REGRESSO DI DJUKU DI BANDÉ
O dito-cujo que usa "súmbia" da Feira da Ladra falou do seu regresso a Bissau a Rádio Deutsch Welle, uma notícia publicada, ontem, dia 27, no PÁGINA GLOBAL.
A notícia publicada misturou alho com bugalho. Como se uma coisa tivesse a ver com a outra. Diz assim: "O representante da ONU na Guiné-Bissau está confiante na reforma das Forças Armadasem curso. Só quando estiver garantida a sua segurança é que o ex-primeiro-ministro Carlos Gomes Júnior pensa regressar ao país." Credi! Mas o que é que o processo de apetrechamento das nossas forças de defesa e segurança tem a ver com o regresso do antigo furriel da tropa colonial portuguesa a Guiné-Bissau, Cadogo Jr.?
Não posso acreditar que o actual representante das Nações Unidas em Bissau, Miguel Trovoada, estivesse a engendrar o regresso daquela eterno candidato à presidência da República da Guiné-Bissau. Pensa pôr o nosso Presidente JOMAV aonde, em Calequisse? Nós não estamos a dormir! Se porventura, essa conspiração se confirmar, garanto-vos que o Estado da Guiné-Bissau não hesitará, a qualquer altura, em aplicar o artigo 9 da Convenção de Viena, declarando-o, sem necessidade de justificação, "persona non grata".
Djuku di Bandé, furriel dos tugas, respondeu a Deutsch Welle, dizendo: "A responsabilidade da comunidade internacional não passa somente pelas eleições. As Nações Unidas têm de assumir a sua responsabilidade. Uma delas é a segurança e a estabilidade dentro do país". Ai, cuidado o dito-cujo não bate bem da bola! Bruxo, ele! Vaticina perca da nossa soberania? Outro palhaço! A dada altura da sua entrevista disse: "Enquanto não se completar a reforma no sector da defesa e segurança para que tenhamos umas Forças Armadas republicanas, que devam obediência ao poder político, nada está feito." O Cadogo Jr., funciona como aqueles maridos quando acaba o casamento dizem que a ex-mulher não presta. Com a reforma no sector da defesa e segurança concluída, nessa altura, nem ele ou gente como ele, poderá mandar naquele país, porque ele próprio pertence e foi actor (um dos principais agentes políticos) no período do "nada feito". Cadogo Jr., furriel dos tugas, também participou na barafunda e tirou proveito e bem da desordem no nosso país.
O dito-cujo que usa "súmbia" da Feira da Ladra falou do seu regresso a Bissau a Rádio Deutsch Welle, uma notícia publicada, ontem, dia 27, no PÁGINA GLOBAL.
A notícia publicada misturou alho com bugalho. Como se uma coisa tivesse a ver com a outra. Diz assim: "O representante da ONU na Guiné-Bissau está confiante na reforma das Forças Armadas
Não posso acreditar que o actual representante das Nações Unidas em Bissau, Miguel Trovoada, estivesse a engendrar o regresso daquela eterno candidato à presidência da República da Guiné-Bissau. Pensa pôr o nosso Presidente JOMAV aonde, em Calequisse? Nós não estamos a dormir! Se porventura, essa conspiração se confirmar, garanto-vos que o Estado da Guiné-Bissau não hesitará, a qualquer altura, em aplicar o artigo 9 da Convenção de Viena, declarando-o, sem necessidade de justificação, "persona non grata".
Djuku di Bandé, furriel dos tugas, respondeu a Deutsch Welle, dizendo: "A responsabilidade da comunidade internacional não passa somente pelas eleições. As Nações Unidas têm de assumir a sua responsabilidade. Uma delas é a segurança e a estabilidade dentro do país". Ai, cuidado o dito-cujo não bate bem da bola! Bruxo, ele! Vaticina perca da nossa soberania? Outro palhaço! A dada altura da sua entrevista disse: "Enquanto não se completar a reforma no sector da defesa e segurança para que tenhamos umas Forças Armadas republicanas, que devam obediência ao poder político, nada está feito." O Cadogo Jr., funciona como aqueles maridos quando acaba o casamento dizem que a ex-mulher não presta. Com a reforma no sector da defesa e segurança concluída, nessa altura, nem ele ou gente como ele, poderá mandar naquele país, porque ele próprio pertence e foi actor (um dos principais agentes políticos) no período do "nada feito". Cadogo Jr., furriel dos tugas, também participou na barafunda e tirou proveito e bem da desordem no nosso país.
Son na boka, conversa para boi dormir, lero-lero, desculpas esfarrapadas, "cock-and-bull story"...
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