terça-feira, 30 de setembro de 2014


Por, António Sequeira Júnior

Fonte:
 
IBD



"Estas linhas servem para denunciar uma situação caricata que testemunhei numa reunião do P.A.I.G.C. em Portugal: Fui convidado por um amigo para assistir a reunião e quem me convidou conhecia o meu passado político e sabia do meu interesse em retomar a minha militância ativa, após um longo período de inatividade e pediu-me para levar mais gente comigo, alegando que essa reunião era muito importante.

No decurso da reunião percebi que o pedido do meu amigo previa as possibilidades de haver votações para eleger alguém. Mas não houve necessidade de tal, porque a decisão final acabou por ser tomada pessoalmente pelo presidente do partido em Portugal que também é membro do comité central e deputado do P.A.I.G.C., sem se importar com a opinião dos presentes, fazendo lembrar o P.A.I.G.C. dos tempos da ditadura de partido único, alegando ter recebido luz verde do presidente do partido e do presidente da república para actuar daquela forma, indignando todos os que já tiveram oportunidade de conviver com a intransigência destes dois estadistas. O meu amigo saiu beneficiado com esta situação que para mim não dignifica o partido.

A decisão consistia em colocar um simples militante a frente de uma direção democraticamente eleita, ignorando os estatutos e a posição dos restantes membros da direção, como se isso fosse possível num partido com a dimensão do P.A.I.G.C., onde hoje em dia, que eu saiba, todos os órgãos e todas as estruturas (da base ao topo) são sufragados.

Os oponentes reagiram, exigindo o cumprimento dos estatutos que nesta situação prevê a delegação automática de poderes para o 1º vice-presidente (art.º 70) e em caso de ausência ou na impossibilidade deste último exercer o cargo (o que não era o caso, porque ele estava presente e na minha percepção não existia nenhuma deliberação do conselho de jurisdição que lhe impedia de exercer o cargo), os poderes do presidente seriam delegados à um outro membro da direção e nunca à alguém alheio a direção, como previsto no art.º 69 dos Estatutos que o Presidente do Partido em Portugal como membro do comité central jurou respeitar e cumprir.

Durante as conversas que mantive nos bastidores, deu para perceber que entre o presidente e seu vice-presidente existem questões pessoais mal resolvidas no passado e que o presidente agora com poderes reforçados com a sua eleição como membro do comité central e deputado, utiliza as estruturas do partido como arma de arremesso contra o vice-presidente que no último congresso não apoiou o projeto liderado pelo actual presidente do partido. Para justificar a sua decisão o presidente do P.A.I.G.C. em Portugal realçou as ajudas financeiras atribuídas ao partido pelo referido militante que ele pretende projetar, fazendo lembrar um Ex-Alto Dirigente do partido que afirmava que “para dirigir o P.A.I.G.C. é preciso ter muito dinheiro”. O beneficiário desta situação atípica é médico e pela sua intervenção ressalta a vista que politicamente está muito aquém do vice-presidente que durante a sua explanação cativou a audiência, deixando entender que veio das fileiras da Juventude Africana Amílcar Cabral.


Do meu ponto de vista, a ajuda financeira atribuída por um militante ao seu partido não deve ser o fator primordial para a sua ascensão política, sobretudo a margem dos estatutos, como se o partido estivesse a ser leiloado. E neste caso em concreto parece que o referido militante, sendo médico num País como Portugal onde reina a crise e o desemprego está a fazer bom uso dos seus recursos financeiros para se projetar no mundo da política, comprando consciências e subornando os mais carenciados, sobretudo nos comités de base, muitos dos quais vieram formatados para o apoiar sem terem noção do que realmente estava em causa.

Parece que têm razão os que afirmam que os graves problemas sociopolíticos que fustigam a Guiné-Bissau têm a sua génese na forma como os problemas são resolvidos no seio do maior Partido político do País (o P.A.I.G.C.), que tirando proveito de ser o partido libertador e de ter governado sozinho o País durante vinte e cinco anos desde a independência, para se implantar em todo o território nacional sem conseguir imprimir qualidade às suas estruturas.


Senão como é que se explica que para ajudar um amigo, altos responsáveis do partido não hesitam em violar os estatutos, como neste caso em que o presidente do P.A.I.G.C. em Portugal, cria uma situação tão ambígua em que o vice-presidente continua a ser vice-presidente (nada lhe priva desse direito conquistado nas urnas) e o presidente delega os seus poderes a um militante que não faz parte da direção.


O facto de a Guiné-Bissau nunca ter sido um Estado de Direito e a justiça nunca funcionou para proteger os cidadãos, aliado a apatia ou até mesmo a conivência dos nossos dirigentes com os crimes e as constantes violações da lei na nossa sociedade, contribuíram para o patentear do espírito de medo e passividade da nossa população face aos males que afetam o nosso País. Chegou o momento de todos contribuírem para erradicar esses males e combater os malfeitores, denunciando-os na esperança de que as instituições saberão levar em conta os nossos esforços e cumprir os seus deveres, pois só desta forma a população ganhará coragem para se envolver nesta luta.


Quanto ao meu regresso para as fileiras do P.A.I.G.C., vai depender da forma como esta questão for resolvida pela direção superior do partido, que certamente não vai permitir um precedente tão perigoso como este num momento em que a luta pela justiça, transparência e democratização da nossa sociedade em geral e do P.A.I.G.C. em particular, constitui a principal prioridade o novo Poder instituído na Guiné-Bissau, porque nenhum militante que se preza concorda com uma ascensão desta, assim como não concorda com o facto da sua carreira política ser prejudicado de forma tão arbitraria, depois de ter percorrido um longo caminho para chegar onde chegou. Espero sinceramente que este mal seja cortado pela raiz.
A história da tal mina anti- carro que explodiu e matou mais de duas dezenas de pessoas e uns tantos feridos, para mim DOKA, a coisa está mal contada. Aqui há gato e muitas tretas.
E agora, quem é o culpado?
Por outro lado, para quem viu a RTP África, constatou- se a fraqueza dos nossos hospitais, dos nossos profissionais.
Um hospital NACIONAL, a principal sem meios?
Quem é o culpado?
PAIGC.
Fruto de uma governação fracassada ao longos destes 40 anos.
Será que o Doka está errado.
Mudemos de rumo

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

A mim Doka, parece- me que houve uma autêntica barracada na entrevista que Leopoldo Amado deu ao Jornal DEMOCRATA.
Afinal o que foi que se passou em concreto?


A suposta “entrevista” minha que veio recentemente a público, no jornal “O Democrata”, é um autêntico bluff!
É-o, efectivamente, por diversas razões, que passo a enumerar:
- Em primeiro lugar, porque foi acordado entre mim e o jornal que o entrevistado sancionaria previamente a “entrevista”, antes da sua publicação, não tendo o jornal cumprido com o acordo. A revisão prévia atinha-se não com a censura (não seria, de modo nenhum), mas com preocupações formais.
- Em segundo lugar, porque aqui e acolá, a “entrevista” apresentou-se-me transviada e truncada, isto é, obliterada de ideias, ora por incompreensão de quem a transcreveu, ora por má interpretação de quem a “reviu”..
- Em terceiro lugar, por a entrevista em questão aparecer escrita numa ”língua” que nem é esperanto, nem a língua portuguesa, nem a língua crioula e nem nenhuma das línguas inteligíveis;
- Em quinto lugar, porque extraiu-se das palavras do “entrevistado” um excerto absolutamente descontextualizado, com claros objectivos sensacionalistas;
- Por fim, e por tudo isso, é uma “entrevista” completamente desconjuntada, trapalhona, ou seja, um autêntico desastre protagonizado por pretensos profissionais de um jornal que, conclui-se, não respeitam os compromissos assumidos e nem revelam competência quando resolvem fazer as coisas por conta e risco próprios.
Assim, relativamente ao excerto em questão, não entendo a perplexidade de uns e a incredulidade de outros, ao exigirem nomes e provas.
Quanto a nomes, darei de seguida apenas alguns exemplos, sobejamente conhecidos, de "grandes comandantes" que colaboraram com a PIDE-DGS, sem que tal constitua novidade nenhuma, na medida em que o assunto é do domínio público em vários livros que versam o assunto, incluindo um dos meus. Assim, é apenas novidade para "O Democrata".
Quanto a provas, lamento sugerir aos que as exigem, que procurem eles próprios perpassar, feliz ou infelizmente, tal como fiz, uns bons milhares de documentos alusivos ao assassínio de Cabral e os submetam a provas de autenticidade, antes de intrinca-los, cruza-los, para só depois os interpretar historicamente.
Voltando ainda a nomes, pergunto:
- Inocêncio Kani (o autor do primeiro disparo contra Cabral) tinha ou não tinha ligações com a PIDE-DGS? Tinha. Era ou não um grande Comandante do PAIGC? Era. Tanto é que comandou grupos de guerrilheiros no Norte, antes de ascender as funções de Comandante da Marinha.
- Mamadú Indjai tinha ou não tinha ligações com a PIDE-DGS? Tinha. Era ou não um grande Comandante do PAIGC? Era. Tanto é que chegou de ser Comandante de grupos que actuavam na área entre Bissorã e Bancolene, antes de ascender as funções de responsável de segurança do Secretariado do PAIGC em Conacri.
- Inácio Soares da Gama, tinha ou não ligações com a PIDE-DGS? Tinha. Era ou não um grande Comandante do PAIGC? Era. Tanto é que era, nem mais nem menos, o Comandante da região Leste.
Tenho dito!

domingo, 28 de setembro de 2014

“INVASÃO EM CURSO”…


“Efeito virar de página”, é como o Ministro dos Negócios Estrangeiros português, Rui Machete, decretou para a nova era na Guiné-Bissau. Miguel Torga, Diário XIII, caracterizou a política dizendo que ela teve e terá sempre uma “máscara cativante” para afivelar nas tribunas cívicas e um “baralho viciado” para jogar nos corredores do senado. 

Há uma fronteira nítida entre o empenho pelo proveito, lucro, vantagem e a dádiva pelo amor à pátria. São estas milhas que me afastam dos tugas como Rui Machete em relação ao meu país, Guiné-Bissau. Se ele tem interesse, eu sofro de amor ao meu país e ao meu povo. A ambição que move Rui Machete não olha a meios, pois todos lhe parecem legítimos - até lançar-nos o Ébola - desde que isso dê a ele e ao seu país vantagens económicas e políticas.

Como já referimos em textos anteriores, a dupla eleita para dirigir o nosso país, está agora empenhada em angariar aliado na lusofonia, para desestabilizar o nosso país. Pelo menos, até à data, não refutaram as repetidas declarações proferidas pela “varra do mando”, Portugal e Angola. Rui Machete, na sua intervenção na 69.ª 

Assembleia-Geral das Nações Unidas, que decorre em Nova Iorque, saudou a reposição da ordem constitucional, a realização de eleições livres e a tomada de posse de instituições democráticas legítimas, dois anos após o golpe de Estado de 2012, depois sugeriu que "seria adequada" uma força de estabilização baseada na ECOMIB (missão militar internacional da sub-região na Guiné-Bissau), possivelmente “alargada a novos parceiros africanos” e “mandatada” pelas Nações Unidas. 

A forjar, portanto, cozinhados de “feudos fortificados” no nosso país, idênticos aos garimpos de pedras preciosas nas lundas, controlados pelos generais em Angola. Só vos pedimos que não demorem nos vossos planos, pois, estamos à vossa espera! Bandidos!

sábado, 27 de setembro de 2014



À CONSIDERAÇÃO DI TUDO FIDJU DI GUINÉ

Sei que não é fácil abordar questões que mexem com interesses não confessos ou obscuros, por isso é que me atrasei no envio deste artigo para edição. Mas depois de uma reflexão profunda, o dever de cidadania interpelou a minha consciência, pelo que não podia hesitar mais um único segundo, para chamar a atenção aos meus concidadãos, sobre este outro vírus “EBOLA”A FABRICA DE CIMENTO.

Este artigo tem como único objectivo acordar as consciências para os perigos que podem advir de comportamentos de indiferença (nha boca ka sta la), que têm sido a característica de muitos dos meus concidadãos

Eu pensava que esta nossa geração tinha como tarefa principal criar as melhores condições, a todos os níveis, para que a próxima possa herdar um país que corresponda aos sonhos dos Pais Fundadores, isto é, aqueles dignos filhos da Guiné-Bissau que tudo deixaram para pegar em armas, sob a liderança do grande visionário e revolucionário de dimensão universal, Amílcar Lopes Cabral, para libertarem o seu povo do jugo colonial.

A esse propósito, gostaria recordar aqueles que, se calhar, por descuido, não se lembraram de fazer uma releitura dos princípios que nortearam a heróica Luta de Libertação Nacional, conduzida pelo PAIGC sob a liderança do visionário Abel Djassi, quando se refere ao seu Povo porque deu a sua vida.

Sem apontar o dedo acusador a quem que seja, e nem pensar em aspectos que muitos poderiam colar com a corrupção, porque disso não posso falar e nem falarei porque a minha idade, o meu background académico e meio sociocultural em que cresci não me permitem a assunção de atitudes desta natureza, mas gostaria de convidar a entidade que tutela esse sector para repensar em como reenquadrar este investimento antes que seja tarde, porque é prenda envenenada.

Segui hoje, dia 18 de Setembro de 2014, no noticiário das 2 horas da tarde, através da Radio Bombolom, a notícia sobre o lançamento da primeira pedra para a construção de uma fábrica de cimento e fiquei tão contente que não pude conter a minha emoção e liguei logo para o meu irmãozinho, amigo e cúmplice (no sentido positivo, porque a nossa visão converge em muita coisa), o Jornalista Armando Conté, de quem fui um modelo, e perguntei se sabia onde se situava a fábrica. A sua resposta foi negativa, e de que também gostaria de ter informações, por se tratar de uma boa iniciativa, pelos efeitos multiplicadores, que tal fabrica poderá ter na sociedade Guineense, sobretudo no combate ao desemprego ao desemprego.

Logo a seguir ao meu telefonema, ouvi outro meu irmão, camarada do PAIGC e também Jornalista da RDN, Carlos Gomes Nhafe (CGN), a falar. Na sua intervenção, elogiou o surgimento do projecto e falou sobre o que serão os benefícios no futuro. Quando me certifiquei de que a fábrica seria instalada numa zona habitacional ou residencial, quase que desmaiei, porque pensei nas consequências perigosas de se instalar uma fábrica de cimento em pleno coração de uma cidade, sobretudo uma cidade-capital, BISSAU NANDÓ.

A pergunta que me fiz a mim, naquele instante, foi a seguinte:

1.      Será que nós na Guiné-Bissau estamos tão desesperados e ávidos para investimentos, seja ele nacional ou estrangeiro, ao ponto de comprometermos a saúde dos nossos filhos e netos?
2.      Será que não sabemos das consequências desastrosas que a instalação da uma fábrica de cimento pode ter no futuro, na saúde das populações dos bairros periféricos e não só?
3.      Será que os técnicos nacionais estudaram, de forma honesta, o impacto ambiental e todos os outros elementos que normalmente são tidos em conta relativamente a projectos dessa natureza?
4.      Ou é apenas mais um dumping que beneficia mãos ocultas?

Neste preciso momento em que publico este grito de socorro, as populações da cidade de Bargny, à entrada de Dakar, capital do Senegal, localidade onde em iguais circunstâncias foi instalada, há anos, a fábrica de cimento Sococim, estão a braços com sérios problemas de saúde respiratória. Neste momento em que lanço este grito de socorro, para quem conhece a cidade de Lomé, as populações daquela  zona onde funciona a fábrica de cimento de cujo nome não me recordo, ao longo da estrada que liga Lomé à fronteira do Benin, estão também a enfrentar sérios problemas de saúde respiratória.

Nesta “mouvance” da defesa do ecossistema os dois estados, o Senegal e o Togo, têm agora que fazer uma das duas opções, ou por outras palavras, estão entre a espada e a parede:

1.      Desactivar as fábricas e transferi-la longe do aglomerado populacional, com os custos que dai advêm, ou
2.      Mudar as populações daquelas zonas, o que será impossível e inimaginável, tendo em conta o número de famílias a transferir e o raio de acção da poeira e fumo tóxicos que as fábricas espalham no ar.

Caros compatriotas, é no momento em que se renovam as esperanças dos Guineenses que nos aparecem investimentos que, além de não contribuírem para a preservação da boa saúde das nossas populações, irão contribuir para destruir a geração futura. Onde esta a nossa responsabilidade?

De investimentos, qualquer país necessita e a Guiné-Bissau não podia ser uma excepção a essa regra elementar da economia. Mas que sejam feitos de acordo com aquilo que são as normas universalmente aceites e não atentatórias a saúde das nossas populações.

Governantes, no tempacensa, ca no djubi son pa no bolso no straga futuro di no fidjus cu netos. No sibi me cuma na es terra aguin ta nomeado aos na um mês ita cumbu prédio cu nin Combatente cu luta na matu 11 anu e na praça 40 anu ca pudi cumpu. Ma tudo ta fica suma mon di sal na iagu, pabia djustisa ca tem, confiscason di bens di ladrons ca tem. I pena pa es púbis ku da rudi ki tene pa liberta es Guiné.

Kin di dirito pai toma medida urgente pabia i djusta, sobreudo nha iarmon, Matchu (DSP), Chefe di governo. Matchu no sta bu trás, tene mon duro sin djubi trás. And please Dear Premier, do remember that saying: to be or not to be, that’s the question.

Deus abençoe a Guiné-Bissau e o seu povo!
Glória eterna aos Combatentes da Liberdade da Pátria!

Fidju di Sul
 No dia dedicado à Independência da Guiné-Bissau,24 de Setembro, a Embaixada da Guiné-Bissau em Lisboa, ofereceu um banquete no Palácio Foz em comemoração da data, onde presença de representações diplomáticas e organizações internacionais sedeadas na capital portuguesa, desde Núncio Apostólico, Embaixadores dos países da CPLP, embaixadores multilaterais, bem como Presidentes de algumas Câmaras Municipais e Juntas de freguesias com mais ligação à Comunidade guineense, autoridades militares e para-militares portuguesas, empresários guineenses/portugueses e outros e a própria Comunidade radicada em Portugal, foi notória e expressiva. No início da cerimónia, o Encarregado de Negócio (a.i) , senhor Mbala Fernandes, no seu discurso de anfitrião,  começou por agradecer às autoridades pelo apoio prestado durante o período pós -12 de Abril e no decorrer do processo eleitoral, estendendo o seu  agradecimento às Câmaras Municipais e às associações guineenses que  de uma maneira ou de outra, contribuíram na realização do pleito eleitoral . Neste decorrer, o Senhor Mbala Alfredo Fernandes, aproveitou ainda para confirmar que a Embaixada da Guiné-Bissau em Lisboa está a evidenciar, cada vez mais esforços, com vista a responder as demais solicitações da Comunidade guineense, citando ainda desta forma, o apelo da Sua Exc Senhor Presidente da República no seu discurso à Nação, no âmbito da comemoração do dia 24 de Setembro.

Ainda no relevo do mês de Setembro, de grande importância para os guineenses, a Embaixada da Guiné-Bissau em Lisboa, organizou duas outras actividades, começando por uma conferência no passado dia 10 de Setembro, sob o tema, “Visão Histórica do Reconhecimento de Facto da República da Guiné-Bissau pelo Estado Português”, que contou com oradores como Engenheiro Mário Cabral, Coronel Carlos de Matos Gomes, Professor Doutor Eduardo Costa, e o Dr Eduardo Monteiro como moderador; e posteriormente, alusivo ao 12 de Setembro, data de nascimento do Amílcar Cabral, simbolizou-se a data com uma visita e oferenda de matérias escolares às crianças da Associação Unida Cultural da Urbanização Municipal dos Terraços da Ponte (Quinta de Mocho), gesto engrandecido e agradecido imensamente pela associação e Comunidade local.


Segundo as informações públicadas no PROGRESO NACIONAL:

TODO O PAÍS ESTÁ HOJE A LIMPAR A PEDIDO DO GOVERNO. ESTAMOS A MUDAR. PARABENS!!!!!


Eu Doka pergunto aos meus irmãos o seguinte:
O país está a limpar o quê em concreto?
O que vai dentro? Ou o que vai fora?
Porque não me enquadrei lá muito bem.
Agradecia.
Aquele abraço.
Doka
NÔ PURPARA PA “NKUSHTEN, UKAM, UGUT, SHIPREH, KUELÓH”…

Nós somos descendentes de Cabral e não tememos a força do inimigo, nem sua superioridade numérica. Já se pode afirmar que as novas autoridades chegaram ao poder com ódio e vingança contra o povo que as elegeu. Estão a correr o mundo a juntar aliados para a desforra na Guiné-Bissau.

Segundo o site angolano, “Angonotícias”, o duende Chikoti - que concedeu audiência ao Ministro dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau, Mário Lopes Rosa, em Nova Iorque – informou que as autoridades da Guiné-Bissau solicitaram a normalização política com Angola. 

O duende, para além de repetir as considerações preconceituosas que nos habituou sobre a Guiné-Bissau, argumentou dizendo “O Presidente da República já ajudou bastante a Guiné Bissau no passado e o constrangimento foi criado com o golpe de Estado impediu-nos de fazer progressos, porém acho que agora há uma evolução muito importante que irá permitir retomar as nossas relações com a Guiné Bissau”. 

Revelou também que durante a audiência, o Ministro Rosa falou também da necessidade de se alargar a força da ECOMIB, que é de 700 militares para dois mil ou dois mil e oitocentos homens no sentido de poderem então fazer a reforma do sector de Defesa e Segurança em Bissau de maneira mais segura. Pergunto: 
Angola faz parte da nossa sub-região, CEDEAO? “Bardadi sambassuga sta na no metadi”. “Ki ku bô na buska na no terra, bô na odjal ku bô dus kuku di udju”. 
OREMOS PELA ALMA DE ROBERTO CACHEU…

Senhor, diante de tantos testemunhos, que alimentam a nossa fé, venho aqui fazer a oração das causas impossíveis porque tenho fé que o senhor é o Deus do impossível. Então eu te peço agora em nome de Jesus, faça o impossível em minha vida! Ilumine-nos a nós e ao Dr. Fernando Gomes, antigo Ministro do Interior, para que saia do mundo das trevas e participe no esclarecimento da verdade deste mistério tão grande que não nos deixa dormir.

Enxugai as nossas lágrimas Senhor da morte do nosso filho e pai, Roberto Cacheu, desaparecido em 26 de Dezembro de 2011. Nosso Senhor Jesus Cristo, o Dr. Fernando Gomes seria a única pessoa capaz de nos elucidar sobre o paradeiro do corpo deste nosso filho e pai. A sua morte está no diz que diz. 

Então, se fôr verdade, queremos a confirmação, e saber também como e por quem foi morto. O Senhor meu Deus, o Dr. Fernando Gomes também é filho e pai

Ele é amado como nós amamos o Roberto. Mas, ainda choramos, por um lado, pelo seu desaparecimento físico e, por outro, porque ainda não fizemos o seu óbito como manda os costumes da nossa terra. Deus Nosso Senhor queremos que ele acredite que o nosso choro durará todas as escuras e longas noites necessárias, até que seja esclarecida a “morte” de Roberto para que, finalmente, o possamos sepultar e sossegar a alma no além.

Recordar que Jesus, é o caminho, é a vida e é a verdade, e apenas atravèz dele podemos chegar ao SENHOR.
Incline os seus ouvidos e ouça esta oração.

Ilumine o coração do Dr. Fernando Gomes para que diga a verdade e que se redima dos seus pecados.

Ámen!  

Doka Internacional.
M.L.P.V.- Movimento de Luta Pela Verdade.

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

NOTA INFORMATIVA
A.P.G.B- O grito da liberdade, funcionários em desespero

Após a tomada de posse do actual Director Geral de APGB no dia 04/09/2014, convocou o conselho directivo logo no dia 10/09/2014, informando a todos de que não pretende trabalhar com golpista, pois ele não é golpista. 

O que implica que, segundo ele, todos aqueles que mantiveram nas suas funções durante o período de transição, serão substituídos, o que veio a confirmar-se logo no dia 19 do corrente, onde todos estes directores de serviço que já há muito tempo exercem as suas funções, foram exonerados e no dia 22 viram as suas viaturas confiscadas.

Uma outra medida que pretende ser implementada pela actual Direcção é pagar salario do mês de setembro na base da folha de vencimento do mês de março de 2012, o que implica que todos aqueles que entraram na empresa após essa data não terão vencimento e aqueles que foram promovidos nas suas funções voltarão a receber o que recebiam antes de 12 de abril, que ódio!

Ele esqueceu de que, no período em que era Director Geral,
§  Construiu 6 casas-construção definitiva;
§  Comprou 8 camiões e maquinas chucatas no valor de 850.000.000 XOF;
§  Mandou comprar navio chucata através do actual Presidente da ANCA, no valor de 1.bilhao de XOF;
§  Viajou para Angola em missão de serviço com per-diem de 20.000.000 de XOF
§  No momento em que se deu golpe foi encontrado no seu gabinete 70.000.000. de XOF.

O Sr. Director está a ser comandado por raiva e ódio e guiado por um Sr. Chamado Filomeno Cabral, que nunca na praça de Bissau se dignou mostrar o seu diploma e que aproveitando das suas relações com o Primeiro-ministro está a tentar massacrar tuto e todos. 

Mas, senhor D.G, a história já nos mostrou que tudo tem o seu fim, não há poderosos eternos. Essa gente tem famílias que dependem deles, tem direito ao emprego independentemente de gostarem ou não de ti, de serem ou não da mesma formação politica contigo, porque a final são cidadãos guineenses.

Pare com retalhação porque poderá custar-lhe carro mais tarde.

 Quem te avisa amigo é.
“SANGUESSUGA STA NA NO METADI”…

As novas autoridades legitimas de Bissau estão a juntar ingredientes de “má governação”, que poderão, levar-nos, de nova, a situações de sobressalto político. Se um sobe ao púlpito e clama pelo regresso do dito-cujo, solta os carrascos da prisão, troca líder militar, etc., o outro viaja, de forma insólita, para Nova Iorque, com agenda à socapa, para combinar a sua custódia no país. Já vimos esse filme de terror. 

Em vésperas de regresso de Nino Vieira do exílio, em 2005, consta que dois altos oficiais das forças armadas se encontraram com ele em Conacri, onde ficou tudo esboçado, à espera do dia. Senão, expliquem-me porquê que Domingos Simões Pereira levou na algibeira o Presidente do maior partido da “oposição”, o PRS, Alberto Nambeia, a Nova Iorque?  

Será para testemunhar o regresso ao partido único como condição indispensável ao investimento estrangeiro ou para confirmar a anuência do plano pela “oposição”? Que eu saiba, não existe nenhum pacto de regime entre o PAIGC e o PRS, e que Alberto Nambeia não chegou a ser nomeado vice-Primeiro-ministro do atual Governo. “Koba di djanfa si bu nna kobal, fasil laaaaargu”!  

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

4O.º ANIVERSÁRIO…

Pela primeira vez, assisti uma comemoração tão vazia de “esperança” e de ideais que galvanizam o meu povo. Confesso que estava curioso em conhecer a cosmovisão das novas autoridades legítimas. Como, na realidade, interpretariam o sagrado dia da nossa independência e da nossa identidade enquanto povo? 

No meu ponto de vista, os discursos proferidos na Assembleia Nacional Popular, deixam muito a desejar. As frases debitadas mais pareciam “recados” de “alguém” enviados  para nós. Não tinham nada de inspiração pessoal dos intervenientes. Por outro lado, não houve parada militar digna de nome. 
Havia, sim uma banda militar de música que acompanhou o Presidente para ir discursar. Senti um vazio no meu peito, arrepiei-me logo ao recordar-me logo dos sacrifícios consentidos para que chegássemos onde estamos hoje. Só banalidades! Perguntei-me a mim mesmo: será que esses sacrifícios terão valido a pena? Sim, valeram e valerão sempre a pena, como disse o historiador e jurista Pedro Milaco. Mas, acreditem, “há sanguessugas no nosso seio”!

A dado momento, no discurso do Presidente Vaz, escutei uma espécie de analogia entre  “golpe de Estado”, luxo e aventura, ao exclamar “basta de sucessivas alterações da ordem constitucional seguidas de períodos de transição política”. O que, de fato, não deixa de evidenciar  a nebulosa ideia que não consegue distinguir que, na verdade, são as sucessivas “má governação”  que precederam sempre as “sucessivas alterações da ordem constitucional” de que referia o Presidente da República, e nunca o contrário.

Ainda o Presidente da República, eleito pelo povo da Guiné-Bissau, chamou atenção ao “sinal forte”, uma espécie de ultimato cuja aceitação ou recusa depende a paz ou a guerra. Disse, a propósito do indulto aos cidadãos nacionais como gesto simbólico de reconciliação,  "Esperemos que interpretem corretamente este sinal forte dado pelos novos órgãos de soberania democraticamente eleitos. Fizemos o que nos competia, o que está ao nosso alcance, e agora tudo está do vosso lado". Depois argumentou que todos merecem uma segunda oportunidade, como se na Guiné-Bissau não houvesse já 40.º vez de reincidência quanto à “má governação”, golpe de Estado, assassinatos, etc.  O que, na minha opinião, seria lógico era falar na Justiça, como um dos bens mais escassos na nossa terra.

Outra situação que me estoirou, por completo, foi o apelo lançado de “regresso dos emigrantes guineense desempregados”. Posso até dizer que sou um deles! Mas, não acredito na mensagem lançada pelo Presidente Vaz. Perguntem-me porquê? Para mim é só “show off” e não é assim que se fazem coisas sérias!  Por outro lado a mensagem passa ao lado, visto que nos países organizados, “desempregado” recebe subsídio de desemprego. É preciso ser realista e ter capacidade para interpretar os sentimentos do povo. E não é só atirar-lhes com “ideias cor-de-rosa” na cara. Como é que se pode evitar “golpes de Estado”, falando desta forma? Não é fazendo apelos que os guineenses regressam ao país. Em todo o mundo, o desenvolvimento não brota do chão como as sementes que se lançam ao chão para dar plantas e árvores, mas sim dos braços do homem. Teorias há muitas, o que importa é a prática, as obras feitas, o trabalho que atraem o ser humano. A cor dos olhos não nos diz nada! Eu que estou aqui, sou filho de Farim, de uma família camponesa e extensa. Não perguntam como cheguei a Viena, Austria. Saí da minha aldeia, tinha os meus 24 anos de idade e sem profissão. Emigrei para Bissau e fiquei em casa de um tio meu, que depois faleceu. Nem vou explicar como morreu. Hoje, trabalho na hotelaria, há mais de 20 anos, casado com 3 filhos. Estando ou não desempregado, regressarei, a minha aldeia por minha conta e risco e nunca por causa do apelo lançado pelo Presidente da República. O mesmo não poderei desejar a minha família, no que toca a educação e saúde, sobretudo, dos miúdos. . Portanto, temos que ponderar sempre o que vamos dizer as pessoas que durante os 40 anos foram obrigadas a emigrar para os outros países, seja por falta de emprego, ou outras questões quaisquer. O que, na verdade, atrai são as realizações ou a “boa governação”. Nada me impediu o regresso, por isso posso considerar que a mensagem tem o seu destinatário que não seja eu.   
Uma história linda, que ultrapassa a barreira do mal, mostrando o verdadeiro caminho de dôr e sofrimento. Mas acima de tudo, o do amor e o respeito pela dignidade a vida humana.
Nunca julgues a uma pessoa segundo as parências ou a um livro apenas pela sua capa.

Um médico cirugião recebe um telefonema e se desloca ao hospital, foi o mais rápido possivél..., e ao chegar lá foi trocar de roupa e pôr o uniforme adequado a fim de dar inicio a operação e se dirigir ao bloco operatório, pois a vitima seria um criança de 16 anos que teria apanhado um accidente de carro e que estava a beira da morte, estava gravemente ferido e perdia muito sangue.
  
O médico ao se dirigir para o local, viu o pai da criança alterado e nervoso caminhando de um lado para o outro na sala que daria accesso ao bloco operatório.

O pai quando viu o médico, olhou para ele, um olhar de raiva e ameaçadôr, e a frente de toda a equipa médica lhe disse:
Mas o que se passa consigo? O meu filho está a beira da morte, porque razão não veio logo que lhe chamaram?

O médico olhou para ele com um olhar triste e abatido e lhe disse:  eu estava longe, mas assim que recebi a chamada, vim logo..., o mais rápido possivél.  Mas, agora que estou aqui vamos rezar e pedir a DEUS para que a operação corra bem e para que o seu amado filho saia desta situação.

O pai contra- ataca dizendo: DEUS??? O sr. me está falando DEUS? Será que DEUS existe? Se existisse, acha que o meu filho se encontraria na situação em que se encontra agora? Mas quem é você para me falar de DEUS? O sr. fala assim porque não é o seu filho que está nesta situação.

O médico, com ar triste, lhe respondeu: Nós apenas somos médicos, nada podemos fazer para alterar ou adiar na vida de uma pessoa  sem que que seja com intervenção, ajuda e BENÇÃO de DEUS. Nós apenas apenas somos intermediários perante DEUS.   Meu irmão, reze, reze muito. Porque nada vai acontecer com o seu filho amado.

Depois de algumas horas, termina a operação cirúrgica. O médico ao sair com a sua equipa, dá de caras com o pai do jovem. E este lhe diz: Dr. o meu filho está bem? Salvou- se?

O médico triste olha para ele e sem parar para conversar apenas lhe diz:
A operação correu bem, e graças a DEUS o seu filho não corre nenhum risco de vida. Qualquer informação que precisar, dirija- se a enfermeira que ela lhe dará sempre todo o ponto de situação e de evolução do seu querido filho.  E se foi embora.

O pai olha para a equipa médica e diz:
Mas porquê que este dr., médico, é tão frio e arrogante?

Uma das enfermeiras com lágrimas nos olhos e chorando respondeu ao pai.

O filho deste cirugião, morreu ontem num accidente de carro.  E quando lhe telefonamos hoje, eles estava no cemitério, no funeral do seu filho.

Abandonou a cerimónia, para poder vir operar ao seu filho. E agora esta indo de novo para terminar o enterro do filho que ele muito amava.
Nunca julgue ao seu próximo apenas por aquilo que vê, porque não sabe o nele vai dentro. Esse médico esta sofrendo.

Obs:
Venús
 

Senhor Doka Internacional, vi o artigo apostado por um Anônimos no seu glog falando sobre Dr.Secuna Baldé, Ministro conselheiro de embaixada de Guiné-Bissau no Brasil, falando de coisas que ele nem sabe, ele não passa de um menino de mandado. 

Eu sou funcionário do ministério dos negócios estrangeiro a muitos anos, esse jovem Dr.Secuna Baldé, Era assessor do ministro de defesa nacional, depois de golpe veio a missão de serviço no ministério estrangeiro, confesso quando ele foi nomeado ministro conselheiro da embaixada da Guiné-Bissau no Brasil, todos nós ficamos com raiva e inveja, como que ele pode chegar e gente está aqui a anos, já é nomeado Ministro-Conselheiro, mas para outro lado chamou atenção por ser um jovem, inteligente, que se expressa muito bem e de bom trato, muito simpático e de bom humor, quando chegou ao ministério fez amizade com todo mundo. 

Mas acontece que os Embaixadores caducados sem perfis nenhum para ser nem um GUARDA, que temos nesse ministro ANOS, que não vão para reforma, e nada fazem, não deixam os jovens fazerem alguma coisa. Eles usam expressões de que ele não é da casa (não do ministério dos negócios estrangeiro) ouvi com meus ouvidos do secretário geral Rogério Helber,  e seus colegas a reclamar, alegando que ele não vai continuar no posto depois das eleições, eles falavam isso com frequência, também como ouvi e cansei de ouvir sobre falando mal dos jovens, Dr. Rufino e do Dr. Luís de Barros, que são grandes inteligentes e capazes, pelo qual o nosso Ministério podia aproveitar desses quadros maravilhosos, mas não. Como não são sobrinhos e nem filhos de nenhum Embaixador eles não são bem-vindos a essa casa. 

Dizem que Dr. Secuna Baldé é líder político, é por isso não exercer funções diplomáticos, é mentira Senhor Doka, não me deixam colocar a lista dos liders políticos que já foram nomeados Embaixadores ou cargos diplomático desde tempo da Vossa Excelência Senhor Presidente Nino Vieira Morto.

Doka internacional, isso não passa de mentiras sobre mentiras, a verdade é essa, Dr. Secuna Baldé, ele é sobrinho do Presidente do Transição Manuel Serifo Nhamajo e outra coisa ele apoiou candidato Nuno Gomes Nabiam,  essas são razões principal por isso querem lhe colocar fora do cargo, quem esta atrás de disso é próprio Secretário-Geral, dos negócios estrangeiro Rogério, a mando de quem não sei, a verdade que seja dita, eu estou aqui ouço, vamos ser sincero eu estou aqui no Ministério ouço muita coisa, e sou testemunhado também muitas coisas, todo dia, e tenho acesso documentos do Ministério ninguém me engana, eu não conheço Secuna lugar nenhum só vi lhe acho, se não me engano umas quatro ou cinco vezes, ele sempre foi educado comigo, sempre parou para me preguntar como eu estou, por essas razões achei melhor dizer a verdade, juro pelo meus filhos a verdade é essa Doka, peçam o Secretário-Geral, que deixe esse jovem em PAZ, Senhor Ministro Embaixador Mario Rosa, faça alguma coisa se senhor também não está envolvido ou orientado sobre o caso, só que eu acho injusto invés cortarem o salário dele, porque não exonerarem ele de uma vez, salário e sagrado enquanto ele exercendo ele tem direito receber seu salário, burros.

Senhor Ministro Mario Rosa, Porquê senhor não mandou Secretário Geral Rogério cortou salário do Cunhado Também nomeado durante transição no Brasil, enquanto ele vendendo Passaportes a li? E porque não cortaram salario de outros diplomatas que são políticos que estão nas embaixadas?

O que acontece nesse ministério é injusto, estamos aqui a muitos anos, sabemos tudo dessa casa, o atual ministro que vos explique o que os seus próprios colegas lhe fizeram nesse Ministério, parem com maldades esses jovens são futuros dirigentes desse País e vocês tem filhos pequenos. Só tenho para te dizer Dr. Secuna, não desiste você também é filho dessa terra, você pode não ser do Partido (PAICG), isso pouco interessa, Negócios estrangeiro não é casa de ninguém ou de nem Filho da Puta. 

Sofremos cada dia aqui, eles fazem promoções na carreira diplomata só entre amigos, nós nunca somos promovidos, mas estamos aqui acompanhando as suas coisas de perto, para ter a ideia ontem ainda chegou uma carta vindo do Brasil escrita pela embaixadora Eugenia pedido do Secretário-geral Rogério, falando seria de coisas querem algo justificarem. A nós no esta li ninguém cá dano valor má no esta li, nota odja tanta injustiças nes casa má no bai, diante qui ki caminho, bo misti pa golpes kaba assim dé manera.

ANÔNIMO.
Partir de, Ministério dos Negócios estrangeiro cooperação internacional e das comunidades da Guiné-Bissau, a verdade que seja dita até frente de Deus.

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Meu estimado amigo Doka Internacional, eu sou um seguidôr assidúo do teu/ nosso blog, visto que hoje poucos guineenses são ou sejam capazes de dizer o contrário. Acredita que mesmo não estejam de acordo  contigo, o teu/ nosso blog é algo que os guineenses apreciam e muito.

Antes de tudo peço- te desculpas devido a este artigo a qual peço a sua publicação.  
Caso a pessoa em causa não esteja de acordo com o que vai ser dito. Peço- te que lhe permitas uma resposta.

Este sr. se chama Secúna Baldé, filho de Aladje Sancudjan, e este por sua vêz é o " MURU " de Faustino Imbali, o que não vem ao caso.

Na altura, Faustino Imbali tentou nomear- lhe Cônsul Geral da Guiné Bissau na Coreia.  Só que a tentativa, caiu por terra. Visto que coisas deste género, é que leva a Guiné Bissau a situações desastrosas em que vivemos hoje. Ajudar, colocar pessoas por conhecimento e sem noção do cargo ou funções que vão desempenhar. E Secúna Baldé é uma pessoa que se aparenta ser aquilo que não é.
Continuando.

Depois mandou- lhe para o Brasil como Ministro Conselheiro para tentarem exônerar a Embaixadôra Eugênia Saldanha, só que veio por pouco tempo e regressou a Bissau sem a autorização do Ministério dos Negócios estrangeiros e neste momento tem um processo por abandono ao posto atribuído.

Mas no momento em que foi para Bissau, assumiu u partido politico ( P.S. ) de um tal CIRILO VIEIRA. Secúna assumiu o cargo deste- Presidente.
Recordar que presidente de um partido, nao pode estar na diplómacia ou representações.

Agora o homem regressou de novo sem comunicar ao Ministério dos Negócios estrangeiros. 
Inclúsive no ano passado, quando cá esteve, meteu- se em situações um pouco vergonhôso e comprometedôres, visto que deixou dividas emormes correspondentes a renda da casa aonde vivia, cujo montante é exorbitante no qual levou a dona casa a instaurar um processo contra Secúna Baldé nos tribunais.
Por outro lado, burlou a vários empresários brasileiros, levando camisolas para Iaiá Djaló com o objectivo para a campanha politica- ELEIÇÕES.
Neste momento, como não conseguiu cumprir com o prometido, foge dos empresários.

Pessoas com Secúna Baldé põem em causa a imagem de uma instituição e de toda uma estrutura- EMBAIXADA.
Os guineenses já teem uma vida dificil aqui no brasil, agora termos pessoas que burlam para deixar a nossa nacionalidade mal vista, torna- se complicado.

Anónimo

Dr. Fernando Gomes- Ex Ministro de Interior
Eu Doka recebi uma nota anónima.
Mas antes de públicar a informação e perguntar..., preciso de falar primeiramente com o meu colega de estudos, amigo e irmão LUÍS VAZ MARTINS.

Pois, o que está em causa é a ligação de um triângulo.

  Um Triangulo medónho e assustadôr. 

Dr. Luís Vaz Martins- Presidente da Liga dos Direitos Humanos da Guiné Bissau
Tentei a poucos minutos contactar a Luís Vaz Martins, mas não consegui. Tentarei de novo- 0044. 744.232.12.99

Filomeno Cabral- O Bandido covarde, mentiroso e cabrão. Ele está consciente da minha luta para com ele. O que está em causa segundo a nota, foi algo  que foi orquestrado, montado, mas..., repito, mas..., finalizado em casa de Filomeno Cabral.
Repito segundo a nota anónima. E eu Doka estou a averiguar a credibilidade da coisa.
A coisa dita tem fundamento no Dr. Fernando Gomes e no Filomeno Cabral..., quanto a Luís Vaz Martins, dúvido, tenho as minhas dúvidas.