Opinião: Dívida externa, um Cancro sem cura
“Na realidade, a dívida dos países em vias de desenvolvimento só beneficia dois grupos de pessoas: os Doadores e a Elite Política”. (…) “Se o governo da Guiné-Bissau pautar mesmo na dívida como a única solução de financiamento do seu plano estratégico de desenvolvimento, pode optar para um financiamento mas barato e mais acessível com os países emergentes como a China, Índia, Rússia, Brasil que dão créditos sem juros ou com juros muito inferior do credor tradicional e permitam a transferência de tecnologias barata e eficiente sem ingerência nos assuntos internos do País”.
Lassana Mané |
Escreveu Lássana Mané:
"O barulho em Bissau a propósito dos preparativos da mesa redonda com doadores em Bruxelas prevista para o dia 25 de Março de 2015 e a forma como o projeto foi apresentado ao povo guineense, deixou-me muito inquieto e preocupado. Enquanto economista e analista financeiro, vim expor a minha preocupação com o único objectivo de convidar a todos os guineenses a uma reflexão profunda e exaustiva quanto aos reais impactos da divida que o pais se prepara para contrair para o seu crescimento económico."
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