"BAMBADINKATEM ODJADA..."
"Banbadinka nka na bai
Bambadinka nka na bai
I tem un mindjer ku dan odjada laaa
Nbai Bambadinka
Nbin ku tchagaaa
Bambadinka nka na bai
I tem un mindjer ku dan odjada laaa
(...)"
Bardadi sabi konta! Eu Doka sei e também sei que todos os meus irmãos guineenses sabem de quem estou-me a referir. Não precisei de ir a curandeiro nenhum ou ver a "sorte", para saber que tenho rivais, inimigos juramentados de morte, por envenenamento, a tiro, espancamento, etc..
Eu Doka sou peça incómoda para os larápios em Bissau. Até zarpam, quando me vêm. A cara do ódio é feminina, e de uma mulher de tez clara. Ela tem lugar no Estado que, inclusive, usa para o despotismo, abuso de poder contra Doka. Por isso, meu povo, minha gente, meus irmão, peço-vos apenas duas coisas: 1) se acontecer algo de mal contra a minha pessoa, se um dia for molestado, preso ou assassinado como eles vem planeando, quero que saibam o nome do mandante do crime: Jezabel; e 2) caso venha sofrer qualquer beliscão na minha pele, peço-vos que destruam o catedral de gatunos chefiado por Domingos Simões Pereira.
Não se intimidem, porque estamos em democracia! E quem ganhou o mandato do povo na Assembleia é o PAIGC e não Domingos Simões Pereira. Lutemos contra os lacaios, espiões dos tugas enviados de Portugal, Angola e Cabo Verde para a nossa terra! Não chorem nunca a minha dor ou morte! Cantem as canções de luta pela liberdade, dos nossos combatentes e fiéis a Abel Djassi até à minha última morada. E façam vigília com velas, durante sete dias, na Praça dos heróis nacionais, para que eu possa vir buscar os meus carcereiros. Eu sou Doka, je suis Charlie!
Eu Doka sou peça incómoda para os larápios em Bissau. Até zarpam, quando me vêm. A cara do ódio é feminina, e de uma mulher de tez clara. Ela tem lugar no Estado que, inclusive, usa para o despotismo, abuso de poder contra Doka. Por isso, meu povo, minha gente, meus irmão, peço-vos apenas duas coisas: 1) se acontecer algo de mal contra a minha pessoa, se um dia for molestado, preso ou assassinado como eles vem planeando, quero que saibam o nome do mandante do crime: Jezabel; e 2) caso venha sofrer qualquer beliscão na minha pele, peço-vos que destruam o catedral de gatunos chefiado por Domingos Simões Pereira.
Não se intimidem, porque estamos em democracia! E quem ganhou o mandato do povo na Assembleia é o PAIGC e não Domingos Simões Pereira. Lutemos contra os lacaios, espiões dos tugas enviados de Portugal, Angola e Cabo Verde para a nossa terra! Não chorem nunca a minha dor ou morte! Cantem as canções de luta pela liberdade, dos nossos combatentes e fiéis a Abel Djassi até à minha última morada. E façam vigília com velas, durante sete dias, na Praça dos heróis nacionais, para que eu possa vir buscar os meus carcereiros. Eu sou Doka, je suis Charlie!
Nô kansa tchora!
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