segunda-feira, 18 de maio de 2015

SANTO OFÍCIO DE ANGOLA

É preciso ter muita lata. Depois da matança no monte Sumi/Huambo dos seguidores da seita "A luz do mundo" de Kalupeteka e de agentes de autoridade, e a perseguição aos seus fiéis por toda a parte, como acontecera com os judeus no tempo da inquisição na Europa, o Governo de Luanda reage grosseiramente ao pedido de investigação do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (CNUDH), pedindo provas ou um pedido oficial de desculpas. É de recordar que Rupert Colville, porta-voz do CNUDH havia revelado a existência de relatórios alarmantes sobre um alegado massacre na província central do Huambo, tendo por isso considerado que há factos que permanecem por esclarecer, com grandes diferenças do número de vítimas.AQUI 

Mas, o Estado angolano é mesmo laico?

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