LIGA GUINEENSE DOS D. H. DESLIGADA
Há um proverbio português que diz: "Não confies em flores que desabrocham em Março, nem em mulher que não tem vergonha."
A nossa Liga Guineense dos Direitos Humanos (LGDH) mais parece com madrasta. Ela não precisou a quando da detenção dos dois polícias caboverdianos na Guiné-Bissau, para se reagir. Os dois agentes nem sequer tinham familiares na nossa terra. Onde fica a sede da LGDH? Em que Bissau ela se encontra? Vão-me dizer que os funcionários da LGDH não são leitores assíduos do Doka Internacional?
O vice presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos, Mário Augusto da Silva disse a’O Democrata numa entrevista por via telefónica que a sua organização desconheceu a detenção de Danilson Lopes Ferreira pela Polícia Judiciária guineense: “Não temos o conhecimento da detenção de Doka. Nenhum familiar ou pessoa próxima do editor entrou em contacto com a nossa organização sobre o assunto. Acabamos de saber através do vosso telefonema”.
O vice presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos, Mário Augusto da Silva disse a’O Democrata numa entrevista por via telefónica que a sua organização desconheceu a detenção de Danilson Lopes Ferreira pela Polícia Judiciária guineense: “Não temos o conhecimento da detenção de Doka. Nenhum familiar ou pessoa próxima do editor entrou em contacto com a nossa organização sobre o assunto. Acabamos de saber através do vosso telefonema”.
Ai, quem contou ao Mário Augusto da Silva que Danilson Lopes Ferreira se chamava Doka? Cuidado, Mário!
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