terça-feira, 17 de março de 2015

Lebsimenti djusta


O Domingos Simões Pereira e o seu Governo devem respeitar a historia do Povo da Guiné-Bissau. Vão receber o Ministro da Defesa de Portugal para assinar acordos de cooperação. Como podemos assinar acordos de cooperação com um exercito que vencemos militarmente no terreno?

O quê que Portugal nos pode ensinar na área militar? Agora a estratégia (moda) é a seguinte: Angola no branqueamento de capital; Cabo Verde entra na Guiné com mentiras de investimento – pabia investi ka tem na Cabo Verde? - e Portugal faz diplomacia por conta da Guiné, porque Maruca, Ministro de Negócios Estranhos, é mudo e não sabe nada?

Uma cooperação com Portugal na área militar não pode ser. Porque as feridas da Luta Armada não sararam ainda. Ainda recordam quais foram os comentários das Autoridades portuguesas a quando do assassinato de Nino Vieira? Ou da verborreia de Paulo Portas e outros, no golpe contra Cadogo Jr.?

Portugal não pode continuar à fazer ingerências nos assuntos internos da nossa Guiné e seus dirigentes serem recebidos com pompa e circunstância como se a Guiné fosse ainda colónia portuguesa.

Já vos disse que estes gajos não são do PAIGC.

Kim ke nganha guerra ka pudi bim sinam guerra.

Doka por favor investiga nesta lista dos actuais Ministros, quantos têm a nacionalidade portuguesa. O que já é provado é que os seguintes dirigentes têm nacionalidade portuguesa, assim como Cadogo Jr.

Domingos Simões Pereira, Baciro Dja, Geraldo Martins, José António Almeida, Ademiro Nelson Belo, João Bernardo Vieira, Vicente Fernandes, Fernando Augusto Dias.

Isso quer dizer que os seus principais centros de interesse económico é Portugal.

Tugas ka na riba, nin e ka na manda na nos. Pa i cedo claro dé!

A Liberdade não tem preço.

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