“ DSP= Segregacionista, Manequeista e Perdedor ”
O discurso islamofóbico que o infeliz Presidente do PAIGC, suposto iluminado e adiantado mental está a fomentar entre os guineenses , tem sido articulado para dividir os guineenses, criando um inimigo comum, gerando medo e permitindo acções cada vez mais extremas e ditatoriais.
Pelos vistos para o segregacionista e ditador líder do PAIGC, tudo é justificado desde que ascenda ao poder e continue com os seus desmandos.
Nós guineenses, bom povo , tolerante e unido em torno de grandes questões nacionais ( e não grandes questões pessoais) não vamos permitir que muçulmanos sejam o bode expiatório desta vez.
Basta de política de exclusão: Ami e di praça/ Abô e gintiu
Ami n’ bai escola/ Abô bu ca bai.
Logo ami qui puru guineense ma abô i burro (mbaba) di carga, ma ora cu bu misti voto, bu ta bim nunde mi qui ignorante, incivilizado, “burumtuma”.
Para DSP e o seu Team de luxo, há
dum lado os Bons filhos da nossa Terra e do outro, os Maus. Os Bons são aqueles que o apoiam, = 40% do eleitorado. Os Maus são cerca de 60%. Em primeira conclusão: O DSP e o seu Team de luxo são Segregacionistas e Maniqueísta.
A segunda conclusão: O DSP depois de gastar rios de dinheiro na campanha, cujas origens não consegue dar uma explicação convincente, é o maior perdedor destas eleições e deve ser responsabilizado pelas consequências de suas acções islamofóbicas e sua política de exclusão.
A terceira conclusão: O DSP (perdedor) é um embuste travestiado de iluminado; Um fabricador de fake news travestiado de intelectual; Um abrutalhado compulsivo, que quis trazer tropa estrangeira de ocupação para ganhar na primeira volta, travestiado de melhor filho da Guiné.
Quarta conclusão: Atitudes islamofôbicas, preconceituosas, vindas por parte de quem pretenda ser Presidente de todos os guineenses e governante máximo da nossa Nação não são toleráveis nem aceitáveis.
Quinta conclusão:
Para o DSP e seu Team de luxo: “Nós somos gentios, somos incivilizados, analfabetos e mente-captos. Mas pretendem os nossos votos para os respectivos endeusamentos.
Praticam ações e políticas de exclusão, divisionismo e revanchista, mas precisam de nós para ascenderem ao mais alto cargo na nossa soberania.
Sexta conclusão:
Nós povo da Guiné Bissau,
Nós os iletrados,
Nós a maioria discriminada;
Apenas almejamos paz, prosperidade, respeito, inclusão e manutenção daquilo que de mais sagrado possuímos:
A nossa dignidade, o nosso hino a nossa bandeira e a nossa irmandade.
Sétima conclusão:
Basta de divisionismo entre o campo e a cidade; entre Gabú e Bissau; entre islamismo e cristianismo, entre Encheia e o Bairro de Tchon de Papel/Varela, entre gentios e civilizados, apenas queremos ser guineenses.
Não pretendemos ninguém que nos subclassifique entre cidadãos de primeira e de segunda ou guineenses de primeira e de segunda.
Em 2014 para o DSP e o seu Team, Paulo Gomes era Senegalês, Nuno Nabiam era Balanta.
Mas hoje porque o Paulo Gomes é da geração “positiva”, ele é agora o melhor filho dos Manjacos.
Porque precisam do Nuno Nabiam, para fazer fraude eleitoral no dia 29 de Dezembro, então o Nuno é agora o melhor filho desta Pátria Amada, mas evidentemente, depois da travestida reencarnação de Abel Djassy, não com o sumbia dos homens grandes Beafadas, mas sim com o chapéu de latino-americano. O modernismo obriga ou são os convívios com os Gauchos e etc. ???
Há outros que são eternamente “sãotomenses” (mas com muito orgulho das suas origens), porque repudiam as “doutas teorias e praxis” dos charlatães assumidos de “libertadores”.
Oitava conclusão:
Repudiamos qualquer tipo de complexo: seja de superioridade seja de inferioridade.
Repudiamos quem quer que seja que pretenda fazer de nós ignorantes; que semeie o obscurantismo e exiba a irresponsabilidade.
Repudiamos pois e veementemente quem não nos respeita; Quem tenha aversão a nós povo humilde.
Quem nos espezinha.
Quem nos humilha.
Quem nos despreza e se sente superior a nós.
Quem nos repudia mas por nosso intermédio quer chegar ao poder.
Nenhuma religião, Nenhuma civilização, Nenhuma pretensa intelectualidade, pode ser mais importante que as leis da nossa gloriosa República.
Que preceitua que a nossa Guiné Bissau é uma Republica laica, soberana, baseada na dignidade da Pessoa Humana (pedra angular do nosso sistema constitucional) e na vontade popular e empenhada na construção de uma sociedade livre, justa e solidária. A nossa soberania Nacional é una e indivisível.
Nona conclusão:
São cidadãos guineenses de pleno direito, tanto animistas como cristãos, islâmicos ou outros.
Ou seja: são também cidadãos guineenses aqueles que não são da cidade mas do campo; “gentios” e que em vez de pronunciarem G pronunciam Z.
Nós os excluídos temos toda a latitude para mexer e temos o direito a mobilidade social.
Victor Nado Mandinga