LACAIOS…
Sempre se comportaram como chibos dos tugas, e quando são apertados tremem como varas verdes, suplicando pelos laços históricos que unem os povos da Guiné e Cabo Verde, etc., etc. Agora com a libertação dos dois polícias detidos no nosso país, pularam para o adro celebrando “vitória da diplomacia”. Dizem os sábios: o destino determina quem entra na nossa vida, mas nós é que escolhemos quem fica nela. Para dizer que Cabo Verde pode chamar-nos de nomes que quiser, transformar-se em amigos da “onça”, e tornar-se, inclusive, no 52.º Estado, depois de Porto Rico, anexados pelos EUA, como lembrou e bem o Emplastro, mas a sua dívida para com o povo da Guiné-Bissau será eterna. É bom que expliquem as gerações mais novas de que Cabo verde não tem motivos para se conspirar contra o Estado e o povo da Guiné-Bissau. O Embaixador de Cabo Verde em Dakar, Francisco da Veiga, teve que “dialogar” com o “poder instituído em Bissau”, como havia sugerido líder do MpD, Ulisses Correia e Silva. Quem não sabe que aprenda: disse Mandela: “a pobreza foi criada pelo homem”, o que significa que ela não é congénita e muito menos cultural. O senhor Embaixador poderá testemunhar se encontrou ou não em Bissau a república das bananas, de portas escancaradas, onde se entra e sai sem dar satisfação. O fato de pertencermos a mesma comunidade sub-regional não é condição para abolirmos as soberanias dos Estados membros. É verdade que os dois agentes não vão esquecer tao cedo o que passaram, e nós também! Por outro lado, aceitem um conselho amigo: não haverá uma próxima vez, porque entrar ou permanecer, clandestina ou astuciosamente, ou contra a vontade expressa ou tácita de quem de direito, em “casa alheia” ou em suas dependências, sobretudo nas condições que ocorreu esta violação, é um risco grave! Ok?
Abraços!
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