"NÔ KASAMENTI I DI DJIBA"
"Ala nha kasa na bu nomi mindjer
Ami ôôô I bu homi lembraaa
Mindjer bonita I di faaama"
Não sei se Nhu Morgado é propositadamente surdo a ponto de não entender o alcance desta fantástica forma poética interpretada pelo talentoso músico Justino Delgado. Nhu Morgado nem sequer se dignou de se pernoitar, um único dia que seja, na nossa Guiné profunda, para se sentir o pulsar das nossas crianças e dos professores nas escolas, dos agricultores no campo, dos enfermeiros e médicos nos hospitais e postos sanitários, etc.. Mas, volta e meia, dá banquetes aparatosos aos amigos na ilha de Rubane. Está enganado se pensa que o nosso país é um bordel ou casino!
Nhu Morgado está atrelado a Portugal, Angola e Cabo Verde. Lisboa, tornou-se sua capital política. De 15 em 15 dias lá vai Nhu Morgado prestar vassalagem aos tugas.
Expressou agora "alto e bom som" - antes de, outra vez, deixar Bissau, na sua viagem intima (e solteira) a Portugal a propósito de "Promessas de Bruxelas" - que "Não haverá zona sombra", o que significa que "não pode haver situações de controlo para que a parte guineense possa invocar a soberania nacional para não se sujeitar a fiscalização das suas contas e acções públicas". Ni katafa-kadjenkal! Ou seja, enquanto Nhu Morgado for chefe do executivo, a soberania nacional guineense fica hipotecada às chantagens dos "parceiros internacionais" alcançadas em Bruxelas.
Pergunto: será que foi para isto que os eleitores votaram no último escrutínio?
"E janalas,
Fitchaduras di porta,
Elis ki boka di es koitadis fidjus
Ku bu ta panta
Pa e ka nonta papá
Kê ku na passa na nô kaaasa"
"Ala nha kasa na bu nomi mindjer
Ami ôôô I bu homi lembraaa
Mindjer bonita I di faaama"
Não sei se Nhu Morgado é propositadamente surdo a ponto de não entender o alcance desta fantástica forma poética interpretada pelo talentoso músico Justino Delgado. Nhu Morgado nem sequer se dignou de se pernoitar, um único dia que seja, na nossa Guiné profunda, para se sentir o pulsar das nossas crianças e dos professores nas escolas, dos agricultores no campo, dos enfermeiros e médicos nos hospitais e postos sanitários, etc.. Mas, volta e meia, dá banquetes aparatosos aos amigos na ilha de Rubane. Está enganado se pensa que o nosso país é um bordel ou casino!
Nhu Morgado está atrelado a Portugal, Angola e Cabo Verde. Lisboa, tornou-se sua capital política. De 15 em 15 dias lá vai Nhu Morgado prestar vassalagem aos tugas.
Expressou agora "alto e bom som" - antes de, outra vez, deixar Bissau, na sua viagem intima (e solteira) a Portugal a propósito de "Promessas de Bruxelas" - que "Não haverá zona sombra", o que significa que "não pode haver situações de controlo para que a parte guineense possa invocar a soberania nacional para não se sujeitar a fiscalização das suas contas e acções públicas". Ni katafa-kadjenkal! Ou seja, enquanto Nhu Morgado for chefe do executivo, a soberania nacional guineense fica hipotecada às chantagens dos "parceiros internacionais" alcançadas em Bruxelas.
Pergunto: será que foi para isto que os eleitores votaram no último escrutínio?
"E janalas,
Fitchaduras di porta,
Elis ki boka di es koitadis fidjus
Ku bu ta panta
Pa e ka nonta papá
Kê ku na passa na nô kaaasa"
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