Cabeça Na Pupa Carmelita JEZABEL Pires.
Carmelita JEZABEL Pires, a atual Ministra de Justiça perdeu com a direção certa para com a realidade do cargo que ocupa.
A cachóla da mulher não bate bem caralho..., fodasss.
A JEZABEL perdeu a noção da coisa.
Credi..., o Doka tem que ser preso. Prendam- no.
Essa foi a ordem da JEZABEL.
Mas eu agora pergunto:
Então e o marmelo do Coronel João Monteiro??? Ahh este que está com as mão sujas de crime de sangue, anda solto depois de matar tanta gente?
Humm., e eu Doka devido ao artigo de opinião no blog e de uma pessoa identificada, devo ser preso......., só assim.
A JEZABEL tem que saber que o tio NBANA CABRA sempre dizia:
QUEM ANDA EM ATALHOS, SEMPRE ARRANJA TRABALHOS.
Leiam e recordem estas declarações:
R. João Monteiro (JM) – não tratei nem lidei directamente com essa matéria. As pessoas que lidaram directamente com essa matéria foram o Julio Semede, na altura ministro dos Negocios Estrangeiros, Coronel Manuel Satos, o Morgado, o Iaia, o Joãozinho, o Marcos.
Consta que foram fuzilados em Mansôa e transportados para a mata de Portugole. O Inacio que tem uma ponta naqueles lados pode indicar exatamente o local.
CI- porquê o Ministro dos Negocios Estrangeiros nessa matéria?
JM – porque ele estava a prepara o anuncio oficial ao corpo diplomatico do fuzilamento dos acusados. O Camarada Presidente insistiu em que fosse ele a coordenar a operação.
CI – Porque é que utilizas o termo acusados e não condenados?
JM – Porque estas pessoas nunca chegaram de ser julgadas em qualquer tribunal.
Comissão de Inquérito – Nem mesmo no tribunal militar?
João Monteiro – Não houve tribunal militar nenhum. O Tribunal Militar era tudo uma grande encenação. Todos sabemos que o Coronel Humberto Gomes era pessoa de mão do Nino. Ele mandava executar todos aqueles que o Nino e o Coronel Manuel Santos indicavam na lista. Os fuzilamentos no Caso 17 de Outubro estavam num estado de decomposição fisica como resultado das torturas do Capitão Robalo, Tchutchu, Marcos e ... vou contar-vos um episodio que se passou no quintal do Palacio. No decorrer do progresso do Caso de 17 Outubro o Huberto e demais membros do Tribuna Militar aparecem no quintal e o Huberto diz ao Presidente Nino : Senhor Presidente, o resultado do inquérito mostra claramente que estes acusados não são culpados. O Tribunal e o acusador público disseram ao Tribunal que as provas não existem contra estes acusados. As únicas provas são as confissões conseguidas sob tortura, e por isso invalidas perante o Tribunal. O Presidente Nino bateu com as mãos na cadeira dizendo que as provas tinham que ser inventadas, porque ele tinha informações seguras dos vizinhos do Paulo Correia, Manecas e Francisca, como provas suficientes do golpe do Paulo que recebia constantes visitas dos implicados. O Tribunal tinha que encontrar provas. Os olhos do NinoVieira brilhavam de sangue vermelho.
CI –E como reagiu o advogado de defesa do Paulo Correia ( Carlos Pinto Pereira)?
JM – Porque uma vez disse ao Nino Vieira que as atitudes do Manecas iam afundar a sua presidência se ele não tomasse cuidado e afastasse o Manecas?
CI – Porque é que o Nino devia afastar o Manecas?
JM – Em toda a minha carreia, nunca tomei decisões por mim mesme. Tudo o que fiz foi em cumprimento de ordens recebidos de Nino. O Manecas aventurava-se na tomada de decisões aventureiras que, as vezes, complicavam mais do que resolviam determinadas situações.
CI – Conta-nos o que sabes do caso João da Costa?
JM- Foi uma encenação estúpida em que as pessoas inocentes perderam a vida. A reação da oposição e do Chefe de Estado Maior na altura o Saco Cassamá dificultou ainda mais a operação ao tomar sob sua custódia pessoal o João da Costa.
CI – Quem foi o reponsável pela encernação?
JM – O proprio Nino Vieira. Ele era incapaz de compreender que os tempos tinham mudado. Os tempos exigiam outros métodos, mais discretos.
CI – Porque dizes que o Saco complicou a operação?
JM - Por causa da caustódia sobre o Jão da Costa. Porque o Saco gozava de um prestígio enorme entre os jovens oficiais e tnhamos recebido informações que ele já estava farto do Nino até aos miolhos. Ele era intocável por causa de uma brilhante folha de serviços em missões de manutenção de paz das Nações Unidas. O Nino tinha muito medo do Saco, por isso decidiu envenená-lo.
CI – Tinham decidido eliminar também o João Costa?
JM – Não. O plano nunca foi de eliminar o João. O plano era de encarcerá-lo com uma valente panacadaria e inutilizar os seus orgãos genitais.
CI – Anteriormente, tu disseste a esta comissão que vôces ( a Segurança do Estado) tinham o controle de toda a situação na Guiné? Como explicas isso?
JM – A Guiné é um país pequeno e pobre. Basta apertar as pessoas um pouco economicamente para aliciá-las. As nossas estruturas mantinham um controle interno e externo ao mesmo tempo. Internamente, temos os nossos agentes nos Bancos, nos Ministérios, nas Embaixadas, na Presidência e nas Forças Armadas. Na Guiné ninguém ascende ao posto superior de hierarquia do Estado sem ser um dos nossos. Ninguém consegue um trabalho condigno sem a nossa autorização.
Durante anos, como exemplo, o Bartolomeu e o Bernadino entrevistavam os quadros que chegavam ao país e forneciam-nos informações sobre as convicções políticas dos mesmos. Deste modo complicavamos o cadastro de todos os quadros do país e sabiamos com quem podiamos contar. Quem estava contra nós. O Delfim desenvolveu o mesmo trabalho durante anos na antiga URSS para nós.
CI – E em relação aos Partidos Políticos?
JM - Em relação aos Partidos Políticos, as coisas foram bem mais fáceis. Nunca iríamos fazer a abertura política sem termos a certeza de controlarmos a situação. Financiamos a criação de certos Partidos como por exemplo o PCD do Victor Mandinga e a Frente Democrática do Menezes. Ambos, devem somas colossais ao Estado e são comerciantes interessados no lucro. O Manecas organizou esta parte do trabalho com fundos do Nino e de alguns empresários portugueses, amigos do Nino. Foi levada a cabo uma acção de infiltração dos nossos oficiais nos Partidos, como é o caso do Edmundo Évora, do Victor Mandinga, do Sanca e outros. Identificamos os elementos que nos poderiam dificultar no interior da oposição e levamos a cabo uma campanha de desinformação para criar as condições de expulsão destes elementos do interior da oposição.
CI – E daí?
JM – Uma vez expulsos tornavam-se numa presa fácil porque ficavam também sem os seus empregos. Para uma vida normal esperava-os uma grande complicação na vida.
CI – E no exterior?
JM – No exterior as acções foram desenvolvidas através das nossas Embaixadas.
CI – Com o conhecimento dos Embaixadores?
JM – Julgo que não é segredo para ninguém que os Embaixadores eram nossos agentes uma vez que assinavam um documento de compromisso connosco no acto da nomeação. Eram totalmente fiéis ao Nino.
CI – Ao Nino ou ao Estado?
JM – Ao Nino
CI – E as instituições financeiras privadas?
JM – Julgo que todos vocês tem a ideia de como foram feitas as privatizações. Uma célula no Ministério da Coordenação Economica, chefiada pelo Manecas e dirigida pelo Issufo Sanhá. O resto não é difícil de imaginar. O BIGB com os nossos homens de mão Lobo de Pina e o Chico. No Banco Central (BCEAO) o Luís Cândido, o Godinho, o Desejado. O Totta que é a caixa forte dos dirigentes da Guiné.
CI – Que sabes do caso das enfermeiras?
JM – Não me envolvi directamente nisso por causa das operações militares em curso. O Gabinete de crise decidiu confiar essa matéria a Francisca Pereira e ao Paulo Medina.
Pensava-se que eram as pessoas que tinham alguma experiência na área da Saúde e conheciam todos os Camaradas. Os feridos da Junta, com alguma formação militar, eram injectados com veneno e eliminados...
CI – Quem tinha decidido essa estratégia?
JM – O próprio Nino e o Samba Lamine.
CI – E aqueles que foram enterrados no cemitério?
JM – Foram descontentes que pressionavam para que abrissemos negociações com a Junta. Foram executados sumariamente com um tiro na nuca por mim, pelo Manecas, pelo Baciro Dabó, pelo José Manuel, pelo Saido e alguns oficiais senegaleses.
CI – Quantos foram executados dessa maneira?
JM – Um número indeterminado na medida em que as execuções eram sumárias, sem julgamento. Por isso, não mantinhamos uma lista porque era muito perigoso, dizia o Presidente Nino.
Carmelita JEZABEL Pires, a atual Ministra de Justiça perdeu com a direção certa para com a realidade do cargo que ocupa.
A cachóla da mulher não bate bem caralho..., fodasss.
A JEZABEL perdeu a noção da coisa.
Credi..., o Doka tem que ser preso. Prendam- no.
Essa foi a ordem da JEZABEL.
Mas eu agora pergunto:
Então e o marmelo do Coronel João Monteiro??? Ahh este que está com as mão sujas de crime de sangue, anda solto depois de matar tanta gente?
Humm., e eu Doka devido ao artigo de opinião no blog e de uma pessoa identificada, devo ser preso......., só assim.
A JEZABEL tem que saber que o tio NBANA CABRA sempre dizia:
QUEM ANDA EM ATALHOS, SEMPRE ARRANJA TRABALHOS.
Leiam e recordem estas declarações:
Excerto da entervista cedida por
João Monteiro ao Diario de Bissau 24 fevereiro de 2000.
João Monteiro,
Comissão de Inquérito (CI)- João queremos a tua cooperação nesta matéria. Estamos na quarta tentativa para que digas onde foram fuzilados e onde foram enterrados os restos mortais das pessoas acusadas no caso 17 de Outubro?
João Monteiro,
Comissão de Inquérito (CI)- João queremos a tua cooperação nesta matéria. Estamos na quarta tentativa para que digas onde foram fuzilados e onde foram enterrados os restos mortais das pessoas acusadas no caso 17 de Outubro?
R. João Monteiro (JM) – não tratei nem lidei directamente com essa matéria. As pessoas que lidaram directamente com essa matéria foram o Julio Semede, na altura ministro dos Negocios Estrangeiros, Coronel Manuel Satos, o Morgado, o Iaia, o Joãozinho, o Marcos.
Consta que foram fuzilados em Mansôa e transportados para a mata de Portugole. O Inacio que tem uma ponta naqueles lados pode indicar exatamente o local.
CI- porquê o Ministro dos Negocios Estrangeiros nessa matéria?
JM – porque ele estava a prepara o anuncio oficial ao corpo diplomatico do fuzilamento dos acusados. O Camarada Presidente insistiu em que fosse ele a coordenar a operação.
CI – Porque é que utilizas o termo acusados e não condenados?
JM – Porque estas pessoas nunca chegaram de ser julgadas em qualquer tribunal.
Comissão de Inquérito – Nem mesmo no tribunal militar?
João Monteiro – Não houve tribunal militar nenhum. O Tribunal Militar era tudo uma grande encenação. Todos sabemos que o Coronel Humberto Gomes era pessoa de mão do Nino. Ele mandava executar todos aqueles que o Nino e o Coronel Manuel Santos indicavam na lista. Os fuzilamentos no Caso 17 de Outubro estavam num estado de decomposição fisica como resultado das torturas do Capitão Robalo, Tchutchu, Marcos e ... vou contar-vos um episodio que se passou no quintal do Palacio. No decorrer do progresso do Caso de 17 Outubro o Huberto e demais membros do Tribuna Militar aparecem no quintal e o Huberto diz ao Presidente Nino : Senhor Presidente, o resultado do inquérito mostra claramente que estes acusados não são culpados. O Tribunal e o acusador público disseram ao Tribunal que as provas não existem contra estes acusados. As únicas provas são as confissões conseguidas sob tortura, e por isso invalidas perante o Tribunal. O Presidente Nino bateu com as mãos na cadeira dizendo que as provas tinham que ser inventadas, porque ele tinha informações seguras dos vizinhos do Paulo Correia, Manecas e Francisca, como provas suficientes do golpe do Paulo que recebia constantes visitas dos implicados. O Tribunal tinha que encontrar provas. Os olhos do NinoVieira brilhavam de sangue vermelho.
CI –E como reagiu o advogado de defesa do Paulo Correia ( Carlos Pinto Pereira)?
JM – Qual advogado de defesa. O advogado de
defesa do Paulo Correia foi escolhido por nós, mais precisamente, pelo Manecas.
O advogado entregava a Segurança do Estado todas as declarações do Paulo
Correia.
CI – Mais porque é que tu menciona o Manecas em quase todos os pontos?
CI – Mais porque é que tu menciona o Manecas em quase todos os pontos?
JM – Porque uma vez disse ao Nino Vieira que as atitudes do Manecas iam afundar a sua presidência se ele não tomasse cuidado e afastasse o Manecas?
CI – Porque é que o Nino devia afastar o Manecas?
JM – Uma vez na reunião da ANP do partido
PAIGC (partido único), ouvi o Manecas a chamar os deputados que estavam a
colocar perguntas sobre o Imposto de Reconstrução Nacional de confusionistas e
anaflfabetos. A partir daí, cheguei a conclusão do grau de irresponsabilidade
desse homem.
CI – Certas pessoas pensam que tu também foste irresponsavel em certas tomadas de posção. Estamos referindo-nos ao teu papel na prisão do João da Costa?
CI – Certas pessoas pensam que tu também foste irresponsavel em certas tomadas de posção. Estamos referindo-nos ao teu papel na prisão do João da Costa?
JM – Em toda a minha carreia, nunca tomei decisões por mim mesme. Tudo o que fiz foi em cumprimento de ordens recebidos de Nino. O Manecas aventurava-se na tomada de decisões aventureiras que, as vezes, complicavam mais do que resolviam determinadas situações.
CI – Conta-nos o que sabes do caso João da Costa?
JM- Foi uma encenação estúpida em que as pessoas inocentes perderam a vida. A reação da oposição e do Chefe de Estado Maior na altura o Saco Cassamá dificultou ainda mais a operação ao tomar sob sua custódia pessoal o João da Costa.
CI – Quem foi o reponsável pela encernação?
JM – O proprio Nino Vieira. Ele era incapaz de compreender que os tempos tinham mudado. Os tempos exigiam outros métodos, mais discretos.
CI – Porque dizes que o Saco complicou a operação?
JM - Por causa da caustódia sobre o Jão da Costa. Porque o Saco gozava de um prestígio enorme entre os jovens oficiais e tnhamos recebido informações que ele já estava farto do Nino até aos miolhos. Ele era intocável por causa de uma brilhante folha de serviços em missões de manutenção de paz das Nações Unidas. O Nino tinha muito medo do Saco, por isso decidiu envenená-lo.
CI – Tinham decidido eliminar também o João Costa?
JM – Não. O plano nunca foi de eliminar o João. O plano era de encarcerá-lo com uma valente panacadaria e inutilizar os seus orgãos genitais.
CI – Anteriormente, tu disseste a esta comissão que vôces ( a Segurança do Estado) tinham o controle de toda a situação na Guiné? Como explicas isso?
JM – A Guiné é um país pequeno e pobre. Basta apertar as pessoas um pouco economicamente para aliciá-las. As nossas estruturas mantinham um controle interno e externo ao mesmo tempo. Internamente, temos os nossos agentes nos Bancos, nos Ministérios, nas Embaixadas, na Presidência e nas Forças Armadas. Na Guiné ninguém ascende ao posto superior de hierarquia do Estado sem ser um dos nossos. Ninguém consegue um trabalho condigno sem a nossa autorização.
Durante anos, como exemplo, o Bartolomeu e o Bernadino entrevistavam os quadros que chegavam ao país e forneciam-nos informações sobre as convicções políticas dos mesmos. Deste modo complicavamos o cadastro de todos os quadros do país e sabiamos com quem podiamos contar. Quem estava contra nós. O Delfim desenvolveu o mesmo trabalho durante anos na antiga URSS para nós.
CI – E em relação aos Partidos Políticos?
JM - Em relação aos Partidos Políticos, as coisas foram bem mais fáceis. Nunca iríamos fazer a abertura política sem termos a certeza de controlarmos a situação. Financiamos a criação de certos Partidos como por exemplo o PCD do Victor Mandinga e a Frente Democrática do Menezes. Ambos, devem somas colossais ao Estado e são comerciantes interessados no lucro. O Manecas organizou esta parte do trabalho com fundos do Nino e de alguns empresários portugueses, amigos do Nino. Foi levada a cabo uma acção de infiltração dos nossos oficiais nos Partidos, como é o caso do Edmundo Évora, do Victor Mandinga, do Sanca e outros. Identificamos os elementos que nos poderiam dificultar no interior da oposição e levamos a cabo uma campanha de desinformação para criar as condições de expulsão destes elementos do interior da oposição.
CI – E daí?
JM – Uma vez expulsos tornavam-se numa presa fácil porque ficavam também sem os seus empregos. Para uma vida normal esperava-os uma grande complicação na vida.
CI – E no exterior?
JM – No exterior as acções foram desenvolvidas através das nossas Embaixadas.
CI – Com o conhecimento dos Embaixadores?
JM – Julgo que não é segredo para ninguém que os Embaixadores eram nossos agentes uma vez que assinavam um documento de compromisso connosco no acto da nomeação. Eram totalmente fiéis ao Nino.
CI – Ao Nino ou ao Estado?
JM – Ao Nino
CI – E as instituições financeiras privadas?
JM – Julgo que todos vocês tem a ideia de como foram feitas as privatizações. Uma célula no Ministério da Coordenação Economica, chefiada pelo Manecas e dirigida pelo Issufo Sanhá. O resto não é difícil de imaginar. O BIGB com os nossos homens de mão Lobo de Pina e o Chico. No Banco Central (BCEAO) o Luís Cândido, o Godinho, o Desejado. O Totta que é a caixa forte dos dirigentes da Guiné.
CI – Que sabes do caso das enfermeiras?
JM – Não me envolvi directamente nisso por causa das operações militares em curso. O Gabinete de crise decidiu confiar essa matéria a Francisca Pereira e ao Paulo Medina.
Pensava-se que eram as pessoas que tinham alguma experiência na área da Saúde e conheciam todos os Camaradas. Os feridos da Junta, com alguma formação militar, eram injectados com veneno e eliminados...
CI – Quem tinha decidido essa estratégia?
JM – O próprio Nino e o Samba Lamine.
CI – E aqueles que foram enterrados no cemitério?
JM – Foram descontentes que pressionavam para que abrissemos negociações com a Junta. Foram executados sumariamente com um tiro na nuca por mim, pelo Manecas, pelo Baciro Dabó, pelo José Manuel, pelo Saido e alguns oficiais senegaleses.
CI – Quantos foram executados dessa maneira?
JM – Um número indeterminado na medida em que as execuções eram sumárias, sem julgamento. Por isso, não mantinhamos uma lista porque era muito perigoso, dizia o Presidente Nino.
Ok, dipuss ami Doka ki doido.
Nóbai són
Li doidice ka ten.
Existem nomes, existem provas de tudo o que aqui se diz e se escreve.
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