SOLUÇÃO FINAL – 2
P.R.S. E O TRIUNFO DA DEMOCRACIA
A democracia
começa finalmente a fazer-se sentir no nosso País - a Guiné-Bissau começa
finalmente a enveredar pela via de “soluções
políticas para diferendos políticos”, suplantando o crepitar das armas e a
violência gratuita, nocivos a construção da almejada democracia
multipartidária, a paz, ao progresso e ao desenvolvimento socioeconómico.
As lutas políticas baseadas em estratégias minuciosamente delineadas; a definição de prioridades com base em visões estratégicas, Programas e interesses específicos dos diferentes grupos políticos legalmente instituídos e representados na Assembleia Nacional; a luta pelo Poder com base nos resultados eleitorais, coligações pré e pós-eleitoral, acertos, concertos e acordos parlamentares que visam a constituição de novas maiorias e o consequente surgimento de novos elencos governativos, etc., etc.
Tudo isto constitui um solo fértil para o desabrochar da esperança do nosso povo num futuro mais tranquilo e mais previsível do ponto de vista da definição do modelo de sociedade que pretendemos construir, das Leis e Regras que devem norteá-la e, obviamente, da liderança capaz de assumir as tarefas da sua implementação (excluindo definitivamente indivíduos com o carácter do Eng.º Domingos Simões Pereira, que pautam pela solução mais fácil (violência, divisão e exclusão política e social) – uma filosofia de liderança que faz lembrar a de Joseph Estalin (“fazendo desaparecer o homem, fazemos desaparecer o problema”).
As lutas políticas baseadas em estratégias minuciosamente delineadas; a definição de prioridades com base em visões estratégicas, Programas e interesses específicos dos diferentes grupos políticos legalmente instituídos e representados na Assembleia Nacional; a luta pelo Poder com base nos resultados eleitorais, coligações pré e pós-eleitoral, acertos, concertos e acordos parlamentares que visam a constituição de novas maiorias e o consequente surgimento de novos elencos governativos, etc., etc.
Tudo isto constitui um solo fértil para o desabrochar da esperança do nosso povo num futuro mais tranquilo e mais previsível do ponto de vista da definição do modelo de sociedade que pretendemos construir, das Leis e Regras que devem norteá-la e, obviamente, da liderança capaz de assumir as tarefas da sua implementação (excluindo definitivamente indivíduos com o carácter do Eng.º Domingos Simões Pereira, que pautam pela solução mais fácil (violência, divisão e exclusão política e social) – uma filosofia de liderança que faz lembrar a de Joseph Estalin (“fazendo desaparecer o homem, fazemos desaparecer o problema”).
Esta nova
realidade política, vista como uma mudança positiva e salutar nas atitudes e
que teve a sua génese na forma sábia e constitucionalmente imaculada, como a
Sua Ex.ª o Sr. Presidente da república, Dr. José Mário Vaz conduziu todo o
processo que culminou com a destituição do Eng.º Domingos Simões Pereira, sem a
habitual envolvência das forças armadas e de segurança, constitui o embrião da
Democracia real na Guiné-Bissau e com ele uma nova e mais expressiva forma de
fazer oposição.
Dotado duma
Direcção Forte e esclarecida, assim como dum leque de Quadros Superiores,
Técnicos e Profissionais que lhe auguram a legitimidade de lutar pelo Poder e
assegurar uma gestão equilibrada do País, o Partido da Renovação Social (PRS), dispõem de todos os ingredientes
necessários para chamar à si um papel de maior destaque no exercício
parlamentar e nos assuntos do Estado em geral, assumindo a histórica e
patriótica responsabilidades de inviabilizar projectos, acções concertadas,
atitudes irresponsáveis e oportunistas, que colocam em perigo os princípios
básicos da democracia e colidem frontalmente com os interesses nacionais e os valores
fundamentais da nossa sociedade.
Aproveitando
de forma soberba a onda de descontentamento no seio do PAIGC, resultante das
anomalias ocorridas no Congresso de Cacheu e da segregacionista política de
exclusão e humilhação, posteriormente adoptada pelo recentemente eleito
Presidente desta Formação Política, Eng.º Domingos Pereira, de quem se esperava
uma visão estratégica e uma prática política modernistas, baseadas no princípio
da coesão partidária e nacional, do diálogo e da tolerância face as naturais
exigências impostas pela diversidade de opiniões inerentes à Formações
Políticas com a dimensão do PAIGC, assim como pela composição multifacética desse
Partido e da nossa sociedade em geral, o Partido de Renovação Social (PRS) conquistou 41 assentos
parlamentares num universo de 102 que representam a nossa Assembleia Nacional -
Sinal inequívoco da confiança do eleitorado no pragmatismo e sentido de
responsabilidade e de Estado da sua nova Direcção, que, contrariando o que se
passou no PAIGC, após a sua eleição, fez questão de aglutinar todas as sensibilidades
existentes no Partido (um PRS de outra
galáxia) assegurando por conseguinte a unidade a coesão e a disciplina
partidárias.
Contrariando
as vergonhosas tendências das demais formações políticas que funcionam como
filiais do PAIGC (PUSD e PCD), o
Partido da Renovação Social (PRS), sendo
a segunda Formação Política mais votada nas últimas legislativas e com
experiência governativa, constitui a única alternativa democrática credível e
capaz de assumir e exercer o Poder à luz da actual Constituição, considerando
que o PAIGC deixou de possuir a maioria parlamentar imprescindível à
sustentabilidade de governação.
A oposição
deve ser encarada como um exercício de cidadania, ou seja uma responsabilidade
individual/colectiva face ao destino do nosso País. Nesta ordem de ideias, cabe
ao Partido de Renovação Social (PRS) a
histórica responsabilidade de:
Não permitir que Domingos Simões Pereira se
transforme num monstruoso ditador capaz de impor a sua vontade pessoal à
sociedade;
Contribuir
com o seu voto para derrubar o Governo Agonizante e marioneta do Eng.º Carlos
Correia, livrando desta forma um ilustre Estadista e Combatente da Liberdade da
Pátria dos transtornos de ter que implementar um projecto cuja essência
desconhece por completo;
O exemplo da
Dr.ª Carmelita Pires, de trazer à luz o emanado nos regulamentos da Assembleia
Nacional, contribuindo com os seus saberes de forma patriótica, consciente e
desinteressada, para apaziguar os ânimos, esclarecendo tecnicamente uma
situação delicada que podia mais uma vez dividir a nossa sociedade, entrará
para a história como um caso inédito de coragem e abnegação no exercício da
cidadania – Dr.ª Carmelita, valeu a pena ter estudado e muito bem! – o
País agradece!
O esforço quotidiano
que a humilde equipa do DOKA INTERNACIONAL tem vindo a fazer para que a verdade
no nosso País jamais volte a ser estrangulada em prol da mentira e demais
factores do aviltamento da consciência humana; O esforço quotidiano que a
humilde equipa do DOKA INTERNACIONAL tem vindo a fazer para que a nossa
Guiné-Bissau se insira com orgulho no imenso e impetuoso caudal da Globalização
(no moderno Mundo da previsibilidade, da Liberdade Individual, do Primado da
Lei, do desenvolvimento socioeconómico e do respeito intransigente pelos
valores fundamentais do Direito Humano, etc., etc.), do nosso ponto de vista,
constitui apenas um exercício da cidadania. Ou seja, o cumprimento de um dever
cívico perante o nosso Povo e o nosso País, sem exigir quaisquer contrapartidas
à quem quer que seja, porque o nosso trabalho não tem preço.
O problema
da Guiné-Bissau foi finalmente identificado e chama-se Domingos Simões Pereira.
E a sua solução final reside na nossa capacidade, vontade e determinação de o
desenraizar definitivamente do Poder, livrando o PAIGC e toda a nossa sociedade
de novos cataclismos com as suas nefastas consequências.
Boas entradas e continuação de um Novo Ano,
feliz e próspero!
DEPUTADOS DI NAÇÂO, É GOVERNO I PA BATI!
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