sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Luís Barbosa Vicente luis.barbosa.vicente@gmail.com

07:14 (há 2 horas)
para ArmandoLeopoldoAntonioFernandoFernandomimedUARDOFilomenofilipesanhaSidonioJOAOaAbdulaiaamarohAziboAziboDokaantonietaincanhaeduinCândidoBambaArianeCadija
Talvez seja apenas mera coincidência, mas caso não for, porque também não acredito em coincidência, significa LV iniciais do meu nome, Luís Vicente, é assim que assino os meus textos e reflexões. Diz-se que Quem não sente não é filho de boa gente. Eu sou filho de boa gente.
Resido no Concelho de Rio Maior, Distrito de Santarém, Ribatejo, terra de boa gente.
Não faço ideia quem escreveu este texto, nem em que sítio foi publicado, mas cá  estou, como sempre, para dar a cara tal como fui ensinado. Na Guiné resido no bairro de "Tchon di Pepel Varela", todos desse bairro conhecem a mim e a minha família, os valores morais e dignidade falam por nós.
Sou braço direito da minha família e de mais ninguém. Assumo isso com orgulho.
Sou também gestor/economista, técnico superior, professor universitário e consultor de vários municípios e empresas portuguesas. Ainda não sou, infelizmente,  consultor de nenhuma empresa ou instituição pública na Guiné-Bissau, mas gostaria e espero vir a ser no futuro. Tudo o que eu conseguir fazer, estar ao meu alcance para convencer investimento directo estrangeiro sério e responsável para a minha terra farei, não preciso de mandato outorgado de ninguém. Não ando de jacto particular, mas posso ir à minha terra via Air Morroc e EuroAtlantic.
O meu pai é guineense, toda a gente o conhece. É filho de cabo-verdianos, neto de italianos. A minha mãe é guineense, filha de português e de guineense (Mandjaco de Baçarel, a minha avó). Nasci na guiné, a terra que eu amo, portanto sou guineense, cabo-verdiano, português e italiano, essa mistura corre nas minhas veias, não a posso renegar.
Dou a cara pela minha Nação, Guiné-Bissau, assumo e responsabilizo-me por tudo o que faço, portanto, sou tudo menos complexado. Acredito na democracia e lutarei sempre por ela, o mandato do povo é soberano.
Não sou credenciado, nem sou consultor, muito menos assessor de governo algum, nem da Guiné-Bissau, nem de Portugal. Fui convidado e mandatado pela Assembleia Nacional Popular da Guiné e, também, pelo governo Regional de Quinará para elaboração de ideias de projeto, criação de parcerias, geminações e procurement de oportunidades para essas duas entidades, tudo a título meramente gratuito, ou seja, ainda utilizo o meu tempo e dinheiro em prol da pátria, nunca ganhei um centavo, nem quero, tenho uma dívida para com a minha pátria. 
Apresentei várias ideias e projetos ao atual governo, por minha iniciativa, não me foi solicitado por ninguém. Espero que alguns deles sejam aprovados e se me chamarem para implementa-los cá estarei de peito aberto e com soluções de financiamento, sem um único tostão da Guiné.
Não sou militante do Partido Socialista, nem do Partido Social Democrático, muito menos do CDS - Partido Popular, Bloco de Esquerda ou Partido Comunista, não preciso de partido nenhum para ser reconhecida a minha competência. 
Sou apenas cidadão do mundo que acredita na cidadania, julgo que é o melhor caminho para afirmação de uma Nação.
Atendendo à minha atividade profissional, lido há 18 anos com políticos, não só com políticos portugueses ou guineenses, mas, também, com franceses, belgas, espanhóis e ingleses. 
Portanto, se julgam que enlameiam tudo e todos estão deveras enganados, não tenho rabo preso e nunca tirei um único tostão da Guiné-Bissau. Talvez enganaram-se na pessoa, há quem faz isso, eu sei e conheço, eles sabem que sei. 
Tenho uma dívida com a minha pátria, irei pagá-la, custe o que custar e doa a quem doer.
Ah, é verdade, ainda não tenho nenhuma empresa na guiné, mas espero vir a ter brevemente e criar muitos empregos para o meu povo.
Respondo o mail tal como recebi com todos os contactos que aí vinham, peço desculpa por isso, dou por encerrado este episódio triste e lamentável.
Mantenhas,
LV

Com os melhores cumprimentos,

Luís Vicente

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