terça-feira, 21 de abril de 2015

O braço de Ferro continua.  Os descontentes, funcionários despedidos da APGB voltam ao ataque e exigem os seus direitos visto que são humanos com filhos em casa.  Por outro lado acusam e metem o dedo na ferida e pôem o DSP como o culpado principal do seu despedimento.

Os chefes de família, pais de filhos, pessoas de responsabilidade e que muitos esatariam já desempenhando as suas funções desde 2004 em termos de contrato, apenas porque foram efectivados durante o período de transição, este novo governo achou por sua vêz de que deveriam ser despedidos.

Segundo a nova direção da APGB na pessoa do seu directôr  GERAL MÁRIO MUSSANTE e do conselho de administração da mesma, evocaram que o despedimento de 156 funcionários deveu- se aos motivos económicos e estruturais, o que vai em contra a explicação e decisão do 1º Ministro DSP, visto que durante duas reuniões teria dito de que a direcção geral da APGB na pessoa de Mário Mussante e do 1º Vogal Filomeno Cabral, estes lhe teriam informado de que o caso dos 156 funcionários despedidos era de que estariam em posição irregular e de ilegalidade, porque os mesmos eram sedentários e sem documentação.

Recordar que este despedimento foi decretado no dia 01 de Dezembro de 2014.    E que não se seguiu nenhum parâmetro que fosse ao encontro da legalidade vigentes do país.
Agora perguntamos, qual seria o salário destes funcionários no seu todo?  Ao se evocar questões ecónomicas da APGB ao ponto deste despedimento em massa destes pobres diabos…, será que a APGB fez cortes salariais e subsídios do Mario Mussante, Filomento Cabral e outros?  Porque o salário destas duas pessoas e mais outros pertencentes a este circulo. É exorbitante em comparação com estes pobres homens que apenas ganhavam uma média de 112 mil Francos CFAs..

Sejamos verdadeiros e veremos que aqui algo correu mal e a decisão foi mal tomada.
Guineenses, o absurdo é de que a lista de trabalhadores eventuais feita e produzida por Mário Mussante em Setembro a Novembro de 2014, cada qual recebe 7.500 Francos CFAs diários, o que corresponde mensalmente 225.000 Francos CFAs.   Portanto aqui a matemática não pode falhar.  Aonde existe mais despesas?  Os que foram despedidos injustamente e que ganhavam apenas 112.000 mensal ou destes eventuais recrutados por Mussante e que mensalmente ganham 225 mil?

Mas o absurdo de todos os absurdos é que DSP teve coragem de elaborar um despacho sem NÚMERO, sem CARIMBO…., apenas com a sua assinatura o que torna o documento sem peso legal.   Neste despacho DSP afirma que Mario Mussante e sua direção estavam irredutíveis, mas por outro lado garantia lhes um fundo de desemprego, sem especificar o montante, data, tempo etc.   Mas tudo isto num despacho sem numero e sem carimbo.
INTELIGENTE, o homem, e os coitados despedidos tratados que nem burros.

SERÁ?

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