PROTECTORADO DA ONU?
Há mais um regateiro que se despertou algures, com a ideia de pedir às Nações Unidas que passe a tutelar a nossa Pátria Amada. Nudadi! Ele chama-se António Pedro da Goia, mais conhecido por Tony Goia. Operador de câmara que virou jornalista, forjado na rádio Bombolom, durante o conflito militar de 7 de Junho de 1998. Também se intitula como activista dos direitos humanos. Diz ser cidadão guineense. Lançou, ontem, uma petição rogando protectorado da ONU, por 20 anos. Até parece que as Nações Unidas não tem mais que fazer no mundo para agora estar a aturar as birras palacianas na Guiné-Bissau. É preciso ser muito leviano para se imaginar um cenário que hipoteque a nossa soberania por 20 anos, por "dá cá aquela palha".
Não basta sentar à sombra da bananeira e imaginar tais cenários, meu caro Goia. Se é uma inovação sua, então é preciso um estudo aprofundado e convincente. À propósito porquê que não aproveita para defender uma tese de doutoramento com essa ideia?
O senhor Goia pensa o quê? Se tem auto-estima baixa sobre sua identidade, "a porta da rua é a serventia da casa". Eu não tenho poderes para lhe retirar a nacionalidade, mas é o que o senhor merecia. Ou será que acha que a sua ascendência são-tomense é melhor que a guineense? Estude, meu caro amigo e compare os conflitos no planeta terra e veja em que nível está o nosso em todo o universo. E será que já pensou nos estragos que o Boko-Aram tem causado a Nigéria? Cabeça de galinha, quer dizer os nossos problemas serão sempre resolvidos à partir de fora. E quando será que os conseguimos resolver? Não entendeu ainda que a sua proposta significa adiar a sua resolução interna, indefinidamente? Não menospreze as funções das Nações Unidas no mundo. Desde já, porque não pediu o protectorado da CEDEAO? Preconceito ou quê? Penso que podia começar por encarar o problema de baixo para cima e nunca ao contrário. Será, senhor Goia que está a ofender os guineenses com esta sua calúnia e difamação contra todo um povo, sem ter dado conta?
CUIDADO, BISSAU KILA MUDA, DÉ!
Há mais um regateiro que se despertou algures, com a ideia de pedir às Nações Unidas que passe a tutelar a nossa Pátria Amada. Nudadi! Ele chama-se António Pedro da Goia, mais conhecido por Tony Goia. Operador de câmara que virou jornalista, forjado na rádio Bombolom, durante o conflito militar de 7 de Junho de 1998. Também se intitula como activista dos direitos humanos. Diz ser cidadão guineense. Lançou, ontem, uma petição rogando protectorado da ONU, por 20 anos. Até parece que as Nações Unidas não tem mais que fazer no mundo para agora estar a aturar as birras palacianas na Guiné-Bissau. É preciso ser muito leviano para se imaginar um cenário que hipoteque a nossa soberania por 20 anos, por "dá cá aquela palha".
Não basta sentar à sombra da bananeira e imaginar tais cenários, meu caro Goia. Se é uma inovação sua, então é preciso um estudo aprofundado e convincente. À propósito porquê que não aproveita para defender uma tese de doutoramento com essa ideia?
O senhor Goia pensa o quê? Se tem auto-estima baixa sobre sua identidade, "a porta da rua é a serventia da casa". Eu não tenho poderes para lhe retirar a nacionalidade, mas é o que o senhor merecia. Ou será que acha que a sua ascendência são-tomense é melhor que a guineense? Estude, meu caro amigo e compare os conflitos no planeta terra e veja em que nível está o nosso em todo o universo. E será que já pensou nos estragos que o Boko-Aram tem causado a Nigéria? Cabeça de galinha, quer dizer os nossos problemas serão sempre resolvidos à partir de fora. E quando será que os conseguimos resolver? Não entendeu ainda que a sua proposta significa adiar a sua resolução interna, indefinidamente? Não menospreze as funções das Nações Unidas no mundo. Desde já, porque não pediu o protectorado da CEDEAO? Preconceito ou quê? Penso que podia começar por encarar o problema de baixo para cima e nunca ao contrário. Será, senhor Goia que está a ofender os guineenses com esta sua calúnia e difamação contra todo um povo, sem ter dado conta?
CUIDADO, BISSAU KILA MUDA, DÉ!
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