terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Aqui foi o pontapé de partida da guerra que Carmelita Pires provocou. E eu Doka apenas lhe respondi letra por letra.

Carmelita Pires escreveu isto:
Didinho acusa os guineenses de notória campanha contra os balantas, vitimando-se na sua própria consanguinidade (http://www.didinho.org/). Para assim, prosseguir no branqueamento de mais atos ignóbeis perpetuados pela vigente e real chefia militar e política, cujo braço executor é o já célebre Esquadrão de Morte, este ainda em convulsão ativa em Bissau
Ao mesmo tempo que manda um aviso à navegação: Comam e calem-se, senão haverá guerra!
Isto é gravíssimo e deve ser denunciado.

Enquanto Didinho promove uma etnia em detrimento das outras guineenses, tenta acusar outros e, ingloriamente isentar das suas responsabilidades criminais determinadas pessoas, políticos e militares, que se transformaram em execráveis assassinos, torturadores e narcotraficantes; e que têm forçando todo um povo e um Estado a pôr-se de joelhos, por algo do qual,esse povo, não teve e nem tem culpa: o 17 de Outubro e a perda de valores morais e societários.

Este guineense, que em tempos, em nome dos ideais de Amílcar Cabral, prestou um serviço meritório à causa guineense, perdeu-se pelo caminho. Recusando-se a render a determinadas evidências ocorridas no país. Encostando-se, ao estilo Doka Internacional, em amarguras mal dissimuladas, em laivos de personalidade perturbada e numa busca desmedida de notoriedade (EU DOKA, ou EU DIDINHO, aqui fica o alerta…). 

Daí em diante, para estas figuras guineenses, típicas do ciberespaço inconsequente, foi: ignorar a agonia transversal dum povo, identificar, e convenientemente, rotular determinadas pessoas, organizações e Estados Amigos, de maneira a poder afinar o bastião contra todos os imaginários inimigos. 

Todavia, tudo isto é feito em nome deles próprios, num egocentrismo e narcisismo funesto; e nunca, em circunstância nenhuma, pela causa nacional. Ainda mais: enquanto um promove assassinos com entrevistas disparatadas; o outro promove, por laços familiares, um partido usurpador e narcotraficantes, difama criminosamente individualidades e, numa novela ridícula, deseja reconduzir ao poder um troca-tintas açoitado pelo tal Esquadrão de Morte.

Isto deve ser denunciado!
Didinho/Doka devem imperiosamente compenetrar-se do veneno que permanentemente estão a lançar no meio dos guineenses e de que esse solimão continua a espalhar-se, devido à necessidade sedenta dos guineenses em se informar dos acontecimentos no país e à iliteracia que os invade. 

Queira Deus que esse veneno nunca tenha no solo pátrio as consequências que Didinho e Doka profetizam. Malvados!

Este povo, ao qual Didinho/Doka pertencem, na sua maioria e muito para além de pessoas e de interesses e grupos, está ferido com uma navalha afiada no centro da sua essência de Estado e Nação. Merecendo de todos os guineenses e Amigos da Guiné respeito, complacência e solidariedade.

Didinho que saiba, que não nos conseguirá pôr uns contra os outros, nem os não balantas contra os balantas e nem os balantas contra eles próprios. Desconvença-se definitivamente, de conseguir por os balantas contra todas as outras etnias que compõem a nossa vilipendiada nação. Tanto mais que os balantas, como todas as outras etnias guineenses, são vítimas do sistema há 39 anos.

Finalmente, que fique claro a Didinho/Doka que estaremos sempre contra os chefes balantas e outros chefes étnicos que possam ter pactos ou pretensões de hegemonia étnica, em detrimento do mosaico étnico guineense, e intentem pôr de rasto o trabalho ímpar de Amílcar Cabral, glorificado com a independência da Nação Guineense.

Obs:
Eu Doka Peço aos guineenses que leiam isto com muita calma, cautela e serenidade, visto que tudo o que meti em vermelho corresponde a falta de respeito para comigo e Didinho.
Assim que sigam o que vem daqui a pouco, mais faltas de respeito de Carmelita Pires para com diferentes figuras e personalidades. Ela esta acostumada a fazer isto.
Vou lhe responder depois de postar tudo o que tiver que ser mostrado.

Sem comentários:

Enviar um comentário

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.