segunda-feira, 16 de março de 2015

AS "NECESSIDADES" NA ALEMANHA



Vejam só: "não é carne nem é peixe"! O velho gaga do Palácio das Necessidades a vender vinho na Alemanha. É o exemplo típico da ideia de democracia no mundo Ocidental: promoção dos seus negócios. Tudo que dizem sobre liberdade, democracia e Direitos Humanos, resumem-se numa só palavra: satisfação das "Necessidades" egocêntricas e pessoais. Ou seja, promoção de negócios das suas empresas no estrangeiro. 

 O ministro dos Negócios Estrangeiros, Rui Machete, em visita à ProWein 2015, a maior feira europeia do sector de vinhos em Düsseldorf, na Alemanha. Elogiou "os vinhos portugueses" garantindo que o Governo português "está atento e procura ajudar os exportadores portugueses, neste caso particular os exportadores dos vinhos portugueses." Destacou o Ministro dizendo: "Vim à capital da Renânia do Norte Vestefália, o maior estado federado da Alemanha, porque se trata de uma grande exposição. É um passo em frente que presumo ser muito importante no aumento das vendas de vinhos portugueses no estrangeiro". Ora, aqui está o pensamento que nunca confessam quando nos visitam ou nos procuram, mas que sempre transportam consigo nos seus subconscientes e utilizam como estratégias suas para tirar dividendos para os seus países.

Moral da história: está mais que provado, meus irmãos, que não será nunca pelos nossos "olhos bonitos" que a dita "comunidade internacional" procura a nossa terra, mas sim pelos ampliação dos seus próprios umbigos, das suas próprias ambições e interesses pessoais. As suas empresas afiguram-se, também, como instrumentos de combate e de conquista das matérias primas pelo mundo.

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