O DEDO APONTADOR EM
PROL DA VERDADE
O Povo Guineense teve toda a
razão ao escolher o JOMAV como Presidente da República.
Um dia teria de aparecer um digno
filho desta terra para por um ponto final brincadeira toda. Chega de besteiras.
A real intenção do Presidente José Mário Vaz é
Agora todo o mundo sabe que as
nossas Gloriosas Forças Armadas não têm nada a ver com as cíclicas ondas de instabilidades
políticas na Guiné-Bissau. Quando se levantaram fê-lo com toda a razão porque
estavam numa situação de morte lenta nos quartéis. Todo e qualquer filho desta
terra, tanto no país como na diáspora, conhecem muito e bem o avançado estado
de degradação dos nossos quartéis, como se alimentavam e trajavam os nossos
militares. Nenhum ser humano aceita viver nessas condições. Depois da
reabilitação dos quartéis estão de novo a dar lição de moral aos políticos,
remetendo-se ao silêncio, bem acantonados nos seus redutos, impávidos e serenos
a ver a palhaçada dos ditos políticos.
A
Classe Castrense Guineense é a instituição mais bem organizada na Guiné-Bissau,
em todos os aspetos. Eles respeitam e fazem funcionar as leis e a hierarquia
também. Isto para não dizer que, politicamente, eles estão melhor
preparados do que a classe política emergente. É razão para gritarmos, em
uníssono, OBRIGADO as nossas FARP!
O que mais dói é ver jovens com
futuro bastante promissor pela frente, a engajarem nas fileiras do PAIGC com o
intuito de roubar ao Estado quando chegarem ao poder. É de todo muito
desesperante, ver o João Bernardo Vieira, papagaio do PAIGC, que se intitula de
porta-voz do Partido mergulhado nessa onda de corrupção, a crer fazer de parvo
os ilustres Deputados da Nação, ao dizer que dirige as empresas do Pai, sr. M.
Vieira. Ele devia ter mais respeito pelo Pai, emigrado na Guiné Equatorial. Dele
o sr. João B. Vieira só herdou “calcinhas sem elástico”, pois, o seu querido
papá passou todo o tempo a investir nos “bancos de cabelo”. A badalada serração
de madeira não era do Pai, mas sim da falecida mulher (não vale a pena frisar o
nome) e após a morte da senhora o filho primogénito da senhora recuperou judicialmente
a alegada serração de madeira em Binta, bem como o prédio onde está sediado o conhecido
jornal Diário de Bissau.
Na ANP, o porta-voz do PAIGC,
disse ser o administrador dos bens do fatigado Pai. Minha gente, é preciso ter
cara de lata. O dono real da mansão que este senhor de metro e meio está a
construir algures em Bissau, chama-se Povo
da Guiné-Bissau, porque todo esse dinheiro é oriundo do erário público
guineense. Como nada é segredo neste País, a verdade virá ao de cima,
brevemente. Com indivíduos deste tipo nem daqui a 100 anos a Guiné-Bissau irá
sair do marasmo em que encontra. O futuro nos dirá. Como é que o DSP consegue
reunir em seu redor só pessoas do mal? Será que o prometido governo de
excelência só se constrói com gentalhas do género? Não, “figa canhota sr. Engº
DSP, bô tem ba ku sai tudu djunto na um biás, suma ki sedu”.
PAIGC é que já deu o que tinha a dar.
Agora, nem os veteranos são respeitados no seio do Partido Libertador. Este Partido
precisa, no mínimo, de 10 anos para se reorganizar. Em Cacheu elegeram um
líder, mas não ficaram muito longe de ganhar o Partido.
Neste momento, aliás,
como outrora, o PAIGC não reúne as mínimas condições para governar o País.
BASTA PAIGC. O Povo já está farto das vossas ingenuidades e
irresponsabilidades. No vosso seio existem jovens formados, honestos, filhos de
gente humilde, competentes e com vontade de fazer carreira, o mesmo que dizer,
prontos para por este País na senda do tão almejado desenvolvimento. É o caso
do dr BACIRO DJÁ. Este Senhor identifica-se na perfeição com a doutrina do
PAIGC. Ele cresceu e fez-se Homem nesse grémio. Neste momento estão a engendrar
mil astúcias para o aniquilar como 3º Vice-Presidente.
Desta vez, o Povo, ficou a
conhecer muito e bem a sua doença, a causa do seu atraso, ou melhor, do seu
sofrimento. É o PAIGC, ponto final !!!
DEUS DJUDANU, TEM PASSENSSA.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.