ANGOLA: A IGREJA "A LUZ DO MUNDO" É TERRORISTA?
Através da Agência Lusa sabe-se que no dia 26 de Abril, A União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) afirmou que os confrontos no Huambo, entre a chamada seita religiosa "A luz do mundo" e a polícia, terminaram com 1.080 mortos civis, contra os 13 reconhecidos pelo Executivo angolano.
Através da Agência Lusa sabe-se que no dia 26 de Abril, A União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) afirmou que os confrontos no Huambo, entre a chamada seita religiosa "A luz do mundo" e a polícia, terminaram com 1.080 mortos civis, contra os 13 reconhecidos pelo Executivo angolano.
Sabe-se também que, até aqui, ninguém se atreveu a apontar o dedo à dita seita de Kalupeteca acusando-a de terrorista.
Mas, o regime angolano não se desarma! Não conseguindo justificar o genocídio cometido, faz "fuga para a frente". No artigo do editor do Jornal de Angola,(Pravda), Filomeno Manaças, intitulado "O papel da religião na sociedade", o autor tentou fundamentar a matança ocorrida no dia 16 de Abril, na serra do Sumí/Município de Caála/Huambo, com o embuste de que "Quando uma determinada igreja ou seita religiosa põe em causa os valores essenciais à existência, conservação e desenvolvimento da sociedade, é obrigação do Estado intervir para eliminar o perigo que ela representa para a comunidade.
Ora, quando o líder de uma seita religiosa passa a ter no seu seio e a comandar elementos armados, não pode haver dúvidas que a partir desse momento está a prosseguir outros fins e não os de evangelização e pregação da palavra de Deus. É crime e não se discute." Ai, o angolano não é um ser humano livre? O que são "valores essenciais à existência" para o Estado angolano? Quem são os "bombistas" da seita "A luz do mundo" de Kalupeteca? Será que lá pelo facto de José Julino Kalupeteca ter profetizado o fim do mundo em 2015, tem que ser eliminado?
Nha ermons, nô kumpanha, pabia Estadu angolanu kumiti genocidio na si terra kontra fidjus di tchon...
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