"MESA DE GEOMETRIA VARIÁVEL"
Gente, não estaremos nós, a lançar foguetes antes da festa? Que família fica feliz e alegre por estar na contingência de contrair uma dívida? Será que é justo ignorar o facto de que essas "ajudas" ou fundos disponibilizados pelos doadores é o resultado de impostos dos cidadãos dos seus países? As interrogações são várias e nenhum almoço é grátis! O nosso foco deveria ser no trabalho e no fardo que as nossas atitudes públicas poderão causar às gerações futuras. A dita Mesa Redonda não pode transformar-se em paródia de Rubani ou tako para Tchuna Baby! O encontro de Bruxelas, a meu ver, não é mais que uma tentativa de atracção de "Troika" para a nossa terra.
Terá sido, pois, nessa âmbito que o Presidente da Guiné-Bissau, lançou ontem o apelo ao executivo chefiado por Nhu Pó. Tendo apresentado o seu total apoio à realização da "Mesa Redonda" com os parceiros internacionais , prevista para 25 de Março em Bruxelas, não deixou, contudo, de avisar - falando no Forum Nacional de Partilha 2025 para a Guiné-Bissau e o Plano Operacional - que "os fundos que irão sair dessa "Mesa Redonda" devem ser bem geridos pelo Governo para evitar futuras consequências na economia nacional".
Nô kansa tchora!
Gente, não estaremos nós, a lançar foguetes antes da festa? Que família fica feliz e alegre por estar na contingência de contrair uma dívida? Será que é justo ignorar o facto de que essas "ajudas" ou fundos disponibilizados pelos doadores é o resultado de impostos dos cidadãos dos seus países? As interrogações são várias e nenhum almoço é grátis! O nosso foco deveria ser no trabalho e no fardo que as nossas atitudes públicas poderão causar às gerações futuras. A dita Mesa Redonda não pode transformar-se em paródia de Rubani ou tako para Tchuna Baby! O encontro de Bruxelas, a meu ver, não é mais que uma tentativa de atracção de "Troika" para a nossa terra.
Terá sido, pois, nessa âmbito que o Presidente da Guiné-Bissau, lançou ontem o apelo ao executivo chefiado por Nhu Pó. Tendo apresentado o seu total apoio à realização da "Mesa Redonda" com os parceiros internacionais , prevista para 25 de Março em Bruxelas, não deixou, contudo, de avisar - falando no Forum Nacional de Partilha 2025 para a Guiné-Bissau e o Plano Operacional - que "os fundos que irão sair dessa "Mesa Redonda" devem ser bem geridos pelo Governo para evitar futuras consequências na economia nacional".
Nô kansa tchora!
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