quarta-feira, 13 de maio de 2015



Bissau,  13 Mai 15 (ANG) – O Responsável para os Assuntos Externos da Autoridade Reguladora Nacional (ARN), António Tomé Vaz, disse, hoje, que os serviços de telecomunicação da Guiné-Bissau estão lentos porque o país ainda não tem infraestruturas de banda larga (fibras ópticas) que permitem entrada e saída mais eficientes das comunicações com o mundo.

Em entrevista exclusiva à ANG, António Tomé Vaz, afirmou que a Guiné-Bissau é o único país da Costa Ocidental da África que ainda não se encontra ligado ao cabo submarino.

Aquele responsável explicou que a ARN já disponibilizou  fundos  para a realização  de estudos de viabilidade e que foram  entregues ao Governo que neste momento está a diligenciar no sentido de  conseguir verbas para a instalação de cabos submarinos ao nível de todo o país.
As fibras ópticas usadas pelas empresas, neste caso, Orange e MTN, são troços pequenos comparados ao sistema de via cabos submarinos que no caso da Guiné-Bissau deve ser instalada na praia de Suru e a implementação do referido projecto acarreta muitos custos”, salientou.


Estão a ver? Depois são as lengalegas dos "chips", "Governação Electrónica" e as romarias de empresário e empresas multinacionais para a nossa terra, que vos dão comissão, para nos fazer de otário... Não é verdade?

Numa recente declaração à Radiodifusão Nacional, o ministro da Economia e Finanças,Geraldo Martins - em jeito de balanço de uma visita de trabalho efectuado a Washington - disse ter solicitado ao Banco Mundial o financiamento dessa operação de ligação da Guiné-Bissau ao cabo submarino para tornar mais eficiente e rápida a Internet na Guiné-Bissau. LEIA AQUI

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