JOMAV, um “animal” politico que saiu de anonimato para salvar o seu país.
José Mário Vaz, Economista formado em Portugal, empresário de sucesso, foi Presidente da Camara de Comercio Industria e Agricultura, notabilizou-se quando passou pela Camara Municipal de Bissau (CMB) e, a sua reputação subiu de nível de uma forma fabulosa enquanto Ministro das Finanças do governo de Carlos Gomes Júnior, imprimindo uma nova dinâmica na arrecadação das receitas e pagava salario a 25 cada mês. “HOMI DI 25”
JOMAV ou ZECA, como também é conhecido esteve preso durante período de transição pelo ministério público, uma detenção vista por alguns como perseguição politica.
José Mário Vaz, foi candidato mais votado no comité central do PAIGC, razão pelo qual tornou-se candidato do partido e ganhou as últimas eleições presidências, numa segunda volta disputadas com Nuno Nabiam, sem nenhum tostão do partido, uma que o DSP desviou o apoio de 500 mil dólares que o Presidente Alassane Ouatarra prestou ao PAIGC..
O atual chefe de estado Guineense é metódico, honesto, trabalhador e respeita o orçamento, virtude de um grande ECONIMISTA e um bom EMPRESARIO, para além de ser ponderado, corajoso e determinado.
A decisão do Presidente JOMAV, homem certo no lugar certo, veio a salvar o pais, de uma “mufinessa” que tinha como objetivos, criar novo elite, através de um “grupinho” de gente sem rumo e que querem enriquecer a todo o custo e, fazer dos familiares e amigos.
O que o grupo que acidentalmente assumiu o PAIGC em Cacheu pretende agora com a queda do executivo seria lançar caos e desestabilizar o pais, num claro modelo de politica de “Terra queimada” “si i ka ami anta i ka ninguim”.
O pais real e o PAIGC têm uma grande oportunidade de mudar de rumo, deixando de lado o líder de “grupinho” Domingos Simões Pereira de uma vez por toda, evitando o abismo para o qual estava a conduzir o país.
Pior de tudo é que o “grupinho” que não tem nem peso político, nem carisma e nem estratégia politica tao pouco, pretendem promover uma manifestação para lançar desordem no pais, facto que se tornou impossível devido a falta de capacidade de mobilizar os manifestantes.
Quem se resguardou agora é o impressível Cipriano Cassama, líder do parlamento que finalmente acabou por se aperceber que o seu lugar esta ameaçado. Pabia bentu ku leba pilóm i ka pircis punta di baléi”.
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