"BASSORA DI CAMBRA INDA SOBRA"
Ernesto Dabó cantou e bem: "Bassora di cambra inda sobra, I sim mé kumpaaaa". É preciso varrer para o lixo tóxico esta escumalha que invadiu o nosso aparelho de Estado. É verdade que não votamos neles de noite, mas sim na "palavra" que nos deram. A "palavra" não está a ser respeitada e seguida. E se nos dissessem que o nosso país e povo ia ser insultado pelos "tugas de quinta categoria" na assembleia do povo, de certeza não teriam um único voto nosso. Por isso confiámos a nossa salvação, a libertação da nossa pátria amada, ao nosso Guia e Bússola, JOMAV. Pois, de momento não há democracia, não existe oposição que nos acalente o espírito. Tornaram-se todos "barriga di meia", mascarados com a ideia de "no pui na um mon pa nô terra". Son pó! É urgente acabar com estes insultos e invasão estrangeira protagonizada por Nhu Pó.
Nhu Pó, sinta li!
Ernesto Dabó cantou e bem: "Bassora di cambra inda sobra, I sim mé kumpaaaa". É preciso varrer para o lixo tóxico esta escumalha que invadiu o nosso aparelho de Estado. É verdade que não votamos neles de noite, mas sim na "palavra" que nos deram. A "palavra" não está a ser respeitada e seguida. E se nos dissessem que o nosso país e povo ia ser insultado pelos "tugas de quinta categoria" na assembleia do povo, de certeza não teriam um único voto nosso. Por isso confiámos a nossa salvação, a libertação da nossa pátria amada, ao nosso Guia e Bússola, JOMAV. Pois, de momento não há democracia, não existe oposição que nos acalente o espírito. Tornaram-se todos "barriga di meia", mascarados com a ideia de "no pui na um mon pa nô terra". Son pó! É urgente acabar com estes insultos e invasão estrangeira protagonizada por Nhu Pó.
Nhu Pó, sinta li!
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