O LÍDER…
Desde antiguidade que se chegou a conclusão de que quem age com liberdade é quem melhor compreende as alternativas que precede as escolhas. Portanto, ninguém pode arrogar-se de ser livre se lhe fosse limitada ou tolhida a informação! Por essa razão, Sócrates identificou o “regente” (líder) como “alguém que devia ser educado com razão”. Esta realidade passar-nos ao lado! Digo isso, porque há cerca de quatro décadas apenas fomos dirigidos por cegos. Os motivos nem sequer podiam associar-se ao estilo de liderança ou da sua contingência. É tão-somente o aspeto básico inerente às caraterísticas dos líderes: “o traço da personalidade”. Se em África, e também na nossa Guiné, a personalidade enaltecida – em família – é de adúltera, pergunto, então, como é que um fingido, pode galvanizar uma comunidade para a prosperidade?
Por isso, Sophia de Mello Breyner Andresen, no seu poema “Salgueiro Maia”
O LÍDER como:
Aquele que na hora da vitória
Respeitou o vencido
Aquele que deu tudo e não pediu a paga
Aquele que na hora da ganancia
Perdeu o apetite
Aquele que amou os outros e por isso
Não colaborou com a sua ignorância ou vício
Aquele que foi “Fiel a palavra dada à ideia tida”
Como antes dele mas também por ele
Pessoa disse.
Abraços
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.