O braço de Ferro continua.
Os descontentes, funcionários despedidos da APGB voltam ao ataque e
exigem os seus direitos visto que são humanos com filhos em casa. Por outro lado acusam e metem o dedo na
ferida e pôem o DSP como o culpado principal do seu despedimento.
Os chefes de família, pais de filhos, pessoas de
responsabilidade e que muitos esatariam já desempenhando as suas funções desde
2004 em termos de contrato, apenas porque foram efectivados durante o período de
transição, este novo governo achou por sua vêz de que deveriam ser despedidos.
Segundo a nova direção da APGB na pessoa do seu directôr GERAL MÁRIO MUSSANTE e do conselho de
administração da mesma, evocaram que o despedimento de 156 funcionários deveu-
se aos motivos económicos e estruturais, o que vai em contra a explicação e
decisão do 1º Ministro DSP, visto que durante duas reuniões teria dito de que a
direcção geral da APGB na pessoa de Mário Mussante e do 1º Vogal Filomeno Cabral,
estes lhe teriam informado de que o caso dos 156 funcionários despedidos era de
que estariam em posição irregular e de ilegalidade, porque os mesmos eram
sedentários e sem documentação.
Recordar que este despedimento foi decretado no dia 01 de
Dezembro de 2014. E que não se seguiu nenhum parâmetro que
fosse ao encontro da legalidade vigentes do país.
Agora perguntamos, qual seria o salário destes funcionários no
seu todo? Ao se evocar questões ecónomicas
da APGB ao ponto deste despedimento em massa destes pobres diabos…, será que a
APGB fez cortes salariais e subsídios do Mario Mussante, Filomento Cabral e
outros? Porque o salário destas duas
pessoas e mais outros pertencentes a este circulo. É exorbitante em comparação
com estes pobres homens que apenas ganhavam uma média de 112 mil Francos CFAs..
Sejamos verdadeiros e veremos que aqui algo correu mal e a
decisão foi mal tomada.
Guineenses, o absurdo é de que a lista de trabalhadores
eventuais feita e produzida por Mário Mussante em Setembro a Novembro de 2014,
cada qual recebe 7.500 Francos CFAs diários, o que corresponde mensalmente
225.000 Francos CFAs. Portanto aqui a matemática
não pode falhar. Aonde existe mais
despesas? Os que foram despedidos
injustamente e que ganhavam apenas 112.000 mensal ou destes eventuais
recrutados por Mussante e que mensalmente ganham 225 mil?
Mas o absurdo de todos os absurdos é que DSP teve coragem de
elaborar um despacho sem NÚMERO, sem CARIMBO…., apenas com a sua assinatura o
que torna o documento sem peso legal.
Neste despacho DSP afirma que Mario Mussante e sua direção estavam irredutíveis,
mas por outro lado garantia lhes um fundo de desemprego, sem especificar o
montante, data, tempo etc. Mas tudo
isto num despacho sem numero e sem carimbo.
INTELIGENTE, o homem, e os coitados despedidos tratados que
nem burros.
SERÁ?
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