A INDEPENDÊNCIA PARA QUÊ?
A 23 de Janeiro de 1963, após uma série de propostas de conversações apresentadas ao Governo Português e através da ONU, desencadeia a sul do território, a luta armada de libertação nacional. Numa entrevista à televisão francesa, concedida em Conacri, Cabral explica o porquê da independência “A independência para quê?’ Sim, a independência para quê? Para nós, em primeiro lugar, para sermos nós próprios. Para sermos homens africanos, com tudo o que nos caracteriza, mas caminhando para uma vida melhor, e que nos identifique, cada vez mais, com os outros homens no Mundo. Salazar dizia que a África não existe sem os Europeus. É um exagero. Nós consideramos que a nossa independência permitirá desenvolver a nossa cultura, desenvolver-nos a nós mesmos e ao nosso país. Levando o nosso povo a sair da miséria, do sofrimento, da ignorância, porque este é o estado onde nos encontramos após 500 anos de presença portuguesa”.
Nhu Morgado Pedro Té bu na mira mé? Já sei que o senhor vai-me responder que sabe tudo, até "de cor e salteado"... Mentira! Nhu Morgado é dos que entendem que "a África não existe sem os europeus".
A 23 de Janeiro de 1963, após uma série de propostas de conversações apresentadas ao Governo Português e através da ONU, desencadeia a sul do território, a luta armada de libertação nacional. Numa entrevista à televisão francesa, concedida em Conacri, Cabral explica o porquê da independência “A independência para quê?’ Sim, a independência para quê? Para nós, em primeiro lugar, para sermos nós próprios. Para sermos homens africanos, com tudo o que nos caracteriza, mas caminhando para uma vida melhor, e que nos identifique, cada vez mais, com os outros homens no Mundo. Salazar dizia que a África não existe sem os Europeus. É um exagero. Nós consideramos que a nossa independência permitirá desenvolver a nossa cultura, desenvolver-nos a nós mesmos e ao nosso país. Levando o nosso povo a sair da miséria, do sofrimento, da ignorância, porque este é o estado onde nos encontramos após 500 anos de presença portuguesa”.
Nhu Morgado Pedro Té bu na mira mé? Já sei que o senhor vai-me responder que sabe tudo, até "de cor e salteado"... Mentira! Nhu Morgado é dos que entendem que "a África não existe sem os europeus".
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