PERFÍDIA POLÍTICA
O mundo caminha direito, mas alguma corrente ideológica querem-no pôr às avessas! Onde é que já se viu um estadista ultrajando as instituições do seu próprio país? Na Guiné-Bissau, Carlos Gomes Júnior, marcava golos na sua própria baliza! Para ele, não era a equipa que contava, mas sim as origem dos jogadores que vergavam a mesma camisola que ele. Na qualidade de Primeiro-ministro, lançou ao mundo uma imagem fantasiosa das nossas forças armadas e de segurança. Com que objetivo? O exemplo é característico do espião infiltrado. Próprio de um filme de espionagem política. Após a II Grande Guerra, quem se atreveria de expressar contra os combatentes que lutaram para libertar o mundo do domínio nazi? É admissível a analogia com os nossos gloriosos combatentes pela liberdade!
Mas, pelos visto, o mundo venera a infâmia do dito-cujo, tendo-se assenhoreado da mesma atitude perversa, mesmo ciente de que a deslealdade política perverte a imagem, arruína a carreira de um indivíduo, podendo, inclusive, ser indiciado em crime de lesa-pátria. Muitos dos que hoje se deixaram cair na intrujice de Carlos Gomes Júnior, outrora, os seus líderes viajavam propositadamente para a Guiné-Conacry para perguntar Amílcar Cabral qual o segredo do destemor guerreiro dos seus soldados. Por outro lado, não sabem que os quarenta anos da governação do PAIGC, descapitalizou-o politicamente ao ponto de conseguir clientes apenas subornando-os, tanto nas vilas como nas cidades da nossa terra. Não deixa de ser uma afronta à liberdade humana, partilha da mesma toca ideológica com Alpoim Calvão, o urubu do assalto de 22 de Novembro de 1970 a Conacri, para capturar Amílcar Cabral.
Assacar responsabilidade aos militares pelo infortúnio nacional é um embuste de todo o tamanho. A incoerência começa a partir do dia 1 de Abril de 2010, com a destituição de Zamora Induta. Antes deste acontecimento os militares eram tidos como heróis. E, de uma cambalhota para a outra tornaram-se vilões! Serão os enfermeiros, médicos e professores, etc., os culpados pelo aviltamento das instituições e degradação galopante dos hospitais e do ensino, falta da luz elétrica e de água potável? Sejamos corajosos e confrontemos as duas realidades distintas: a vida nas pocilgas casernas militar e a vida faustosa dos decisores políticos nacionais. Esta nossa insinuação não está embebida na inveja! É preciso ver que desde os anos oitenta que os familiares dos soldados mortos em combate não recebem honras do Estado guineense! Isso é normal num Estado que se arroga de direito?
Por intrujice deles, hoje, os príncipes seriam os saudosistas vaticinando sobre as reformas nas forças da defesa e da segurança no nosso país. Reformas dessas são um “déjà vu”! Muito antes da Missang, nos anos oitenta, Nino Vieira pôs em prática uma reforma sui generis, que resultou no chamado caso 17 de Outubro, cometendo um genocídio étnico no seio das forças armadas guineenses. Caso idêntico a chacina ideológica de Nito Alves e seus apoiantes em Angola. Como se não bastasse, o dito-cujo lança apelo aos peritos angolanos em matança para nos pôr em sentido. É curioso que a única etnia da Guiné-Bissau que sabiam o nome, era os balantas.
Conjeturam-se de que as nossas forças armadas são constituídas por analfabetos, como se isso lhes retirassem os direitos e deveres inerentes às instituições da República, subordinada ao poder político. A mesma intrujice, com o único propósito de aniquilar as nossas forças armadas, argumenta que a instituição em questão é dominada maioritariamente por balantas. Pergunto então quem é tribalista se todos usam a mesma camisola?
Nababu Nadjenal
Obs:
Recordar que este site www.doka-na-luta-pela-verdade.webnode.pt
Esta em funcionamento directo com o blog www.dokainternacionaldenunciante.blogspot.com
E agora??? Aonde para o ASNO é Sempre um Asno???
Fostes bloqueado???
Macaco!!!
Repassastes e- mail suficientes???
BURRO.
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