PALHAÇO
Este magano, de nome Ovídio Manuel Barbosa Pequeno (são-tomense), é Representante da União Africana em Bissau, e ao mesmo tempo, faz papel de moço de recado dos lacaios dos tugas da CPLP.
Em total desvario diplomático, atirou-se, ontem, ao palanque com o intuito de salvar o seu peão que já está a beira do despenhadeiro político em Bissau. A recomendar diálogo? Mentiroso! Quem lhe disse que não há diálogo entre os órgãos da soberania do nosso país? Será que o senhor Ovídio conhece os limites do seu mandato na Guiné-Bissau?
Em qualquer parte do mundo, os processos políticos democráticos de mudança ou queda de governo fazem parte do expediente político normal. Mas, só na Guiné-Bissau é que esse exercício político é diabolizado. Porquê? É que os agentes internacionais usam as instituições que dizem representar para os seus proveitos pessoais, dos seus países. Pura bandidagem! Não é raro vê-los a tomar partido por uma certa corrente política nos países de acreditação; a ofender as soberanias de outros Estados; a berrar feito bode na comunicação social contra líderes políticos patrióticos e - lembrem-se das suas militâncias partidárias no período entre 2012 e 2914 - a fazer romarias para blasfemar as instituições militares da Guiné-Bissau na ONU.
A democracia para esses palhaços é como o "credo" na boca, que debitam apenas quando sentem em desvantagem política. Mas, quando capitalizam politicamente, aí já pedem diálogo inclusivo para abafar a democracia. Como agora se atarraxaram o PAIGC e o PRS. Voltemos a pergunta recorrente: porque esses "iluminados" nunca pedem diálogo entre a Frelimo e a Renamo ou entre o Governo do MPLA e os cabindas? Qual tem sido a reacção dos palhaços da CPLP em relação ao massacre e perseguição movida pela polícia contra a seita "A luz do mundo" de Kalupeteka no Huambo?
Aos dois sentinelas são-tomenses (Pequeno e Trouvoada) e não só, ao serviço do grande capital financeiro, um conselho amigo: "não voltem a intrometer-se nos assuntos internos do meu país".
Este magano, de nome Ovídio Manuel Barbosa Pequeno (são-tomense), é Representante da União Africana em Bissau, e ao mesmo tempo, faz papel de moço de recado dos lacaios dos tugas da CPLP.
Imagem: RTP-África 26/05 |
Em qualquer parte do mundo, os processos políticos democráticos de mudança ou queda de governo fazem parte do expediente político normal. Mas, só na Guiné-Bissau é que esse exercício político é diabolizado. Porquê? É que os agentes internacionais usam as instituições que dizem representar para os seus proveitos pessoais, dos seus países. Pura bandidagem! Não é raro vê-los a tomar partido por uma certa corrente política nos países de acreditação; a ofender as soberanias de outros Estados; a berrar feito bode na comunicação social contra líderes políticos patrióticos e - lembrem-se das suas militâncias partidárias no período entre 2012 e 2914 - a fazer romarias para blasfemar as instituições militares da Guiné-Bissau na ONU.
A democracia para esses palhaços é como o "credo" na boca, que debitam apenas quando sentem em desvantagem política. Mas, quando capitalizam politicamente, aí já pedem diálogo inclusivo para abafar a democracia. Como agora se atarraxaram o PAIGC e o PRS. Voltemos a pergunta recorrente: porque esses "iluminados" nunca pedem diálogo entre a Frelimo e a Renamo ou entre o Governo do MPLA e os cabindas? Qual tem sido a reacção dos palhaços da CPLP em relação ao massacre e perseguição movida pela polícia contra a seita "A luz do mundo" de Kalupeteka no Huambo?
Aos dois sentinelas são-tomenses (Pequeno e Trouvoada) e não só, ao serviço do grande capital financeiro, um conselho amigo: "não voltem a intrometer-se nos assuntos internos do meu país".
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