sábado, 13 de julho de 2013


Continuamos a trabalhar por uma Guiné-Bissau Positiva!

Fernando Casimiro (Didinho)Somos suspeitos, de falta de amor próprio, por recusarmos reconhecer o que de melhor é nosso, entre o país e o povo; por recusarmos dar mérito aos nossos; aos nossos que o merecem, divulgando-os como valores nacionais, quiçá, como referências nacionais. É por isso que, por este mundo fora, cada vez menos se fala de referências e valores guineenses e cada vez mais se fala pejorativamente da Guiné-Bissau. Somos os principais culpados pelo facto de termos caído em desgraça com a nossa "graça"! Didinho 12.07.2013
Fernando Casimiro (Didinho)Ao invés de apenas lançarmos maus presságios relativamente à missão do Dr. Ramos-Horta na Guiné-Bissau, sejamos capazes e tenhamos a coragem de ajudá-lo, com críticas construtivas (sempre que necessário) por aquilo que acharmos razão para tal, mas também, com elogios (sempre que se justificar) em jeito de reconhecimento por tudo o que tem proporcionado nestes seis meses à Guiné-Bissau e, consequentemente, ao povo guineense!
O Dr. Ramos-Horta, sejamos realistas, não foi, no passado ou no presente, parte ou razão de ser, dos problemas da Guiné-Bissau e dos guineenses!
Todos sabemos, incluindo o próprio Dr. Ramos-Horta, que a solução para os problemas da Guiné-Bissau passam necessariamente, pelos guineenses.
Saibamos criticar construtivamente, mas saibamos igualmente apresentar propostas sustentadas; saibamos controlar o "julgamento" evitando insinuações gravíssimas, tentando conotar/associar alguém, neste caso concreto, o Dr. Ramos-Horta aos males da Guiné-Bissau, insinuações em jeito de acusação, que ninguém de bom senso alguma vez deve fazer!
Ninguém está acima da crítica, obviamente!
Discordar ou criticar, construtivamente, ideias e posições de quem quer que seja, sobretudo de uma figura pública, concretamente do Representante Especial do Secretário-Geral das Nações Unidas para a Guiné-Bissau (já o fizemos, por isso, não podemos negar que outros o possam fazer igualmente, sendo que fá-lo-emos sempre que se justificar; discordaremos sempre que necessário, apresentando os nossos argumentos, de forma séria e responsável, a bem do interesse nacional) é normal e salutar para todos,  inclusive, para o próprio Dr. Ramos-Horta, mas daí, até insinuar que ele é isto, isso e aquilo, como se de facto fosse isto, isso, e aquilo de que se acusa gratuitamente... faz de nós suspeitos de estarmos em defesa de interesses que não os de âmbito nacional, ou seja, do colectivo a que se designa POVO e de criarmos na pessoa do Dr. Ramos-Horta, um "bode-expiatório.
Vamos criticá-lo sim, construtivamente, para ajudá-lo a ajudar a Guiné-Bissau e os guineenses, pois pode contribuir positivamente para isso. Tem poder de influência para tal. Mas sejamos, no mínimo, honestos e responsáveis! Didinho 12.07.2013

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