"TACK TCHIF"...
Nhu Morgado é daqueles líderes enfadonhos que desdenham o seu próprio povo. Desde que foi eleito no VIII Congresso de Cacheu, cidade da sua criação, nunca visitou os militantes do seu partido muito menos o povo, para se inteirar das suas reais necessidades. Não está inteirado sobre os seus problemas. Assim que foi eleito escolheu agradecer os seus defensores da CPLP, entidade que influenciou a sua liderança no PAIGC, logo na governação do país. Tem sido um representante dos seus próprios interesses, e de vantagens alheios a Guiné-Bissau. As suas visitas quinzenais a Portugal, e não só, evidenciam o seu desprezo pelo povo que o elegeu e ambição desmedida pela riqueza.
"Ma, suma PAIGC ka ta nturdjadu", os veteranos resolveram "agarrar o touro pelos cornos". Firme! O primeiro Vice-Presidente, Carlos Correia, Secretário Nacional, Teodora Inácia Gomes e Coordenador do PAIGC para a Província Sul, Abel da Silva, decidiram passear o menino pela Guiné profunda, nomeadamente à região de Quinara e de Tombali, para "partir da realidade da nossa terra. Ser realista", como dizia Cabral: "(...)Quer dizer, em nosso entender não é possível fazer uma luta nas nossas condições, não é possível lutar de facto pela independência de um povo, não é possível estabelecer de facto uma luta armada como a que tivemos que estabelecer na nossa terra, sem conhecermos a sério a nossa realidade e sem partirmos a sério dessa realidade para fazer a luta."
A ideia é actual. O que significa que a determinação empreendida na luta pela independência é a mesma que devemos projectar para o desenvolvimento da nossa terra. Infelizmente deu para ver que não é isso que está na cabeça de Nhu Morgado. Na verdade, ele não passa de mais um infiltrado no PAIGC. E confunde a governação de um país como o nosso com o cargo de Secretário Executivo que desempenhou durante dois mandatos na CPLP.
Estamos a brincar ou quê? Chega de mentiras e intrigas no estrangeiro!
Badjuda bonituuu...
Tene udju di kauyaaa...
Si boka burmedju kala suma bala di pai...
Nhu Morgado é daqueles líderes enfadonhos que desdenham o seu próprio povo. Desde que foi eleito no VIII Congresso de Cacheu, cidade da sua criação, nunca visitou os militantes do seu partido muito menos o povo, para se inteirar das suas reais necessidades. Não está inteirado sobre os seus problemas. Assim que foi eleito escolheu agradecer os seus defensores da CPLP, entidade que influenciou a sua liderança no PAIGC, logo na governação do país. Tem sido um representante dos seus próprios interesses, e de vantagens alheios a Guiné-Bissau. As suas visitas quinzenais a Portugal, e não só, evidenciam o seu desprezo pelo povo que o elegeu e ambição desmedida pela riqueza.
"Ma, suma PAIGC ka ta nturdjadu", os veteranos resolveram "agarrar o touro pelos cornos". Firme! O primeiro Vice-Presidente, Carlos Correia, Secretário Nacional, Teodora Inácia Gomes e Coordenador do PAIGC para a Província Sul, Abel da Silva, decidiram passear o menino pela Guiné profunda, nomeadamente à região de Quinara e de Tombali, para "partir da realidade da nossa terra. Ser realista", como dizia Cabral: "(...)Quer dizer, em nosso entender não é possível fazer uma luta nas nossas condições, não é possível lutar de facto pela independência de um povo, não é possível estabelecer de facto uma luta armada como a que tivemos que estabelecer na nossa terra, sem conhecermos a sério a nossa realidade e sem partirmos a sério dessa realidade para fazer a luta."
A ideia é actual. O que significa que a determinação empreendida na luta pela independência é a mesma que devemos projectar para o desenvolvimento da nossa terra. Infelizmente deu para ver que não é isso que está na cabeça de Nhu Morgado. Na verdade, ele não passa de mais um infiltrado no PAIGC. E confunde a governação de um país como o nosso com o cargo de Secretário Executivo que desempenhou durante dois mandatos na CPLP.
Estamos a brincar ou quê? Chega de mentiras e intrigas no estrangeiro!
Badjuda bonituuu...
Tene udju di kauyaaa...
Si boka burmedju kala suma bala di pai...
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