terça-feira, 19 de agosto de 2014

CHEFE TRIBAL NA PRESIDÊNCIA…

José Mário Vaz, para além de praticar a corrupção ao mais alto nível, em toda a sua vida como empresário do regime de  Nino Vieira, como governante, e ainda é amarrado às ideias tribalistas, racistas e discriminatórias. 

Jurou a constituição que decidiu e agora decidiu violá-la com esta iniciativa de “equilíbrio étnico” no batalhão para a Presidência da República. Está a imitar que país em África? Que eu saiba não há nenhum guineense com BI a discriminar etnicamente balantas, manjacos, papeis, fulas, mandingas, bijagós, etc. 

Mais: os uniformes militares  não têm pertença étnica, são símbolos guineenses. Outra coisa: a função de Presidente da República é dos guineenses e não é de nenhuma etnia em especial. Se José Mário Vaz aborda as questões nos termos em que os colocou, isso significa que ele próprio não constitui símbolo da unidade nacional, logo não é Presidente de todos os guineenses.  

Afinal de contas estamos perante um chefe tribal e não de um  “representante da República da Guiné-Bissau”!  Portanto, tem que ser destituído pela Assembleia Nacional Popular, antes que seja tarde demais.

Nababu Nadjinal

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