Eu, Doka, bem sei que ninguém me encomendou o sermão, mas permitam-me que expresse, em poucas palavras, aqui o meu desejo sobre o nosso futuro:
A transição é como se fosse uma ponte em construção. Se for bem-sucedida, estaremos todos a salvo. Com todo o respeito pelos nossos concidadãos que ocuparão a berlinda, devem saber que muitos filhos da nossa terra deram as suas próprias vidas para que pudéssemos viver na liberdade e na independência. A sua missão não será fácil, mesmo sendo temporária. Tirem o cavalinho da chuva os que pensam que lhes saiu o Euro milhões. A “coisa pública”, da comunidade política, é sagrada! E o povo não dorme. Salvemos a pátria de Cabral! Depois não digam que não foram avisados. A vossa missão consiste em garantir a liberdade e prosperidade económica, social e cultural ao nosso povo mártir. Digo isso, porque, muitos de nós, depois tomam a desfaçatez, quando são apertados, de chamar Paulo Portas, George Chucoti, José Maria das Neves, etc. Quem quiser brincar que fique em casa! Disse!
Abraços do Doka!
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