O olhar Patriótico
A atenta observação política
A hora é de abrirmos os olhos
compatriotas…
1 – Só o
presidente da ANP, a bancada parlamentar do PAIGC e a encomendada comissão da
ANP que não sabem que a corrupção ao alto nível, o nepotismo e a dilapagem dos
recursos pesqueiros pelos altos dirigentes do País “Só, eles que não sabem,
porque sabem mais…” Será que não há entidades competentes para averiguar as
denúncias dos actos ilícitos dos nossos governantes? O porquê do Ministério
Publico, do Tribunal de Contas, e da Inspecção Superior contra a corrupção?
2 – O PAIGC
é um partido que já tem massacrado barbaramente este humilde povo até muito
pior que o colonialismo Tuga, porque mantém esse povo na ignorância por
excelência, na exploração brutal, na calúnia, na matança, na falta do espírito
do patriotismo, na corrupção, na traição, na compra de consciência, na
injustiça, na falta de seriedade, no nepotismo, na bajulação, na arrogância
irracional, na cultura de força, na mentira, na irresponsabilidade e na
mentalidade de salva quem poder a maneira e causando o subdesenvolvimento
absoluto que o País ainda se vive.
3 – A crise
da liderança no seio do PAIGC é a causa da actual crise política na
Guiné-Bissau, então a actual liderança do PAIGC que não tem aquela larga
influência de uma liderança carismática tenta a todo o custo fazer valer a sua
personalidade de líder o que não é caso porque falta coesão e consenso político
interno no partido causado pela arrogância, o nepotismo, a prepotência e o
desprezo, atitudes essas anti-cultura e ética-moral democrática. A actual política
de opressão maquiavélica a ser levado pela actual liderança do PAIGC para
coagir alguns dirigentes e deputados para fazer valer a posição da actual
direcção do partido não abona em nada porque não é com a opressão que a pessoa
se faz valer a sua liderança, mas pelo contrario é com dialogo franco e serio.
4 – O PAIGC
ainda se faz entender que o seu estatuto está acima da Constituição da
Republica da Guiné-Bissau, por isso se faz a interpretação do seu estatuto sem
que primeiramente prevê o que a nossa Constituição como a Lei Mãe da
Guiné-Bissau se defende.
5 – Há cidadãos
guineenses e alguns representantes das organizações internacionais que tentam
coagir os nossos digníssimos deputados através das pressões e das declarações
tendenciais e parciais sobre a actual senda politica, acho melhor que abstêm
desta intenção, porque os nossos deputados são pessoas idóneas que bem sabem o
que fazem, então, deixam os exercer as suas funções de livre vontade e
consciência.
6 – Os
representantes das organizações internacionais devem limitar – se as suas
intervenções exclusivamente de acordo com a missão que foram conferidas para a
Guiné-Bissau e não a inerência nos assuntos meramente do Soberano Estado
guineense com as suas declarações tendenciais, parciais e de amiguinhos a
maneira. Queremos relações de amizade transparente e de muito respeito ao nosso
Estado… Bem conhecemos as magras democracia dos Países de muitos destes
representantes
7 – A mesa
redonda é do Estado e para o Estado da Guiné-Bissau e não só é para o governo A
e não o para o governo B, então, seria melhor que deixemos ou ainda que
evitemos as interpretações tendenciais sobre a mesa redonda porque é para
qualquer governo do Estado guineense.
8 –
Aprovação ou não aprovação do programa do governo está dentro dos preceitos
fundamentais das normas democráticas. Onde está o problema e porquê de tantos comentários?
Basta os discursos açucarados, interpretações e declarações tendenciais.
9 – Em todos
os Países democráticos, os programas do governo, só se passa através de
entendimentos e consensos políticos e não é somente através do programa ser Bom
ou Não. É bom que, isso nos fique claro.
10 – Estão a surgir alguns ditos movimentos
sociais, mas é bom que estejamos atentos com o surgimento destes movimentos
porque muitos são encomendados por pessoas ocultas para fazer a defesa dos seus
mesquinhos interesses em nome deste martírio povo e estando a dar lições da
ética-moral politica e democrática aos outros políticos, sem que primeiramente
dessem essas lições aos políticos que os encomendaram.
11 – Há
pessoas que enganam este povo de que, estão a defende – los enquanto estão a
defender os seus obscuros e oportunistas interesses “ Bô para cubri CEU cu bô magrus mons”.
12 – O PRS –
é um partido que tem muita consideração e respeito aos seus eleitorados, sendo
assim, que se posiciona de acordo com a vontade maioritária dos seus eleitores
e militantes.
13 –
Compatriotas há altas figuras do Estado guineenses que não estão apresentando a
postura democrática e patriótica, mas sim posturas partidárias e de defesas dos
seus mesquinhos e particulares interesses e andam a falar em nome do coitadinho
povo guineense.
14 – Ninguém
é insubstituível no exercício da sua função ou posição política pública, pelo
que não há a função ou posição natural num Estado democrático como muitos
políticos nos faz entender, a pessoa é substituível na sua posição ou função já
que se houve um impedimento, o impedimento que pode começar desde verificação e
aplicação das normas constitucionais, estatutárias relativamente ao comportamento
dessa pessoa indo até a perda de confiança por parte da maioria que a envolve.
15 –
Concidadãos já é a hora de abrirmos os nossos olhos e despertando as nossas
consciências de modo a não permitindo que os oportunistas e demagogos políticos
continuassem a nos enganar, políticos esses que têm participado activamente em
toda historia da desgraça deste manso povo.
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