Parceiros internacionais saúdam esforços para realizar recenseamento eleitoral
Os parceiros internacionais manifestaram «apreço» pelos esforços das autoridades de transição na realização do recenseamento na Guiné-Bissau, tendo em visto as eleições gerais no país, marcadas para 16 de março.
«Os parceiros internacionais exprimem o seu apreço pelos esforços encetados por relevantes autoridades de transição, apoiadas pelos parceiros, no sentido da consecução de listas credíveis do eleitorado», refere um comunicado assinado pelo representante do secretário-geral da ONU em Bissau, José Ramos Horta.
A mensagem surge após os encontros dos dias 14 e 17 de janeiro nas instalações do Gabinete Integrado das Nações Unidas para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau (UNIOGBIS) e da embaixada de França na capital guineense.
No documento, os parceiros dizem esperar «que os obstáculos enfrentados no decurso do processo sejam resolvidos e os percalços ultrapassados de modo expedito, para que o sufrágio se realize, como previsto, a 16 de março de 2014».
O comunicado apela ainda à cooperação de «todas as partes envolvidas» no processo.
A menos de dois meses das eleições, os guineenses esperam agora que o parlamento altere a lei eleitoral para que não volte a haver adiamento das eleições. Isto porque, segundo a lei, os cadernos eleitorais devem estar prontos 60 dias antes da votação. Contudo, o recenseamento ainda decorre, pelo que a lei terá de ser alterada para que a data das eleições se mantenha.
A 4 de janeiro, as principais forças políticas, militares e da sociedade civil guineense reuniram-se para concertar as alterações à lei, que terá agora de ser votada na Assembleia Nacional Popular.
«Os parceiros internacionais exprimem o seu apreço pelos esforços encetados por relevantes autoridades de transição, apoiadas pelos parceiros, no sentido da consecução de listas credíveis do eleitorado», refere um comunicado assinado pelo representante do secretário-geral da ONU em Bissau, José Ramos Horta.
A mensagem surge após os encontros dos dias 14 e 17 de janeiro nas instalações do Gabinete Integrado das Nações Unidas para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau (UNIOGBIS) e da embaixada de França na capital guineense.
No documento, os parceiros dizem esperar «que os obstáculos enfrentados no decurso do processo sejam resolvidos e os percalços ultrapassados de modo expedito, para que o sufrágio se realize, como previsto, a 16 de março de 2014».
O comunicado apela ainda à cooperação de «todas as partes envolvidas» no processo.
A menos de dois meses das eleições, os guineenses esperam agora que o parlamento altere a lei eleitoral para que não volte a haver adiamento das eleições. Isto porque, segundo a lei, os cadernos eleitorais devem estar prontos 60 dias antes da votação. Contudo, o recenseamento ainda decorre, pelo que a lei terá de ser alterada para que a data das eleições se mantenha.
A 4 de janeiro, as principais forças políticas, militares e da sociedade civil guineense reuniram-se para concertar as alterações à lei, que terá agora de ser votada na Assembleia Nacional Popular.
22:49 - 22-01-2014
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