quinta-feira, 15 de outubro de 2015

O QUE ME FAZ CORRER É O SONHO DE UMA GUINÉ JUSTA, VERDADEIRAMENTE INDEPENDENTE, GARANTINDO LIBERDADE DE OPORTUNIDADES NO RESPEITO PELA DIVERSIDADE. UMA GUINÉ APONTADA COMO EXEMPLO A UM MUNDO CADA VEZ MAIS AFOGADO EM GUERRAS E TODO O GÉNERO DE INTOLERÂNCIAS- Desabafo de Carmelita Pires

Foram as palavras de uma  mulher sentida, tocada e magoada pela forma em como foi tratada, despresada, humilhada perante um colectivo governamental por alguém que lhe deveria demostrar respeito e consideração.
Muitos se calhar irão dizer; Doka Tchami..., i bibi cana ou i ka sta nél pa sta na difindi Carmelita Pires!

Pois bem guineenses, o Doka Internacional é justo e verdadeiro e jamais e nunca na minha vida misturei alhos com bugalhos.   A verdade tem que ser dita, eu Doka a muito que tenho vindo acompanhar a novela de Carmelita Pires e DSP e muitas das vezes alertei do mal estar.
Tirando o Baciro Djá, a única pessoa que fazia frente ao Domingos era a Carmelita e talvez devido a isso foi projetada como algo despresivél para ele.   Mas continuando, a Carmelita Pires como sendo Ministra de Justiça merecia uma atenção mais cuidadosa visto que a Justiça é o principal pilar da democracia, e sem ela de que vale falarmos da essencia da vida de uma nação?

No discurso de Carmelita Pires é visivél o descontentamento total de uma mulher que se sentiu ultrajada pelo seu 1ª Ministro ao ponto de dizer que:
..., foi-me confiada uma tarefa para quatro anos. Quem ma confiou nunca me proporcionou pernas para andar. Pelo contrário, fui por várias vezes humilhada. Desde o início, na hierarquia do Governo: colocado o Ministério em 13.º lugar, em flagrante violação da Lei.

Carmelita Pires aqui teve a sua quota parte de culpa..., sabendo que DSP não lhe respeitava e sabendo ela ser uma mulher de calibre elevado em termos de educação..., porque razão permitiu tanta humilhação???     Neste aspecto eu Doka culpabilizo a Carmelita, porque eu no seu lugar, jamais permitiria que algo desse genero acontecesse, quanto mais que se repetissem várias vezes.

Todos nós conhecedores da matéria, sabemos de ante mão de que DSP a sua cultura é de faltar respeito as pessoas. É um homem cinico, invejoso, maligno e endemóneado. Por exemplo- O DSP enquanto estava ganhando dinheiro na CPLP, balurdio de dinheiro, a sua própria mãe era despejada da casa aonde vivia por falta de pagamento de renda.   Só aqui já demonstra que DSP ka tene gardecimenti- Mamé despejadu!

Mas a bandidagem de DSP e a sua falta de caracter e moral vem de dentro da sua casa nas malandrices com empregadas..., pabia i prenhanta si secretária.
Continuando....., Carmelita faz esta declaraçáo bombastica dizendo: O poder político não tem legitimidade para ingerências no poder judicial; mas, reciprocamente, este também não tem vocação para servir de árbitro entre órgãos de soberania, devendo constituir-se como um último recurso.

Analisando bem isto, Carmelita deixa por baixo do tapete algo por decifrar ou descodificar.   Imaginem o que ficou nas entre linhas!!!  Ela desabafou com muita magóa e muita dor. Mas o que será que ela quer dizer???  Deixo este trabalho de casa para o meu amigo e irmão BAMBA COTÉ.

Mas sem perder a linhagem Carmelita dispara forte e feio na sua própria esfera, no seu próprio terreno, alias terreno que ela bem conhece e diz: O aparelho judicial não está minimamente preparado para cumprir as suas funções, nem assenta numa jurisprudência consistente, padecendo de múltiplos vícios como a morosidade, a inconclusividade, uma legislação desadequada ou obsoleta, um déficit de procuração, redundando numa sensação generalizada de inoperância e de impunidade.

Bom, se formos averiguar esta frase de Multiplos Vicios, voltamos a carga com o meu amigo e irmão BAMBA Coté.  VICIOS???!!! Mas não será da corrupção que Jomav tanto falou???

Carmelita Pires..., em tempos atras tinha lhe dito nos meus artigos que se um dia lhe injustiçassem, eu Doka seria o 1º a sair em sua defesa porque é aqui que reside o meu trabalho.
Defesa dos Injustiçados, e hoje voce faz parte dessa minha luta.





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