Estimado amigo Doka
A tolerância também tem limite. Foram quarenta anos a aturar os caprichos políticos do PAIGC. Chega! Os seus dirigentes continuam a revelar uma grosseira falta de sentido de Estado. Conduziram o país a bancarrota e afundaram-se com ele junto. Neste momento o PAIGC está falido à espera de um empresário que o compre e assuma a liderança, a semelhança do que aconteceu com o caso Carlos Gomes Júnior. O partido de Cabral perdeu um ex-militar colonial em 12 de Abril de 2012, surgiu outro a protagonizar os debates políticos: o antigo furriel dos tugas, Rui Diã. Neste momento, o partido não consegue financiar o seu próprio congresso. Aposto que toda a tramoia utilizada contra o acordo de transição visa um único objetivo para o PAIGC: alcançar os meios públicos para se financiar e poder realizar o seu congresso. Não é de agora que o PAIGC perdeu a sua essência e base de apoio interno. Já se contenta apenas com apoios externos, fruto de sua campanha suja e covarde contra os seus próprios concidadãos. Acredito que precisa urgentemente de uma espécie de Cassacá para se retratar e fazer uma catarse no seu interior.
Anónimo
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