sábado, 18 de janeiro de 2014




Sobre o presidente de associação Guineense de solidariedade social em Lisboa, que publicou um artigo no jornal publico :
Sr. Fernando Ká, o senhor só sabe fazer as criticas aos outros, mas para fazer a ti não, e a sempre uma grande deslealdade da sua parte, vejamos o seguinte:
- No dia 17 de fevereiro deste ano, associação que o Sr.  preside vai fazer 26 anos. E o Sr. é o preside mais antigo de todas as associações que reside no país, nunca houve eleições naquela casa, é um homem antidemocrático, e vive num país democrático, e está de pedra e cal naquela associação. Transformou o poder de associação como um cargo vitalício, perpetua-se. E quis dizer que é insubstituível, alias se deixar o poder não vai ter o emprego, a única solução é tratar dos pombos em casa. E já houve mudanças nas outras associações menos do Sr. Fernando Ká. Ex. Associações de Cabo-verde, Angola, Moçambique, Brasil, Santo me  príncipe.
Moral da historia. 1) Será que o Sr. Fernando Ká tem medo de perder as eleições?
Sobre a participação de presidente da liga dos direitos humanos da Guiné-Bissau na conferência internacional sobre politica droga na CPLP realizado em Cabo-verde:
- A margem da conferência, o Sr. Luís Vaz Martins, falando a imprensa, dizendo que os militares assume como donos da historia e do presente da Guiné-Bissau, e são agarrado o poder.
- O donos da historia do passado e do presente da Guiné-Bissau foi sempre no período da governação do PAIGC, foi nesta época que começou a apropriação dos bens públicos tais como: Patrimónios, compras de casas no estrangeiros, crescimento desemprego dos jovens, aumento de pobreza extrema no país, e desigualdades sociais, falta energia elétrica, falta de água potável, falta de equipamentos para instalar no hospital Simão Mendes para poderem diagnosticar as doenças.
No tempo de mandato de Luís Cabral havia varias fabricas no país, hoje em dia não há nenhum, havia fabrica de Dicol (empresa de distribuição de combustível) quem levou a falência é o teu tio Cadogo júnior. Primeira coisa que o Luís Vaz Martins presidente de direito de defensores de Cadogo júnior devia fazer é ter conhecimento de causa antes de opinar, se não só sai comidas podres, juntamente com as moscas na boca.
O Sr. Luís Vaz Martins é um fingido que está cego, mas não está. atrás da televisão RGB, no bairro de Luanda, há casas de luxosas de Domingos Simões pereira, Aristides Ocante, Mário dias Sami, e também no bairro de zona 7
Olha ceguinho Luís Vaz Martins, N`bana cabra, Quemo mané, José Nacassa, e muitos outros combatentes, e alguns que estão
 vivos deixado a sua sorte, não tiveram casa de luxo.
Como é que os companheiros de armas que lutaram lado, a lado com combatentes da Guiné-Bissau que são Cabo-verdianos têm uma boa reforma e os combatentes da Guiné-Bissau não.
- Há pouco dias o governo Cabo-verdiano aumentou todos os combatentes da liberdade de pátria pensão de quantia de 75.000 escudos Cabo-verdianos, enquanto os nossos combatentes tem pensão de 19.000 mil fcfa que não chega nem 20 ou 30 euros.
1) Que credibilidade merece o presidente da liga que não resiste á tentação na afirmação de um conceito tão inapropriado como os militares assume como donos da historia, e do presente da Guiné-Bissau, e são agarrado ao poder para caracterizar o presente situação do pais?
2) Como pode alguém levar a sério a patética retórica inspirada nesta afirmação de Luís Vaz Martins ?
Sr.. Luís Vaz Martins, nada ocorrem para a criação de um ambiente favorável a realização de uma discussão séria de que o país precisa.
O Sr. Luís Vaz Martins o tempo dos demagogos acabou.
Falando do pseúdo jornalista que se encontra nas ilhas :
- Sr. pseúdo jornalista (Seco ba Nobá), disseste que deste aula em cabo-verde até os alunos gostaram da aula bem como próprio professor. Se calhar esses os alunos têm a idade de 5 ou 6 anos de idade.
1)Quem é que conhece o Sr. como professor de direito na Guiné-Bissau?
2)Tens alguns conhecimentos em termos de ciência jurídica e de assistente social? ou és um aventureiro na matéria ?
Sr. jornalista Seco ba Nobá, é preciso ter formação pedagógica com os conhecimentos científicos e jurídica.
Anonimo.
Um grande abraço mano Doka  


Na Guiné-Bissau, si bu ta ronca matchundade é ta kumprauu él dée!
Estas eleições legislativas e presidências são entre muitas e outras oportunidades que nos foi dado para virar a pagina e construir uma nação na base do trabalho, do conhecimento, do mérito que vise à reconciliação do povo guineense, como tem repito enésimas vezes o representante das Nações Unidas na Guiné-Bissau José Ramos Horta, que a semelhança das outras nações quer ver o nosso país seguir os trilhos de desenvolvimento. Enganam-se os que pensam contrario, com essa propagada e recorrente ilusão sobre a Guiné-Bissau.
Esta eleição é mais que umas simples eleições dos quais estamos habituados, está em jogo a nossa existência, a nossa viabilidade e a nossa independência que tanto nos custou à admirável grandeza no concerto das nações e que hoje concentra toda a desgraça que não nos dignifica como um povo. Por isso, nesse processo eleitoral, exige-se uma reflexão profunda da nossa classe política, dos decisores institucionais da republica ao cidadão através do seu voto na urna.
Ha motivos mais que suficientes para delegarmos mandato de gestão do país a outrem, mais este não seria a mais-valia desejável, por que os efeitos colaterais que estas ações produziriam na nossa sociedade, terão um condicionamento difícil a apagar para afirmação do homem ou mulher guineense no concerto das nações, que ainda almejamos nestes longos quarenta anos da nossa existência. Meu apelo aqui vai ao encontro dos partidos políticos e instituições judiciais do país em particular os juízes e Supremo Tribunal de Justiça nas analises das candidaturas, sejam elas para Presidência da Republica ou para Deputado da Nação.
No que respeita aos partidos e coligações políticas para interpelarem com argumentos e provas convincentes junto ao Supremo Tribunal de Justiça as candidaturas que possam ou constituem um foco de tensão para Unidade Nacional que tanto necessitamos para reconciliar os guineenses, através da verdade sobre o nosso passado, presente e construir um futuro melhor com dignidade. Lembrando a necessidade de renunciarem o nosso eu, isto é, procurar reunir consensos em torno de único candidato, em todos presidenciáveis sem exceção, sejam eles independentes ou com apoio partidário. Não podemos continuar a dar o luxo de ter candidatos a Presidência da Republica ou a Chefe do Governo sem mínimo conhecimento da administração publica (dossiês centrais, segredos do país e maitrise nas respectivas interpretações). O estatuto acadêmico ou sua excelência não dá direito para postular a PR e PM, estes devem ser resultados de dezenas e longos anos experiência ao serviço do país. Depois querem mais de 10% nas assinaturas de contratos bilaterais na exploração dos nossos recursos!
Quanto aos juízes do Supremo Tribunal de Justiça, exige-se um sentido de responsabilidade, imparcialidade e coragem nas decisões sobre aqueles que confiaremos o destino das nossas vidas, ou melhor, para administrar as nossas heranças ou contas bancarias (nosso país GB) por longos anos. Exemplos é que não faltam para elucidar as autorizações desastrosas concedidas nas legislaturas anteriores que conduziram e continuarão produzir muitas perdas humanas, enquanto existiam motivos mais que suficientes para recusarem algumas candidaturas e evitar os ciclos permanentes de golpes de estados e assassinatos seletivos. Dê-nos a possibilidade de acreditar na idoneidade dos juízes uma vez (porque nas instituições da Republica da Guiné-Bissau todos são compráveis placas no peito “Quem paga mais ganha o meu voto ou se faz parte do meu grupo social é quem ganha).
Ousemos ser feliz e livre!
Viva a Guiné-Bissau!

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