ- O LEÃO MOSTRA A SUA RAÇA.
FOI NA TARDE DE HOJE, ULTIMO DIA DO ANO 2017 NAS ZONAS DE BISSACK QUE O SUPER MINISTRO..., O MINISTRO DE INTERIOR EM MAIS UMA DAS SUAS VISITAS A FIM DE SE APRÓXIMAR DA POPULAÇÃO SABER DAS SUAS NECESSIDADES E PREOCUPAÇÕES.
BOTCHÉ CANDÉ FOI CONVIDADO POR ELES, NOMEADAMENTE PELA JUVENTUDE DAQUELA ZONA E O NOSSO SUPER MINISTRO RESPONDEU COM UM SIM E MARCOU A SUA PRESENÇA.
COMO SEMPRE, A POPULAÇÃO ESTAVA E COMPARECERAM EM FORÇA MÁXIMA ACARINHANDO BOTCHÉ CANDÉ.
OUVIAM- SE OS GRITOS DE " VIVA BOTCHÉ CANDÉ ", OS APLAUSOS ESSES ERAM DE UMA FORMA CONSTANTE E CALOROSA.



AS MULHERES, AS IDOSAS QUISERAM ESTAR PERTO DESTE HOMEM E TOCA-LO. EXPRIMIRAM O SEU SENTIMENTO E DISSERAM QUE BOTCHÉ CANDÉ É UM HOMEM VERDADEIRO E O POLITICO GUINEENSE QUE MAIS SE IMPORTA COM A POPULAÇÃO E QUE PODE CONTAR SEMPRE COM BISSACK COMO UM DOS SEUS REDUTOS DE CONFIANÇA.

NO SEU DISCURSO, BOTCHÉ PROMETEU DE QUE A SEGURANÇA DO POVO É A SUA PRINCIPAL LUTA E DE QUE SERÁ INCANSAVÉL NO QUE TOCA AOS DIREITOS QUE CABE A CADA CIDADÃO.
AGRADECEU A POPULAÇÃO PELO GESTO E PELO RESPEITO ALI DEMONSTRADO
BISSACK ARREBENTOU PELA COSTURA. ESTE HOMEM HOJE É CONSIDERADO PELA MAIORIA DOS GUINEENSES COMO O MELHOR MINISTRO DE TODOS OS TEMPOS.

ELE SE CHAMA BOTCHÉ CANDÉ- O DEFENSÔR DO POVO




REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU Presidência   da     República  
1      

Mensagem          à        Nação        de     Sua   Excelência           Dr.    José  Mário          Vaz    Presidente da     República            Por    ocasião      do     Novo          Ano                   31 Dezembro de 2017

Caros Guineenses, 
Termina mais um ano, mais um ano na vida de cada guineense e mais um ano como Presidente da República, cargo esse que me foi confiado pelo nosso povo. 

 Aproveito esta oportunidade para apresentar os meus mais calorosos cumprimentos de Novo Ano – aos cidadãos guineenses, residentes no país ou no estrangeiro e aos cidadãos estrangeiros que escolheram o nosso país para viver e trabalhar. 

 Igualmente aproveito esta ocasião para aqui deixar uma palavra de apreço e de solidariedade às mulheres e homens que integram a força da ECOMIB que, longe das suas famílias, num país que não é o seu, numa missão de paz, passam connosco mais uma quadra festiva.

 Desejo a todos, um Feliz Ano de 2018, fazendo votos que seja um Ano de paz, harmonia, tolerância e de reconciliação. 

Caros Compatriotas, 

 O ano de 2017, foi mais um ano de aprendizagem, com alguns avanços e recuos, mas não podemos perder o que de bom conseguimos realizar ao longo deste ano e corrigir o que falhou. Devemos avaliar as estratégias menos bem-sucedidas, para naturalmente, aprendermos com os nossos próprios erros. 

É verdade que ainda ao longo deste ano de 2017, não conseguimos alcançar todas as metas traçadas com as quais sonhamos e cujo objectivo é melhorar a vida dos nossos irmãos guineenses. 

REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU Presidência   da     República  
2       
Mulheres e Homens Guineenses, 

 Não podemos perder a esperança. Sei que a vida dos guineenses não é a vida que desejamos enquanto irmãos, e enquanto dirigentes que o povo elegeu. Mas eu Acredito no Amanhã. 

 Vamos iniciar um ANO NOVO, e com ele temos que renovar as nossas esperanças e ter a coragem para iniciar uma nova etapa.

 Eu, na qualidade de Presidente de República, convido cada guineense a fazer uma reflexão sobre os acontecimentos que marcaram, a nossa vida no ano 2017 e a fazerem uma análise sobre atual situação política do país. Olhemos não para as palavras, mas para os actos concretos de cada actor  político e retiremos  conclusões objectivas e com ponderação.

 Em relação à crise político-institucional, não podemos isentar ninguém das responsabilidades que lhes cabem enquanto cidadão, ou seja, cada um de nós tem a sua quota parte da responsabilidade, seja ela directa ou indirectamente, seja por acção, seja por omissão do dever de participação cívica. 

Ao longo deste ano o ambiente nos debates entre políticos foi mais inflamado do que mandam as regras da sã convivência e da boa educação, e consequentemente afectou toda a sociedade em geral, criando mal-estar nas nossas casas, entre irmãos, amigos, vizinhos. 

O atual momento político de crispação que vivemos, é inegavelmente uma experiência negativa na nossa democracia, mas podemos igualmente considerála como uma oportunidade para os guineenses encontrarem novos caminhos e abordagens para a concretização da tão almejada reconciliação nacional.

 Mas, será que conseguimos dar passos em frente no caminho pretendido?

 Apesar das desavenças, eu, acredito que nós demos passos significativos, mas não o suficiente, porque estou convicto de que podemos fazer ainda mais e melhor. O guineense quando quer, faz!

 REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU Presidência  da     República 

3      

O ano de 2017 foi marcado por: - Os Djurtus fez-nos viver um dos melhores momentos no Desporto, vimos a nossa bandeira a ser levantada e dignamente representada no CAN pelos nossos jogadores que no peito transportavam a esperança de um povo, nesse momento todos os guineenses uniram-se e juntos torcemos pela vitoria da nossa seleção nacional. Obrigado Djurtos por nos terem feito sonhar e continuamos a acreditar nas vossas capacidades, apesar de o resultado não ter sido o desejado. 

 - 2017 foi o melhor ano para a campanha da castanha de Cajú, o preço da castanha no produtor atingiu 1.000XOF/Kg 

 - Registamos um crescimento da nossa economia;

 - Recuperamos a confiança de alguns parceiros internacionais;

 - Colocamo-nos a prova e através da boa gestão das nossas finanças públicas, conseguimos com os nossos recursos internos cumprir os nossos compromissos, como o pagamento ininterrupto de salários,

regularização dos atrasados com algumas organizações nacionais e internacionais,  fizemos investimentos dentro do previsto no programa de investimento público (PIP), entre outros marcos de sucesso; 

 - Apostamos fortemente na agricultura e apoiamos os nossos agricultores no aumento da produção do arroz para consumo interno e demos inicio à exportação de alguns produtos agrícolas nacionais, nomeadamente a batata-doce. 

 - Apoiamos as nossas mulheres nas ilhas que há muito enfrentavam dificuldades na conservação do seu pescado, e hoje esta em curso a instalação da uma fábrica de gelo; 

 De gota a gota, vamos encher o nosso oceano de esperança, o futuro não se constrói em três anos e meio, com discursos bonitos, mas sim com trabalho, com muito trabalho, com "Mon-na-Lama" e apoiado com o dinheiro do Estado no cofre do Estado.

 Defendi sempre a erradicação da fome, mais e melhor educação para todos, maior coesão, menos desigualdade e reforço da nossa unidade afim de manter o clima de estabilidade que conquistamos ao longo destes três anos e meio. 

 Tenho dito em diversas ocasiões, temos todas as ferramentas para fazer avançar o país.

 REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU Presidência  da     República 

4      

O nosso país vive uma paz civil autêntica – durante os três anos e meio do meu mandato – graças às nossas forças de defesa e segurança, não houve um único tiro nos quarteis. 

 Não há crianças órfãs porque o pai morreu por questões políticas. 


Não há mulheres viúvas porque o marido morreu por questões políticas. 


 Na Guiné acabaram as mortes politicas.


 Ninguém foi morto ou espancado por razões políticas.


 Não foram registados casos de prisões arbitrárias.


 Há liberdade de expressão, de imprensa e de manifestação.


 Na Guiné-Bissau hoje, não se colocam questões de violações de direitos humanos.

 Meus irmãos, o tempo do ódio acabou, mesmo que deixe de ser Presidente da República hoje, eu sei que o meu país mudou.

Caros Compatriotas e amigos da Guiné-Bissau,

 Apesar de tudo, estes três anos e meio ajudaram o nosso povo a conhecer melhor todos os políticos da nossa praça, sobretudo poderão avaliar aqueles que poderão fazer algo para o nosso país quer hoje quer no futuro. 

 Durante o ano de 2017, percorremos muitos quilómetros da nossa Guiné profunda para visitarmos o nosso país de norte, sul e ilhas, e conhecer os reais problemas do nosso país e do nosso povo, sobretudo como vivem os nossos irmãos que partilhamos a mesma identidade, o mesmo território, mas vivemos em condições diferente. 

 Foi uma experiência única, poder visitar as nossas regiões, as nossas cidades, as nossas tabancas, as nossas ilhas, foi gratificante pela forma calorosa como nos receberam por todos os lugares por onde passamos. 

 Mas também, foi com profunda tristeza e preocupação o que vimos no terreno, a falta de condições mínimas da nossa população em várias

zonas visitadas. 

REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU Presidência   da     República 

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No interior do país falta quase tudo para não dizer tudo. O nível péssimo de cuidados primários, a educação, o saneamento básico, os acessos e as condições difíceis para a produção de alimentos de que o nosso povo necessita são as preocupações reais e constantes do Presidente da República. 

 Manter o país com esse nível de assimetria pode contribuir na descredibilização da política e dos políticos na medida em que, somos eleitos pelo mesmo povo e devemos estar ao serviço de todos os Guineenses. 

 Ainda durante as visitas ao interior, mais concretamente aquando da visita às bolanhas identificamos famílias que perderam quase tudo, devido às catástrofes naturais, e muitas famílias ficaram sem meios de sobrevivência. Estas famílias que já eram em si vulneráveis e com as mudanças climáticas ficaram pior e a sua sobrevivência requer o apoio e o acompanhamento do Estado. 

 Através dos apoios de parceiros como a República Popular da China conseguimos apoiar inúmeras famílias distribuindo arroz para o consumo e desta forma minimizar o sofrimento das mesmas. 

Caros Compatriotas,

 Não podemos esquecer de que só juntos e unidos podemos engradecer a nossa pátria amada. Ninguém pode ter a pretensão de pensar que é único, capaz de trabalhar ou ocupar um determinado lugar. Somos todos guineenses, temos muitos guineenses capazes e reconhecidos por esse mundo fora, com vontade de dar o seu melhor por este país. 

 Nós os políticos temos uma grande responsabilidade, porque o povo depositou confiança em nós e deu-nos voluntariamente o seu voto e por isso temos que fazer mais e melhor pelo povo. 

 Temos que ter respostas acertadas em palavras e actos face ao que o nosso povo quer e espera de nós, isto é, tranquilidade, melhores condições de vida e um futuro diferente do que conheceu até aos dias de hoje. 

REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU Presidência   da     República  
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Caros Guineenses,

 Assim sendo, o trabalho de cada um de nós ou melhor, só com o trabalho de todos nós, o nosso país será um grande país. 

 Reafirmo com orgulho que esta pátria que nos viu nascer, só a nós nos pertence.  Não se deixem levar por aqueles que só pensam nos seus interesses pessoais, família ou de grupo. 

 Hoje devemos concentrar as nossas forças em defesa do interesse comum.  A Guiné-Bissau é de todos, e a Guiné-Bissau é para todos, sem raça e nem cor, sem religião, sem distinção de qualquer natureza. 

 Mesmo todos juntos, somos poucos para enfrentar o desafio que temos pela frente e, portanto, ninguém pode ou deve ficar para trás. Por isso esta caminhada só faz sentido se estivermos juntos. 

Caros Compatriotas,

 O início de 2018 constitui uma oportunidade ímpar para os guineenses darem início à construção dos fundamentos para uma verdadeira reconciliação nacional. 

Mesmo que seja com “pequenos passos” – devemos corrigir as injustiças, olhar para os erros e apreender com as lições do passado. Não podemos deixar que pequenas coisas nos dividam, todos somos irmãos e é certo de que um dia já divergimos em algum momento nas nossas vidas, mas nem por isso não reconsideramos as nossas posições. 

 É verdade que todos nós já mostramos sinais de cansaço com esta crise que se tem arrastado ao longo deste dois anos e meio e que provocou sofrimento para todos nós. 
Os próximos dias serão cruciais para mostrarmos ao mundo que nós guineenses somos capazes de resolver os nossos problemas internos.  Nós não devemos confiar mais nos outros que vêm de fora, desvalorizando e deixando de lado os nossos irmãos. Essa atitude não é boa para a imagem do nosso povo e nem para o nosso país. 

REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU Presidência   da     República 

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Nós, guineenses temos maturidade suficiente para reconhecer o bem e o mal e o penoso impacto que esta crise vem causando junto do nosso povo. 

 Tanto o acordo de Bissau, o Acordo de Conacry e o roteiro recentemente apresentado em Abuja na Cimeira dos Chefes de Estado da CEDEAO são instrumentos validos e estão disponíveis para serem apropriados pelos atores políticos e pelo nosso povo.  O Roteiro apresentado na Cimeira da CEDEAO é um instrumento importante, pois é o que faltava para detalhar os passos no caminho a seguir para a implementação dos Acordos de Bissau e de Conakry. Face a esses instrumentos não há nada que nos impeça de reconciliar ou impedir o nosso entendimento.  
Aos nossos políticos, aos nossos jovens, as nossas mulheres, mães e irmãs, aos nossos homens grandes, a nossa comunidade na diáspora e à sociedade civil em geral, convido a caminharmos juntos, de mãos dadas, com os olhos postos no futuro, para o bem do nosso país. Assim, juntos, colocando de lado ambições e egoísmos, construiremos um novo ano diferente, uma paz sólida e duradoira, alicerçada no desenvolvimento da terra que partilhamos, “Tchon ku nô Djunta”. 

Guineenses, Façamos de 2018 o ano da Reconciliação! 

Desejo a todos, um Feliz Ano de 2018, fazendo votos que seja um Ano de reconciliação, paz, saúde e prosperidade para a grande família Guineense.   
Os nossos agradecimentos a todos os nossos parceiros internacionais e em especial a CEDEAO pelo esforço na resolução desta crise interna.   
Mulheres e Homens Guineenses, 
Reafirmo a minha convicção de que, com a determinação e coragem que sempre caracterizaram o povo guineense, vamos vencer, mais este desafio da reconciliação nacional. E juntos seremos mais fortes, mais solidários, e é o que nosso povo espera de todos e de cada um em particular.  
Orgulhamo-nos de que a nossa união que fez a diferença no passado, terá que ser a nossa ferramenta, e a nossa força no presente e no futuro.

REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU Presidência   da     República  
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Eu acredito. Peço-vos que acreditem que podemos reconstruir o nosso país! 
A todos os guineenses um Feliz Ano Novo!

 Viva a República da Guiné-Bissau!

 Que Deus abençoe a Guiné-Bissau e ao seu povo!

FONTE: DEFUNTOS CORDA

domingo, 31 de dezembro de 2017


CIPRIANO CASSAMÁ É O MAL QUE AFECTA A SOCIEDADE GUINEENSE. ESTA EQUIPA DO BLOG DEFUNTOS CORDA, KA STA LI PA BRINCADERA.
Na sequencia da entrevista concedida ao Diário de Noticias depois de uma falsa reunião da Comissão Bandida e Permanente da ANP, Órgão que tem bloqueado o País ao longo destes dois anos e pouco, Cipriano Cassama, Presidente deste Órgão deliberativo faltou a verdade como sempre, quando disse que o Representante da FMI na Guiné Bissau lhe terá afirmado que actual Governo está altamente corrompido.
Esta falsa declaração, prova mais uma vez a falta de seriedade do homem que contribuiu no bloqueio do País no momento em que a Guiné Bissau conheceu o melhor resultado de sempre no sector das suas finanças publicas, êxitos igualmente reconhecido pelo FMI e Banco Mundial.
Senhor Cipriano Cassama, saiba que os Guineenses têm memoria de todos os acontecimentos políticos sociais que assolaram o País ao longo de mais de quatro décadas. Sobretudo, de aqueles que marcaram pontos negativos com tintas indeléveis Corações deste povo martirizado, pelas calunias e difamações aos melhores filhos da Mãe Guiné. 
Se não, vejamos: Quando se instalou a crise institucional entre o Presidente da Republica e o Governo liderado pelo Domingos Simões Pereira, o Presidente da ANP, Cipriano Cassama ao invez de servir de Bombeiro para apagar o fogo, simplesmente serviu do barril de pólvora para agravar ainda mais a situação, pois o dinheiro que recebeu de Domingos Simões, dinheiro do povo enquanto este controlava os cofres do estado. Todos nós guineenses sabemos quem é Cipriano Cassamá, uma pessoa egoísta, cínica e que se move por e com dinheiro.
Cipriano Cassama, participou no encorajamento do Presidente Nino Vieira em não escolher o dialogo como forma de ultrapassar pacificamente o conflito de 7 de Junho de 1998.
Este estupor, assediador- bafadur de mulheres no Gabinete de trabalho e mal caracter, sempre deu problema ao País no que tange a estabilidade politico social, mas também, devido as suas ambições pessoais, contribuiu e fez parte na conspiração que culminou com o assassinato do General Tagme Na Wai, então Chefe de Estado Maior Geral e do Presidente da Republica, General Nino Vieira (CHEFE DOS CHEFES), isto por não saber diferenciar assuntos de Estado do seu interesse particular, quando fomenta aniquilação dos quadros Balantas das nossas gloriosas Forças Armadas.  Sem nos esquecermos de que assassinou a sua esposa em tempos, que era funcionarias das alfandegas.  Todos sabemos e temos conhecimento do que a equipa do blog Defuntos Corda esta dizendo.
Caros co-cidadãos, Cipriano Cassama é um mal  que infecta a nossa sociedade, e este mal deve ser removido dela para evitar as consequências devastadoras que isso pode trazer ao País. 

FONTE: Blog Defuntos Corda

domingo, 31 de dezembro de 2017

Referente às mortes misteriosas de altas figuras politicas da Guiné Bissau ao longo destes dois anos de grande turbulência politica no seio do PAIGC, Defuntos Corda teria publicado um artigo questionando o esclarecimento cabal destes assassinatos Politico dentro partido em questão, artigo este que um dos nossos seguidores e leitores diretos, neste caso Doka Internacional considera de meias palavras.
Caro Doka Internacional, os Defuntos Corda tem o seu estilo próprio da escrita e não admite que este seja adjetivado de meias palavras, porque um bom entendedor sabe perfeitamente a quem lhe interessa eliminar fisicamente os seus opositores internos dentro do partido, alias, como estão a fazer nas conferencias de base, introduzindo a tal lista solidaria para eliminar os verdadeiros militantes da lista dos delegados para Congresso do PAIGC.  

sábado, 30 de dezembro de 2017

FONTE: BLOG DEFUNTOS CORDA

sábado, 30 de dezembro de 2017

O BLOG DEFUNTOS CORDA VEM POR ESTE MEIO ALERTAR, MAS ANTES AINDA I NA BIN CONTA TCHUR…, MÁ PÁ TCHUR CONTADU I TEM CU CONTADU KÉ KU MATA FULANO.
NÓS DA EQUIPA DO BLOG DEFUNTOS CORDA, DEVIDO A CERTAS INCERTEZAS, DEMOS INICIO A NOSSA INVESTIGAÇÃO SOBRE A MORTE ESQUISITA DE CERTAS PESSOAS:
1º ISABEL BUSCARDINE
2º NBARIM CAMARÁ
3º TOMANE MANÉ
TODOS ELES DEPUTADOS, TODOS ELES PERTENCENTES AO GRUPO DOS 15.
A EQUIPA DO BLOG DEFUNTOS CORDA BOTA SORTI…, I NA NESS BOTA SORTI FOI DESCOBERTO ALGO SINISTRO:
ENVENENAMENTO.
DEVIDO A GUERRA NO PARTIDO.  AGORA PERGUNTAMOS: QUAL PARTIDO?

OBS:
DEFUNTOS CORDA..., EU DOKA INTERNACIONAL NÃO GOSTO DE MEIAS PALAVRAS OU LEVAR AS COISAS AOS ZIG ZAGUES.
CHAMEM A COISA PELO NOME
CARAMBA.




CIPRIANO CASSAMA MAIS UMA VÊZ MOSTRA A SUA INFANTILIDADE POLITICA PONDO EM CAUSA E EM CHOQUE INSTITUIÇÕES E REPRESENTAÇÕES.  LEIAM ESTA POUCA VERGÕNHA. ISTO É GRAVISSIMO.

Representante FMI na Guiné-Bissau disse que o governo é corrupto -- Presidente do Parlamento

29 DE DEZEMBRO DE 2017  20:07

Lusa

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O presidente do parlamento da Guiné-Bissau, Cipriano Cassamá, afirmou hoje aos jornalistas que o representante do Fundo Monetário Internacional (FMI) no país lhe terá dito que o atual executivo guineense é "corrupto" e o "pior de todos os governos".

"Recebi o representante do FMI no meu gabinete de trabalho, na presença de dois elementos da minha equipa, que me disse que este governo é o pior de todos os governos, com altos níveis de corrupção sobretudo nos ministérios do Comércio e das Pescas", disse Cipriano Cassamá, no encerramento de uma reunião da comissão permanente, a última do ano.

A sessão de hoje destinou-se a analisar a situação política num país dividido em que a maior formação, Partido Africano para a Independência da Guiné-Bissau e Cabo Verde (PAIGC), não tem o apoio do Presidente para formar governo.

Cipriano Cassamá, dirigente do PAIGC, tem sido um dos críticos do Presidente da República e dos governos de iniciativa presidencial nomeados que nunca conseguiram ter o apoio da maioria dos deputados. 
A agência Lusa tentou falar com o representante do FMI em Bissau, Óscar Melhado, mas até ao momento sem sucesso.

MENSAGEM DO FIM DO ANO
CAROS MILITANTES, SIMPATIZANTES E AMIGOS DO PARTIDO DA RENOVAÇÃO SOCIAL

Estamos a entrar num Novo ano, o ano de 2018, ocasião para formular a todos os militantes, simpatizantes e amigos, na qualidade do Presidente do Partido da Renovação Social PRS, os meus mais ardentes votos de esperança, para que o sossego, a tranquilidade, a paz e o bem-estar sejam o nosso companheiro do dia-a-dia.

Nesta virada do ano, mais uma vez não posso deixar de associar o nosso povo nas suas mais diversas componentes, a este momento tão importante de reflexão para a Guiné-Bissau, porque, modestia á parte, nós também contribuímos, para o desenvolvimento do nosso País

O País precisa de apaziguamento, de uma verdadeira reconciliação e de se reencontrar consigo próprio. É meu dever enquanto Presidente do Partido da Renovação Social, de contribuir para que todos os Guineenses continuem a viver em coesão nacional e em harmonia, sem distinção de raça, religião, de proveniencia social ou de convicções ideológicas.

Durante esses últimos anos poderíamos ter feito mais e melhor, mas, o mais importante neste momento, é encararmos o futuro com determinação para que os erros recorrentes do passado não se repitam de forma a conduzir-nos a interrupcões reiteradas de legislatura. De igual modo devemos lutar para que a establidade permanente seja uma realidade na Guiné-Bissau.

Estou convencido que juntos, podemos dar um contributo sem igual ao nosso país, se interiorizarmos uma nova conduta que reflita nos nossos pensamentos e acções e que nos conduzam a encarar o espírito de coesão e o sentimento de unidade que, inegavelmente são valores fundamentais da democracia e de uma convivencia sã, entre todos os filhos  da Guiné-Bissau.

Por este motivo, gostaria de pedir a todas as forças vivas, a todas as confissões religiosas, aos ímames de todo o país, as respetivas  congregações de fé no Islão, aos padres e bispos da Igreja Católica e aos Pastores da Igreja Enangélica, que se juntem a nós num gesto simbólico de solidariedade para com o nosso partido, para rezarmos pela paz e estabilidade duradoura na Guiné-Bissau.

A todas as outras forças politicas, sobre tudo aquelas com maiores responsabilidades nos destinos da nação guineense, faço um solene apelo de solidariedade e tolerancia nas suas fileiras, porque embora travadas de razão, que não se atenham a quezilias estéreis que apenas contribuirão para bloquear a confiança na comunidade e nos parceiros externos.

Aos Dirigentes, militantes, simpatizantes e amigos do meu Partido, dirijo uma saudação especial e apelar á unidade interna, e ainda apelar a todos os militantes e dirigentes que não partilham connosco os mesmos entendimentos, que arrepiem caminho e regressem à família renovadora, porque só dentro e juntos, podemos engrandecer o nosso património comum.

Para terminar, em nome do PRS, quero agradecer os esforços consentidos pela comunidade internacional, e da CEDEAO em particular, em trazer a paz e a establidade ao nosso país, e queremos tembém assegurar ao povo guineense de que o Partido da Renovação Social, irá seguir e cumprir escrupulosamente com  a única solução da crise politica, que é o ACORDO para a SAÍDA da CRISE na GUINÉ-BISSAU.

Reitero votos para que, neste Novo Ano, possamos cimentar as nossas conquistas em matéria de estabilização politica, economica e social da nossa querida Pátria, esta Guiné-Bissau que muito amamos.

Bissau, 29 de Dezembro de 2017


                              Alberto Mbunhe NAMBEIA
                                               Presidente















         



A justiça guineense é considerada a mais perigosa do mundo. Os nossos tribunais, os nossos juízes, estão bêbados ou brincando com o nosso povo? Afinal de contas quando é que um crime de sangue irá ser julgado? Quando é que o nosso povo poderá dizer: Aleluia!?! Estejam preparados para o ataque aos juízes e aos tribunais.


Por

Domingos Quadé







E agora, depois de Abuja?



De 13 a 19 de Dezembro corrente, na cidade nigeriana de Abuja, a capital, e mais uma vez – porque depois de Bissau, Conakry e Monróvia – foi uma importante delegação da classe política guineense convocada (e não convidada) pela paciente Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental.

Desta vez a nível de Conferência de Chefes de Estado, infelizmente para mais um cenário imbecil de teatro. Tomamos a liberdade de qualificar assim o facto porque ora é o mediador que se confessa de cometer erros básicos até receber agora dos pares um reforço ora é a classe política nacional que declara de boca aberta o nome que lhe convenha para prover o posto de Primeiro Ministro de consenso.

Todo o mundo se esquece que para a dimensão duma conflitualidade material tem que se ir pelo caminho da clareza, da concisão e da precisão, que jamais permita ou consinta dúvidas interpretativas ou que, a existir razão para tal, admita com razoabilidade que se faça a integração de lacunas, quiçá subsistentes.

Isto porque impõem ambas as figuras a ideia de mínima correspondência entre a letra e o espírito do texto em apreço, ou seja com claro respeito ao espírito do sistema. Este é naturalmente o consenso de que fala o Acordo de Conakry.

Eis a fonte da conflitualidade das partes nos respectivos esforços quer de trilhos de caminhos de interpretação quer dos de integração. E aqui levanta-se a questão de fundo dos dois sistemas em presença: o francófono (que prevê a regra de unanimidade) e o lusófono (que prevê a de maioria) como sinonímia de consenso.

E nós somos, por opção legislativa e familiar, parte deste. Daí que para a escolha de chefe de governo que se quer de consenso, entendemos nós ser aquele que tenha e reúna a confiança e o apoio da maioria das forças políticas do País, nomeada e basicamente com assento parlamentar e no caso – sustentado por Conakry – com a anuência de S. Excia o senhor Presidente da República.


A Abuja deu a Bissau 30 dias para superar a crise interna. E isto terá por suporte o documento que o Presidente da República propôs aos seus pares e lhe deram votos favoráveis, embora condicionado a sanções em caso de inadimplemento.

Daí ocorre com estupefacção e profunda inquietude nossa indagar: será? com que figuras? dentro deste nosso ambiente, total e irremediavelmente desavindo?


Talvez por milagre. E nós admitimos esta possibilidade por desespero mas queremos crer que uma vez empenhada, a nossa classe política saberá dar resposta urgente e positiva à comunidade internacional. Esta, por seu turno, já cansada e desgastada até financeiramente: nos apoios orçamentais, militares e diplomáticos.

Enquanto internamente tudo a reclamar intervenções de toda a natureza, em particular em todas as áreas sociais como a saúde e a educação.

Isto sem contar com a paralisação do sector produtivo, gerador de riquezas para distribuição.

Tudo isto impõe deveres de cidadania e de patriotismo, únicos caminhos para não cairmos mais na nova convocação.

Coisa que em nada nos orgulha como povo, tão brioso.

                                                                             
Abuja, Dezembro de 2017

quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

DOKA INTERNACIONAL E DR. PAULO GOMES NUMA CONVERSA TELEFÓNICA MUITO ESCLARECEDÔRA E VERDADEIRA.
O maior desejo de Dr. Paulo Gomes neste preciso momento é de procurar uma solução, uma saída pacifica e airosa para as partes em conflito. 

Na nossa longa conversa, em momento algum senti que houvesse ou podesse existir alguma mentira ou cinismo…, pelo contrário, senti muita humildade, muita verdade vinda por parte deste homem que pelo tôm da sua vôz dei de conta que na realidade ele quer fazer algo de bom em relação a esta situação de impasse na Guiné Bissau e respectivamente pelo próprio povo.

A sua luta, o seu empenho em ajudar políticos, grandes políticos estrangeiros e no estrangeiro, porque razão não faria o mesmo pelo seu próprio país?

Dr. Paulo reconhece que no caminho que a Guiné Bissau esta indo, não irá beneficiar a ninguém e quem pagará pela fatura será sempre o humilde e sofredôr povo guineense.
O seu patriotismo e o sentimento de amor pela sua pátria, falaram mais alto, obrigando- lhe assim a se entregar de corpo e alma em tudo o que toca ou possa estar relacionado a Guiné Bissau e aos guineenses.
Falamos esta tarde via telefone aproximadamente 1 hora de tempo, e sinceramente senti que fui tratado com muito respeito, admiração e reconhecimento. 
Falamos de coisas delicadas e sérias, mas bastante profissionais.  Dei a minha palavra que da minha parte farei de tudo em unirmos as forças e ideias em defesa dos interesses nacionais.
Agradeço do fundo meu coração pela forma em como Dr. Paulo me tratou desde o inicio da nossa conversa até ao final…, trantando- me sempre de “ ERMONSINHU “.  
Ao nos despedirmos, apenas lhe pedi desculpas por tudo que eu possa ter-lhe feito ou magoado com algum dos meus artigos.
Este exemplo, este acontecimento entre Doka Internacional e Dr. Paulo Gomes mostra no entanto de que conversando, explicando, perdoando, na base do civismo e da verdade…, a Guiné Bissau poderia atingir resultados frutíferos superiores a qualquer barreira do mal.
Mas apenas com verdade, respeito e transparência.

quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

PAIGC QUER UM PARTIDO DE ELITE COM PAULO GOMES A TESTA.
Paulo Gomes será próximo candidato Presidencial do PAIGC


Paulo Gomes terceiro candidato mais votado nas ultimas eleições no Pais e, que tem proferido duros ataques ao Presidente José Mário Vaz nos últimos dias, poderá vir a ser o próximo candidato do PAIGC para a Presidência da Republica nas eleições gerais que devem ter lugar em 2019.

Paulo Gomes está em Bissau, não própriamente para passar as festas de Natal de ano novo, uma vez que uma parte da família esta em Washington e outra em Singapura, mas sim para poder garantir a sua participação no próximo congresso de PAIGC como delegado, conclave que terá lugar em finais de janeiro.

Paulo será de seguido eleito membro de comité central do partido para poder apresentar a sua candidatura naquele órgão nas primarias dos libertadores, uma vez que terá apoio de Domingos Simões Pereira, seu mentor no partido a semelhança de Flora Gomes e Manecas dos Santos.

Por estes dias as relações entre Cipriano Cassama, atual Presidente da ANP e, que achava ser natural candidato do PAIGC nas próximas eleições, com o ainda Presidente do PAIGC, Domingos Simões Pereira, estão quase adormecidas.

Morte de deputado e antigo Ministro Daniel Gomes que servia de ponte entre Cipriano e Domingos, poderá, poderá complicar ainda mais as ja frágeis relações entre os 2 que não comungam a mesma ideologia politica.

Cipriano é Ninista confesso e, Domingos era Cadoguista e agora por interesse próprio esta de costas voltadas com o antigo primeiro-ministro e ex-lider do PAIGC.

A família Simões Pereira, acham que o falecido Presidente João Bernardo Vieira, teve mão na morte por acidente de Bartolomeu Simões Pereira que era referencia da família, razão pelo qual tanto Domingos Simões Pereira bem como Camilo Simões Pereira, militaram no PCD na abertura politica e Dioniso Simões Pereira, imigrou-se para Cabo-verde onde hoje é Diretor Nacional das Aldeias SOS..

A técnica do líder do PAIGC é fazer do partido um partido elitista com amigos mais chegados nos órgãos mais importantes e na lista dos deputados em detrimentos dos históricos.

De acordo com as nossas fontes, Ciprino Cassamá terá ficado furioso com a posição de Domingos Simões Pereira que de um lado, quer de viva força fazer de Paulo Gomes, candidato do PAIGC, contra todas as expectativas e correntes do partido, contando com o apoio de Manecas dos Santos e Flora Gomes, alias este facto já tinha sido ensaiado nas ultimas eleições, por isso notava-se que algumas viaturas na ultima campanha eleitoral de altos responsáveis do partido próximos a Domingos Simões Pereira, fixava cartazes de Paulo Gomes e o próprio Domingos só participou na campanha de José Mário Vaz na segunda volta e na ultima semana da campanha da primeira volta.
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