terça-feira, 30 de junho de 2015

O guineense muitas das vezes mostra a sua capacidade de ignorãncia e estúpides.
Esta casa pertence a um grande amigo e irmão meu chamado NHINA..., a quem eu admiro e estimo muito..., o que o Doka aqui quer demonstrar é a capacidade e o grau de integridade de um jovem determinado, a seriedade de uma pessoa honesta de que ao contrário de muitos que em menos de 6/ 12 meses no governo, ou no trafico de drogas..., construíram uma MANSÃO..., ao passe que este jovem NHINA, construiu na medida das suas possibilidades a sua casa em 9 anos, quase uma decada.

Portanto não vejo razões de tanta especulação de alguns se referirem de que seja a sua vida privada.
Sim, é a sua vida privada, mas acima de tudo uma demonstração de honestidade, empenho, determinação, convicção, e de que na base do esforço e da verdade tudo é possivél.

Não precisamos roubar ou matar para atingirmos os nossos objectivos e nossos sonhos.
Deixem de parvoices e sigam o exemplo.
Porque razão não mostrarmos as coisas boas? Ou Guiné Bissau não tem boas coisas ou bons exemplos?
Pensem

CHATEAU NHINA DJILI N´BAI..., mais conhecido por NHINA..., um jovem batalhadôr que com o suôr do seu trabalho hoje se sente orgulhoso de estar na fase final da construção da sua casa- VIVENDA.
Com muito orgulho e satisfação, NHINA diz que foram 9 longos anos apróximadamente para que o seu sonho se tornasse realidade.
Não roubou dinheiro de ninguém e muito menos pediu emprestado alguma coisa..., mas sim o seu empenho, esforço e dedicação.
6 SUITES, 2 SALAS DE VISITA, 6 WC, 1 WC DE REFORÇO PARA PISCINA, 2 COZINHAS EUROPEIAS, 1 BARBECUE.

CHATEAU NHINA DJILI N´BAI..., mais conhecido por NHINA, diz que passou muita coisa para que hoje este seu projeto se posicionasse como algo que poderá vir a ter uma mais valia para si e seus filhos.
As imagens falam por si só.
Uma vivenda de alta categoria e de 1ª classe-
Resultado de uma luta e com resultados bastante positivos.
O exemplo de um jovem e um sonho convertido em realidade.
CHATEAU NHINA DJILI N´BAI

Sobre saída do Dr Baciro Dja, vice-primeiro ministro do governo DSP afirmou:


Não há qualquer consequência, é um membro do governo que sai, e haverá outro membro do governo a entrar.



Dr Baciro Dja é a 2º figura do governo, vice-primeiro ministro e 3º vice-presidente do PAIGC.

Para chegarmos ao primeiro-ministro é só mais um passo, VAMOS DIZER A MESMA COISA, É UM MEMBRO DO GOVERNO QUE VAI SAIR E VAI ENTRAR OUTRO.


NINGUÉM ESQUECEU TAMBÉM QUE FALTA DE CONFIANÇA POLITICA É RAZÃO QUE JUSTIFICA TUDO, JUSTIFICA TIRAR ABEL DA SILVA E QUALQUER OUTRA PESSOA, NA CABEÇA DE DSP, por isso DSP vai sair porque JOMAV não tem confiança politica nele, e ele deve ficar caladinho e sossegado como Abel da Silva está.

MAIS NADA.






DOKA INTERNACIONAL avança numa outra direcção para perguntar, quando vão se demitir ou ser demitidos os 9 membros do governo que são arguidos, DSP tem de decidir.


DSP criou um plano em conjunto com o MARUCA para inventarem viajem e reuniões durante mais de um mês fora da Guiné para salvar Maruca da prisão, querem que Maruca fique fora do país esse tempo todo, eu DOKA afirmo que isso é fuga a justiça.




segunda-feira, 29 de junho de 2015

DOKA INTERNACIONAL DECIDE PUBLICAR ESTE ARTIGO DO SENHOR JORGE HERBERT, PARA MOSTRAR MAIS UMA VEZ AO POVO A SUA ISENÇÃO E IMPARCIALIDADE, AQUI NO DOKA TUDO SE MOSTRA, MAS DOKA INTERNACIONAL NÃO ESCONDE A VERDADE E METE O DEDO NA FERIDA, AFINAL QUANDO O SENHOR JORGE HERBERT VEM DIZER ISTO TUDO AO POVO DA GUINE AS PESSOAS PODEM ACREDITAR? EU DOKA AFIRMO QUE SIM PORQUE É VERDADE, FOI UM ANO DE CORRUPÇÃO COMO NUNCA VISTO NA GUINÉ BISSAU, ELE SABE MUITO BEM DISSO, VAMOS SÓ REPARAR QUE ELE FOI UM DOS CONVIDADOS PARA PARTICIPAR NO BANQUETE QUE ESTAVAM A MONTAR NO PORTO, ELE É O TIPO DE PESSOAS QUE DSP GOSTA, SÓ QUE ESTE SENHOR NÃO CONHECE O MAU FEITO DE DSP QUE QUER TUDO DE BOM SÓ PARA ELE, AS MIGALHAS FICAM PARA OS KLAKERUS, MAS O SENHOR JORGE HERBERT NÃO GOSTA DE SER KLAKERU NÃO PODIAM SE ENTENDER NUNCA, HOJE COMO O MUNDO ESTÁ A VER, ELES ESTÃO SE A DESENTENDER LOGO NÓS QUE COMEÇAMOS A VER POR FORA E A SABER AS VERDADES DOS FACTOS, O DOKA SEMPRE AVISOU QUE AQUILO É UM CAMBALACHO BEM GRANDE QUE FOI MONTADO NO PORTO, HOJE O TEMPO VEIO DAR RAZÃO AO DOKA INTERNACIONAL MAIS UMA VEZ, ESTE É UM ARTIGO DE ALGUÉM QUE PERCEBEU BEM TODO O CAMBALACHO MONTADO, MAS MESMO ASSIM QUER VER DSP A CONTROLAR A MAFIA DOS FASCISTAS E NEOCOLONIALISTA.

"CEBOLAS PODRES"

Jorge Herbert, foi um dos protagonistas que abriram frente contra os nossos militares e políticos de Transição. Apoiante convicto da governação cadogista. Assinou um artigo de opinião intitulado "Um ano de populismo, corrupção e anti-constitucionalismo", publicado no blog conosaba, concluindo o seguinte: "O meu desejo é que o actual Governo cumpra o seu mandato, sob o olhar sempre atento do Presidente da República, e que o Governo tenha a coragem de renovar-se, removendo do seu seio as “cebolas podres”, para que consiga levar ao bom porto a sua governação, sem defraudar as expectativas do povo, e que comece a trabalhar de forma séria e com coragem necessária, nas reformas prioritárias e profundas que o país e a sociedade guineense precisam."

Ora, concordo com a abordagem desse nosso compatriota em vários aspectos. Sobretudo, no que diz respeito a desejos de paz e progresso para a sociedade guineense. O que, a meu ver, parece algo extemporâneo na sua reflexão é em relação a ideia de separar "cebolas podres". Em primeiro lugar, o nosso país é soberano e não podemos, constantemente, estar a conduzir e a olhar ao mesmo tempo pelos retrovisores, preocupados com o que as outras nações do mundo pensam sobre nós. Só os aprendizes guiam assim e acabam batendo. É verdade que temos que nos dar ao respeito e olharmos ao espelho. Por outro lado, mudanças democráticas, sem violência, são salutares para qualquer comunidade política. Faz parte da dinâmica política interna, tomar iniciativas sociais que apenas a nós guineenses diz respeito resolver, e a mais ninguém em face da terra.

Em terceiro lugar, não gostaria que o nosso irmão Herbert se preocupasse com o cumprimento do mandato ou legislatura deste Governo, visto que o período de mandato é de quatro anos e pertence inteiramente ao partido maioritário, o PAIGC. O nosso desejo é que os libertadores levem o seu mandato até ao fim. Pois, em todo o mundo democrático, a mudança de governo é um acto normal e não será na Guiné-Bissau que vai virar excepção, motivo de chantagem política, condicionando o cumprimento da legislatura ao desbloqueamento de promessas de Mesa Redonda de Bruxelas, ou até associá-la à confusão, instabilidade política ou até às guerras. 

Pega leve meu caro Herbert. "Cebolas podres" como bem disse, não serão apenas a maioria dos membros do governo arguida com  processo crime a manchar, neste momento, o bom nome e a imagem do nosso país. É, sem dúvida, a própria postura política do actual Primeiro-Ministro que deixa muito a desejar. Analistas de vários quadrantes da política nacional e estrangeira já o aconselharam a largar o leme, mas o rapaz continua obcecado pelo poder. Porque é peão de algum grupo financeiro internacional? Só pode!

Se o DSP tivesse nobreza de carácter imitaria a postura política assumida pelo Secretário Nacional do PAIGC, Abel da Silva Gomes e do Ministro da Presidência e do conselho de Ministros e Assuntos Parlamentares, Baciro Djá, que puseram os seus lugares à disposição do Líder do PAIGC e do Primeirro-Ministro, aludindo, então, à falta de confiança manifestada por este (o Líder) na reunião de Comité Central. Pergunto: porquê que o DSP não tem coragem de se demitir e sair pela porta grande, se ele próprio alega de palanque em palanque, que "o Presidente da República o considera quase como persona non grata"?


Portanto, as ditas "cebolas podres" têm a quem sair, têm mãe, quem as terá concebido e contaminado, que é o próprio DSP, por onde, obviamente, se devia começar com a tal renovação corajosa e de levar ao bom porto a governação do nosso país. Defraudar expectativas? O povo já está cansado dessas ratazanas, que agora estão a fugir para as tocas para não se apresentar à Justiça. Pergunto ao senhor Jorge Herbert, se é  apologista também da ideia de cinco anos de Estado de Graça para o actual Governo?

«OPINIÃO» Dr. Jorge Herbert "UM ANO DE POPULISMO, CORRUPÇÃO E ANTI-CONSTITUCIONALISMO?"


Fui um “batalhador de teclados”, contra o anterior poder golpista disfarçados de “transicionistas” na Guiné-Bissau. Com o ultrapassar desse período conturbado e consequente instalação de poderes supostamente constitucionais, apesar dos pesares relacionados com determinadas nomeações e atitudes governamentais, resolvi suspender temporariamente a minha actividade de ativista dos teclados, por entender que o país estaria a viver um momento único, em que a maioria dos “holofotes” internacionais estaria focada e um tanto ou quanto comprometido com o virar definitivo da página da nossa história mais nefasta que marcou as quatro décadas após a nossa libertação do jugo colonial, que até hoje não nos conduziu à verdadeira libertação do povo guineense.

Conforme dizia, com a excepção do meu último artigo em que denunciava a tendência populista dos nossos governantes, resolvi deixar os novos actores políticos demonstrarem os seus reais valores intelectuais e políticos e, ainda demonstrarem se são efectivamente capazes de usar esses valores em prol do desenvolvimento nacional.

Prometi a mim mesmo só voltar a escrever, a título de balanço, após um ano da tomada de posse do Presidente da República e do novo Governo. Confesso que foi um ano de algum esforço de contenção para não escrever e, sabendo que faltam poucos dias para atingir o meu objectivo, não resisti em escrever este texto, face à “tempestade” de acontecimentos e informações que nos tem chegado nos últimos dias e até meses.

Recuando até a escolha do elenco governamental, foi a opinião unânime de todos os guineenses que consultei nessa altura, que a pior decisão do Primeiro-Ministro, foi a inclusão da figura do Secretário de Estado das Comunidades no elenco governamental, atendendo ao seu passado e a sua avidez para negociatas pouco claras, sempre com intenção de angariação de fundos para proveito próprio e também pela sua natural tendência para o uso de tráfico de influências na caça de algumas raparigas da nossa praça.

ELENCO GOVERNAMENTAL
Aparentemente o tempo deu razão a esses guineenses que discordaram com a nomeação dessa figura sem capital moral, para uma pasta tão importante para a imagem do nosso país no exterior. Os motivos estão mais que vistos, mas vamos falar deles mais a frente, com o associar de mais factos.

Para fragilizar ainda mais o governo, o Primeiro-Ministro resolveu manter em funções um ministro, desgraçadamente do mesmo Ministério, manchado no caso de desvio de bens públicos, para armazenamento (quiçá até uso) numa propriedade privada, pelos vistos pertencente à sogra do Ex-Ministro das Pescas e actual Ministro dos Negócios Estrangeiros!

Por mais volta que a justiça ou a política guineense quiser dar ao problema, a transladação de bens públicos para uma propriedade privada, sem qualquer registo oficial ou guia de marcha devidamente arquivado na instituição pública, configura no quadro penal guineense como crime de desvio dos bens públicos para proveito individual ou privado. E, com razão, o nosso Ministério dos Negócios Estrangeiros passou a ser denominado por alguns guineenses, como o “Ministério dos Negócios Obscuros”!

E é esse “Ministério de Negócios Obscuros” que é responsável pela vergonha em que tornou as nossas representações diplomáticas no estrangeiro e é nesse Ministério onde se teima em manter o “status quo” das nossas representações diplomáticas e consulares, mesmo sabendo das dificuldades e esquemas de corrupção que envolvem a maioria delas, tornando-as em autênticos prolongamentos da filosofia do Ministério que as tutela, que é da sobrevivência à custa dos negócios obscuros.

Em Fevereiro deste ano, o “Ministro dos Negócios Obscuros” disse numa conferência de imprensa que iria lançar uma caça ao tráfico dos passaportes diplomáticos e de serviço! Será que foi na consequência dessa “caça” lançada pelo “Ministro dos Negócios Obscuros”, que resultou a detenção e interrogatório do seu Secretário de Estado?! A ser verdade, interrogo-me se será possível, a partir de agora, a manutenção da convivência institucional entre essas duas corruptas figuras do mesmo Estado, sendo que, cada um carrega às costas o crime de que é acusado, sem poder apontar o dedo acusador ao outro. Coisas nossas!

Não teria sido mais seguro, efectivo e moralizador na nossa imagem externa, se o “Ministério dos Negócios Obscuros” procedesse à emissão de novos modelos de passaportes, cancelando os modelos anteriores, obviamente dando o conhecimento ao mundo dessa mudança de passaportes?

É certo que ainda nada foi provado, nem temos condenação judicial efectiva do actual Secretário de Estado das Comunidades. Mas, até quando o Primeiro-Ministro tentará manter no Governo, mais uma vez, um governante acusado de graves actos de corrupção e que atentou contra a segurança do próprio país e do mundo?! Sabemos que o tráfico de passaporte assenta na sustentabilidade de tráficos de outros produtos ilícitos, que por sua vez, grande parte dos seus lucros servem para financiar o terrorismo internacional.

Ainda pergunto, que consequência judicial teve o caso dos 70 sírios que embarcaram naquele polémico voo da TAP que motivou a suspensão dos voos da mesma empresa para a Guiné-Bissau?

Na sua promessa, aparentemente forçada pela opinião pública, de uma eventual remodelação do elenco governamental, o Primeiro-Ministro irá efectivamente sanear o Secretário de Estado das Comunidades?!

Será possível moralizar esse Ministério saneando um acusado de corrupção, sem sentença conhecida, mas mantendo em funções o Ministro, cujos actos de corrupção foram comprovados pelas autoridades que resgataram os materiais?! É meu entender que, se o Primeiro-Ministro estiver mesmo interessado em moralizar esse Ministério, tem obrigatoriamente de demitir os dois e exigir aos seus substitutos a rápida e profunda reorganização do ministério e consequentemente das nossas representações diplomáticas e corpos consulares.

Falando dos nossos corpos consulares e outras figuras semelhantes, não queria deixar de abordar o assunto de uma ”entidade” em que estive pessoalmente envolvido e da qual rapidamente me retirei, quando apercebi-me que as vocações e orientações do(s) seu(s) responsável(is) não eram coincidentes com aquelas que eu pretendia colocar á disposição da comunidade guineense no Porto nem do meu país.

Em Dezembro/2014, recebi em mão, um convite do governo guineense, com o respectivo carimbo do governo da República da Guiné-Bissau, sem qualquer assinatura de qualquer membro do governo (gaffe protocolar?), para assistir à inauguração duma “Casa da Guiné-Bissau no Porto”, com a presença do Primeiro-Ministro Domingos Simões Pereira. O convite também era extensível a um jantar com o Primeiro-Ministro, onde pude aperceber-me da falta de nível intelectual no discurso do ainda Secretário de Estado das Comunidades e deleitar-me com o pragmático discurso do nosso Primeiro-Ministro.

CASA DA GUINÉ-BISSAU NO PORTO

Desses eventos, resultou um convite para eu integrar a equipa que iria dinamizar o funcionamento da mesma “entidade” – coloco aspas, porque ainda hoje não sei como classificá-la em termos de figura jurídica. Foi-me atribuído um pomposo nome de “Director do Departamento da Saúde”. Participei nalgumas reuniões e encontros, com ideias sobre o funcionamento da “entidade” e tentei começar a trabalhar para a dinamização do espaço/”entidade”, em prol da comunidade guineense residente no Porto e do país.

Para a dinamização da área da saúde, tinha como estratégia, entre outras actividades, dar apoio médico, com a colaboração de mais colegas, aos guineenses residentes no Porto, tentar parecerias com a Secção Regional do Norte da Ordem dos Médicos no sentido da promoção de formações específicas aos médicos guineenses inscritos nessa Secção Regional e, ainda, a tentativa de reactivação e quiçá melhoria de um protocolo com o Hospital São João (sei que existe, porque estava na assistência na altura da sua assinatura por Cadogo Júnior e o administrador do HSJ), para a recepção e tratamento de doentes evacuados da Guiné-Bissau, cumprindo critérios claros e previamente definidos, antes da saída desses doentes da Guiné-Bissau.

Obviamente que, para trabalhar na proposta da criação e reactivação desses protocolos, era necessário situar em termos de figura jurídica, a “entidade” Casa da Guiné-Bissau no Porto. Aí é que a porca começou a torcer o rabo!

Primeiro, o responsável pela dita “entidade” dizia estarmos a trabalhar sob a alçada do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau e prometia a chegada, para breve, de um documento que confirmasse esse facto e nos permitia trabalhar de forma legal. Segundo ele, o que atrasava a chegada do documento aparentemente era a doença do Secretário de Estado das Comunidades (teria tido um enfarte?) e a ausência do país do Primeiro-Ministro! Cheguei a questionar se, quando se ausentam essas figuras, não deixavam substitutos e se os assuntos relacionados com os cargos que desempenham ficariam estagnados até os seus regressos!

Também questionei a possibilidade de a entidade “Casa da Guiné-Bissau no Porto” ser uma representação do Estado guineense na cidade do Porto, sob a alçada específica do Ministério dos Negócios Estrangeiros guineense, com pretensão de estabelecer a ponte entre as empresas do norte de Portugal e o Estado guineense, e até ter a pretensão de vir a emitir passaportes guineenses e vistos para a entrada no país, quando já existe uma representação consular guineense acreditada na cidade do Porto, na altura acabada de renovar o seu reconhecimento pelo recém-eleito Presidente da República (JOMAV), através da sua quase secreta deslocação à cidade do Porto, com as devidas honras feitas pelo Cônsul que até o encaminhou para ser submetido à uma cirurgia no Hospital São João…

Tudo isso foi feito pelo Presidente da República, pese embora na altura multiplicarem-se as queixas dos guineenses residentes no Porto, no sentido de que o Cônsul em nada tem representado os interesses do país e dos guineenses no Porto!

TOMADA DE POSE DO PRESIDENTE

Quando as minhas questões sobre a figura jurídica da Casa da Guiné-Bissau no Porto começou a ser persistente e ainda questionar a coexistência na cidade do Porto de uma outra figura acreditada e sob a alçada do nosso Ministério dos Negócios Estrangeiros, chegou-se a aventar a possibilidade de enveredar pela transformação dessa “entidade” numa fundação!

No entanto, eis que chegou, a poucos dias da minha decisão de abandono do projecto, um mail enviado pelo Secretário de Estado das Comunidades, em anexo um documento em formato Word (passível de alterações), assinado nem mais, nem menos, pelo Secretário de Estado das Comunidades. Depois de questionado a sua legalidade, o documento foi novamente emitido em formato PDF e devidamente protegido de alterações.

Também sempre questionei sobre o financiamento do espaço onde funcionava a dita Casa da Guiné-Bissau, sobre quem pertencia a propriedade e quem financiava o seu funcionamento, nunca tive respostas claras! Para alguns era o governo guineense, mas para outros era um tal Sr. João, empresário português, aparentemente com ligações ao Hospital Privado de Valongo, onde existia interesse dos responsáveis da Casa da Guiné-Bissau em encaminhar os doentes vindos da Guiné-Bissau, apesar da minha insistência na reactivação do protocolo com o Hospital de São João por ser um hospital central, com todas as valências médicas e cirúrgicas e que, teria menos custo para o país, do que se os doentes fossem recebidos por uma instituição privada.

No entanto, após a minha voluntária saída, comunicada através de um mail reencaminhado a todos os que participavam da criação dessa suposta entidade, houve mais actividades e acontecimentos pouco claros, com alguma gravidade, de que vou poupar por agora os leitores, que envolveram outros colaboradores do projecto, o responsável pela dita “entidade” e o tal empresário português. Segundo me constou, houve relatos escritos de falcatruas que foram dados a conhecer directamente ao Primeiro-Ministro guineense, que se limitou a pedir apenas para que não sejam tornados públicos, prometendo agir para a sua correcção!

Estranhamente, nada foi feito e hoje continuo a ter notícias no sentido de que o Governo guineense continua a pactuar com essa “entidade”, sem nunca ter sido completamente esclarecido pelo próprio Governo, o conflito de funções que existe entre essa figura/entidade com o consulado da República da Guiné-Bissau no Porto, nem tão pouco ficou-se a conhecer a forma como o Primeiro-Ministro abordou os problemas que lhe foi comunicado! Coisas nossas!

Voltando á ordem do texto, Domingos Simões Pereira insiste, em contaminar o Governo e a sua própria imagem, com as “cebolas podres” e casos mal resolvidos! O período do estado de graça do Governo, que consistiu tão só em actos populistas e de puro marketing, está a chegar ao fim.

Chegou a hora de colocarem em prática os lemas tão badalados pelo marketing governamental de “Pôr as mãos na lama” e mostrar efectivamente ao povo que “Terra Ranka”, mas que arrancou a caminho do desenvolvimento e não a caminho da proliferação dos negócios obscuros que poderão servir para a lavagem de muito dinheiro de proveniências duvidosas o que poderá por sua vez comprometer o futuro das gerações vindouras.

Existe uma ânsia desmedida de enriquecimento rápido, de populismo barato e de protagonismos desfasados de nível e qualidade na sociedade guineense! Muitos medíocres guineenses e europeus, falhados nas suas negociatas na Europa, vêem na possibilidade de “Terra Ranka” uma oportunidade de rapidamente colocarem as suas negociatas a funcionar na Guiné-Bissau, como a tábua de salvação ou o mercado para a lavagem de fundos de proveniências duvidosas. E, o Governo guineense e os seus governantes, sedentos de fundos para tentar dinamizar rapidamente a economia nacional, nem questionam a proveniência e a forma de angariação desses fundos. E assim, o nosso país continuará a ser a máquina de lavar de dinheiros sujos e a lixeira dos criminosos de outros cantos do mundo!

É urgente deixar de adiar o sonho guineense, com campanhas de auto-promoção do Governo que, quando bem espremido produzem pouca ou nenhuma seiva útil e importante para o país. Desde a sua nomeação, este Governo usou e abusou do “ópio do povo”, criando e vendendo ilusões, enquanto vai adiando as verdadeiras e profundas reformas do Estado extremamente necessárias para a terra ku nó misti pa i ranka.

O Governo passou de organizações de eventos, entre os quais de reconhecimento de figuras nacionais (alguns em nada contribuíram positivamente para o país, enquanto outros que contribuíram foram relegados para o segundo plano), para a festa da organização da mesa redonda, como se fosse essa mesa redonda seria a única via para a salvação nacional! O povo bebeu o ópio e festejou o sucesso das promessas de fundos, mas quer parecer-me que grande parte dessas promessas não passarão disso mesmo, porque existe uma escassez de ideias para a dinamização dos projectos e consequente desbloqueamento das verbas prometidas nessa mesa redonda.

Para ajudar na ilusão do povo, já inebriado com o “ópio” de eventos, festas para propaganda e populismo, veio a teatralidade que envolveu a visita do Rei de Marrocos! A Sua Majestade deleitou-se e massajou o seu ego com a bajulice dos nossos governantes, envolto numa catadupa de gaffes protocolares, deixou-nos umas migalhas e lançou o repto da construção de um hospital com o próprio nome, como se os nomes das instituições públicas guineense estivessem a leilão do estrangeiro que der mais, relegando para o segundo plano aqueles que verdadeiramente deram o seu suor e sangue para o país!

Oiço e leio notícias e só vejo negócios, negociatas, ajudas financeiras e obras na Guiné-Bissau. Tudo o que movimenta dinheiro! A verdadeira reestruturação do Estado, planos de reformas profundas na nossa educação e saúde, por exemplo, que são os pilares importantes para o desenvolvimento de qualquer país, só vejo desertos!

SAÚDE NA GUINÉ-BISSAU

O povo alegra-se e delicia-se com a garantia do mais básico (luz e água permanente) e das festas e vão dizendo “Bissau gossi sábi nan!”, enquanto qualquer guineense que tenha o azar de ter uma doença ou um acidente grave, só tem duas soluções, sair do país ou encomendar uma urna e continua-se a morrer por coisas básicas como crises hipertensivas!

Até para combater o Ébola, chegamos ao ponto de ceder temporariamente e de forma descarada a nossa autonomia e permitir que as entidades de saúde portuguesas fizessem incursões, apenas e tão só com o objectivo de criar uma “guarda avançada” dentro do território guineense!

Não digo que essas ajudas não são bem-vindas mas, o plano de contingência para a prevenção, controlo e tratamento de qualquer epidemia no nosso território, deve ser delineado, publicado e executado pelo nosso governo, na representação do nosso Estado! Mesmo que as ajudas tenham vindo totalmente do exterior, o protagonismo da execução deve ser interno! O governo de qualquer país não pode deixar passar a imagem que foi o estrangeiro que veio de fora estabelecer “as linhas com que deve coser” dentro da sua casa! A humildade em excesso por vezes é apenas e tão só a manifestação de uma profunda ignorância e amadorismo.

INEM NA GUINÉ-BISSAU

Da nossa Ministra da Saúde já nada espero, desde o dia que li uma notícia em que a própria ministra tecia acusações públicas e graves contra os técnicos da saúde, responsabilizando-os pela morte dos doentes! E o Ministério Público assobiou para o lado e nada fez para apurar as devidas responsabilidades!

Também, não conheço nenhum país democrático do mundo, onde o Presidente do Parlamento, no nosso caso da Assembleia Nacional Popular (ANP), tenha tanta intervenções públicas e ânsia de popularidade!

Desde quando um Presidente da ANP manda recados públicos ao Primeiro-Ministro e/ou ao Presidente da República, sobre matérias claramente definidas na Carta Magna?! Desde quando um Presidente da ANP desloca-se para o estrangeiro e pede desculpas em nome do povo, sem ter sido mandatado pelo Presidente da República?! Desde quando um Presidente da ANP negoceia e o local e decide sobre a criação público da colocação de uma estátua de uma figura pública (neste caso controverso!), sem antes ser mandatado pelo seu superior hierárquico, neste caso o Presidente da República, para a procura de meios para esse desiderato?!

Apesar de sempre ter sido crítico feroz do ditador Nino Vieira, sou grato ao combatente Nino Vieira, pelo sacrifício a que se submeteu na libertação da nossa pátria e, julgo que não seria exagerado esse desiderato de lhe fazer uma estátua, mas colocado nalgum local que representativa da honra dos nossos heróis nacionais ou da atividade militar.

Nino Vieira nunca foi um democrata, nem lutou em vida por qualquer ideologia democrática, por isso seria uma ofensa à democracia transformá-lo pós-mortem num símbolo da democracia, com a colocação dessa estátua a frente da ANP!

Se carecemos de figuras com esse cunho de representatividade democrática, julgo que as figuras do Dr. Domingos Fernandes (o pioneiro na luta pelo pluralismo democrático na Guiné-Bissau) e de Kumba Ialá (que também batalhou para a abertura democrática na Guiné-Bissau), representam melhor o simbolo da democracia na Guiné-Bissau!

É minha opinião que o Presidente da ANP precisa urgentemente de ser remetido para a necessária discrição que o seu cargo exige, caso contrário, os guineenses não poderão continuar a ter ilusões de viver sob um poder verdadeiramente constitucional, mas sim num Estado anárquico, onde as limitações do exercício do poder não existem.

ANP GUINÉ-BISSAU

Corre boatos sobre a intenção do Presidente da República de derrubar o Governo eleito pelo povo, ao completar o primeiro ano do seu exercício!

Mesmo sendo uma das prerrogativas previstas na carta magna, o Presidente da República só deve fazê-lo se tiver dados e indicadores que demonstrem que a manutenção do governo traria prejuízo(s) grave(s) para o país, do ponto de vista político, económico, social ou até de imagem externa.

A ser verdade essa intenção presidencial, desconheço os dados de que dispõe, mas é minha convicção que o momento que o país vive não permite essa aventura, sob pena de transmitirmos uma péssima imagem ao exterior, de que somos um povo que não quer nem sabe viver em democracia e em paz, a procura do desenvolvimento.

Apesar deste governo estar progressivamente a esvaziar o capital de esperança que o povo e a comunidade internacional depositou nele, é minha convicção que seria muito pior a emenda que o soneto, se se deixar crescer ainda mais a crise institucional entre a Primatura e a Presidência, ao ponto de acontecer o derrube do governo.

O PRESIDENTE E O PRIMEIRO-MINISTRO

Da mesma forma que o PAIGC assume a sua história na gloriosa luta para a libertação do país, deve também saber olhar para a nossa história mais recente e assumir as suas responsabilidades na péssima condução do destino do país nos últimos quarenta anos, que a custa das suas quezílias internas, provocou perdas de oportunidades para embarcar no comboio do desenvolvimento, para não falar das vidas (válidas para o país) ceifadas pelo próprio PAIGC.

O partido libertador deve assumir a sua grande quota parte na miséria em que o país está mergulhado, como resultante das suas guerras internas e desse exemplo aprender a redimir-se e a ultrapassar as suas divergências internas, em nome do desenvolvimento do país.

O país não pode constantemente estar a ser adiado, a custa das lutas intestinais dos libertadores!

Também não se deve deixar de questionar a moral do Presidente da República para derrubar um Governo, com base em acusações de corrupção, quando próprio Presidente da República ainda não se livrou da acusação que pende sobre ele, também de desvio de fundos públicos!

Que moral tem um Presidente da República de tentar moralizar a sociedade e os seus governantes, quando escolhe para conselheiro um indivíduo com o passado conotado com o tráfico de droga?!

Por tudo isso, é minha convicção que ainda temos um longo caminho para percorrer na democratização do nosso país!

O meu desejo é que o actual Governo cumpra o seu mandato, sob o olhar sempre atento do Presidente da República, e que o Governo tenha a coragem de renovar-se, removendo do seu seio as “cebolas podres”, para que consiga levar ao bom porto a sua governação, sem defraudar as expectativas do povo, e que comece a trabalhar de forma séria e com coragem necessária, nas reformas prioritáriass e profundas que o país e a sociedade guineense precisam.

Porto: 2015/06/28

Jorge Herbert
Falsa Moção de Confiança 
“ És propi ki bindi fidju na balur de 500 pes ”

Infelizmente o povo humilde são caçados na mentira e são obrigados nela viver, por isso quando ouvimos a verdade parece que o mundo vai se afundar.
Na passada quinta-feira dia 25 de Junho do ano corrente, foi legitimada a farsa de moção de confiança decidida numa reunião de emergência do conselho de ministros no mesmo dia em que deu entrada a proposta ou melhor digo a requisição do agendamento na assembleia para posterior discussão e decisão, foi discutida e aprovada por cumplicidade de ……...  

No entanto, ao contrário do que disse o Primeiro-ministro para mim não ouve coerência nenhuma. 

Vejamos, onde é que se viu a decisão do género ser tomada com tanta pressa? Todos sabemos que não existe discórdia entre o Governo e Assembleia aliás, a moda entre os dois órgãos de soberania é só sim senhor.

Se este órgão de soberania (ANP) fosse cauteloso não entrava na história de apoiar a propaganda política do Governo nem na votação de moção de propaganda, porque assembleia já tinha votado por unanimidade o Orçamento do Estado e Programa do Governo. De igual modo, foi votado a menos de 60 dias uma moção de confiança ao Governo de DSP, razão pela qual não havia motivo de voltar a pedir na sessão da ANP outra moção em pouco menos de 60 dias.

O que me admiro na verdade é que foi possível constatar que as midias nacionais também estão instrumentalizadas para falar tanto dessa montagem no sentido de desviar atenção da comunidade nacional e internacional.

Caros cidadãos, o Primeiro-ministro já sabe aquém pedir crédito de confiança para restabelecer o clima de transparência, informação e confiança que deveria com certeza prevalecer entre o executivo e Sua Excelência Sr. Presidente da República.

Com muito respeito para com o Presidente do Senegal, representações diplomáticos e emissários vindo de diferentes cantos do mundo, quero que saibam que a possível demissão de Governo não deve ser tratado como factor de instabilidade mas sim, do acto meramente constitucional. Por isso devem aconselhar o Vosso Puto que o executivo deve subordinação ao Presidente da República. Fim da excitação.  


Para todos os efeitos
Baciro Dja, é o Alto-comissário para Peregrinação á lugares sagrado do Islão

Eu, Doka Internacional pergunto o seguinte:
Quem usurpou atribuições e competência do outro?
O Presidente da República através do despacho datado de 19 de Agosto de 2014, Designou o Sr. Dr. Baciro Dja para o cargo de Alto-comissário para Peregrinação aos Lugares Sagrados do Islão.    
Mas na confusão por DSP criado numa campanha de difamação desencadeada contra o Baciro Dja, disse que iria assumir essa atribuição que o presidente da República não lhe tinha dado.

Quem quer tudo, tudo perde.

OBS:
DENTRO DE MOMENTOS A PROVA DO DESPACHO PRESIDÊNCIAL


Dr. UMARO SISSOCO EMBALÓ dá uma entrevista esclarecedôr e sai em defesa da sua pessoa e dignidade.
O Dr. põe o dedo na ferida mostrando o lado da verdade.
EXCLUSIVO:
MINISTRO DE NEGÓCIOS ESTRANGEIROS DESERTOU, ABANDONOU O CARGO.

MARUCA? TEM INFORMAÇÃO QUE A PJ ESTÁ A TRÁS DELE E RECUSA VOLTAR PARA GUINÉ-BISSAU, ELE TERMINOU A MISSÃO NA SEMANA PASSADA, MAS ANDA AO MONTE COM MEDO DE SER PRESO, ELE JÁ SABE DO MANDADO DE CAPTURA.
O QUE DSP VAI FAZER COM MAIS ESTA SITUAÇÃO?
EXCLUSIVO:
AO CONTRARIO DAQUILO QUE O POVO PENSA, OS ESTRANGEIROS NÃO ESTÃO A AJUDAR DSP, TODOS OS EMISSÁRIOS QUE FALARAM COM JOMAV INFORMARAM DSP DE QUE INFELIZMENTE JÁ NÃO HÁ NADA A FAZER, PORQUE OS POLÍTICOS NACIONAIS NÃO QUEREM MAIS SABER DELE, O PAIGC ESTÁ CONTRA ELE, A PRESIDÊNCIA NÃO TEM CONDIÇÕES DE COLABORAR COM ELE, NO GOVERNO AS PESSOAS ESTÃO A SER PRESAS MAS CONTINUAM A SER MINISTRO, ESTÁ TUDO MUITO COMPLICADO PARA ELES PODEREM AJUDAR.

MAS DSP PASSA AO POVO UMA MENSAGEM CONTRÁRIA, NÃO ASSUME QUE CAVACO SILVA DEPOIS DE FALAR COM JOMAV RECUSOU O CONVITE DE DSP PARA VISITAR A GUINÉ, PASSOS COELHO FEZ A MESMA COISA QUANDO PERCEBEU A PORCARIA EM QUE DSP ESTÁ METIDO, MAS MANDARAM ASSUNÇÃO ESTEVES COMO PRÉMIO DE CONSOLAÇÃO.
O PRESIDENTE DO SENEGAL TAMBÉM JÁ DISSE AO DSP DE QUE NÃO HÁ NADA A FAZER, MAS DSP CONTINUA A INSISTIR COM VIAGEM A IR E VIR PARA ARRANJAR NOVOS ARGUMENTOS QUE ESTÃO A DEIXAR MACKY SALL EM POSIÇÃO ENVERGONHADA PORQUE JÁ DEIXOU CLARO DE QUE NÃO PODE FAZER MAIS NADA, MAS DSP CONTINUA A INSISTIR. 

domingo, 28 de junho de 2015

RATAZANAS, TADJA-PANHA...

Actualizado às 18:50 horas

A história política da nossa terra, ensinou-nos muita coisa. É verdade que ninguém melhor que nós guineenses, sabe como as lagartixas em política viram jacarés. Na minha humilde opinião, a técnica de "fruta podre ninguém precisa derrubar cai sozinha", não pega, visto que nessas condições a fruta apenas serviria para o banquete dos porcos.  

Está mais que visto o facto de que - consciente do seu pecado original - a estratégia de Nhu Morgado Pedro Té, visa ganhar tempo e arrastar para o abismo os seus adversários políticos, sobretudo, a  Presidência da República. 

As historietas de legitimação governativa pela Mesa Redonda de Bruxelas, são para o boi dormir. Recorda-se que foi justamente em condições de "desentendimento institucional" que o país foi bafejado com tais promessas. 

A Guiné-Bissau, sendo um país democrático, não pode continuar a ser o único no mundo onde a mudança de governo significa guerra ou assassinato de dirigentes políticos. Não se pode arrastar essa situação de desrespeito institucional por parte Primeiro-Ministro para com o Presidência da República, por muito mais tempo. 

Inclusive, na nossa sub-região, já perdemos a conta de quantos chefes de governo, por exemplo, o Presidente do Senegal, Macky Sall, não terá demitido, sem que isso se transformasse em bicho de sete cabeças para a economia e para o desenvolvimento do seu país? 

Agora, na Guiné-Bissau, com um governo podre de ministros corruptos, arguidos com processo crime, ainda se arroga da falta de lealdade e cooperação institucional, sistemática, para com o supremo magistrado da nação. 

Como atrás referia, a história parece repete-se. E tudo isto revela uma flagrante falta de preparação e de educação política por parte do actual chefe de governo de ratazanas. Tem revelado incapaz de distinguir as relações pessoais entre ele e José Mário Vaz, das relações político-institucionais entre a Primatura e a Presidência da República. Em outros tempos, também, as divergências palacianas (entre Nino Vieira e Carlos Gomes Júnior), resultaram no episódio de 1 de Outubro de 2005, na tomada de posse de Nino Vieira, em que o então Primeiro-Ministro, Carlos Gomes Júnior, de uma forma premeditada,  resolveu, no momento solene desobedecer o ritual de tomar sentido em pé. Portanto, posso dizer-vos que há sinais que indicam que estamos, de novo, a trilhar caminhos que podem desembocar, perigosamente, em actos criminosos e condenáveis. 

Caros compatriotas, de repente, Bissau, hoje, ficou repleta de tocas de ratazanas, fugindo à Justiça. Até a EuroAtlantic faz esse papel, virou toca de governantes ratazanas. Mas, continuamos a avisar que é ilusório pensar que já foram esquecidas as velhas e modernas técnicas de caçar ratazanas. 
EXCLUSIVO:
100 MILHÕES DE FRANCOS CFAs do Ministrério dos Recursus Naturais? circulando nas nossas ruas de BISSAU.
DSP INJECTA 100 MILHÕES DE FRANCOS APENAS PARA PUBLICIDADE DANÓSA E CALUNIÓSA?
100 MILHÕES QUE SAÍRAM DE AONDE? DOS COFRES DE ESTADO? ESTE DINHEIRO NÃO TERIA UMA MAIS VALIA PARA OS NOSSOS HOSPITAIS? NOSSAS ESCOLAS? ESTRADAS? ETC?
100 MILHÕES DE FRANCOS APENAS PARA OS DIFERENTES CIRCULOS ELEITORAIS DE BISSAU...,, NÃO SE SABE AINDA O MONTANTE PARA OS DIFERENTES PONTOS DO PAÍS (REGIÕES).SERÁ QUE OS DISTINATARIOS RECEBERAM A TOTALIDADE DO DINHEIRO, OU ALGUM DINHEIRO FICOU PELO CAMINHO METIDO NO BOLSO? PORQUE? SERÁ QUE M. SANTOS PRESIDENTE DA PETROGUIN ESTÁ METIDO? ESTE PCA DA PETROGUIN FOI VISTO POR VARIAS PESSOAS A NOITE A FAZER A DISTRIBUIÇÃO?
DSP QUER COMEMORAR NO DIA 4 DE JULHO O SEU 1º ANO DE GOVERNAÇÃO..., COM DISTICOS/ FAIXAS DIZENDO ISTO MAIS AO MENOS:
" VIVA O GOVERNO DE DSP..., ABAIXO JOMAV..., JOMAV DEIXA O GOVERNO TRABALHAR, O POVO QUER O DSP,ETC "

U TA KUDA KUMA JOMAV KU FALA GOVERNO PA I SEDU CORRUPTO.
MUNTURUSSISS

OBS:
BRAIMA CAMARÁ- BÁ KEKUTÓ, COMEÇA A DESCOBRIR AS COBRAS E VIBORAS QUE O RODEIAM. PCA DA PETROGUIN ESTÁ COM BRAIMA OU ESTÁ COM DSP? É DIFICIL DE SABER.
BRAIMA CAMARÁ SURPREENDENTEMENTE DESCOBRE UMA PESSOA QUE LHE RODEAVA QUE AFINAL PELAS COSTAS LHE INSULTAVA.
MAS EU DOKA VOU FALAR DE TODAS AS TRAIÇÕES POR PARTE DESTA PESSOA APENAS DEPOIS DESTA CONFUSÃO DO GOVERNO.
ESTA PESSOA É ALTAMENTE TRAIÇOEIRA E PERIGOSA.
UM SANGUE- SUGA QUE CHUPA PELOS DOIS LADOS.
UM VERDADEIRO AMIGO CUIDA E PROTEGE O SEU.
PORTANTO DEIXEM DE INTRIGAS E MENTIRAS, PORQUE EU DOKA INTERNACIONAL JAMAIS FUI UM TRAIDÔR DOS MEUS PRINCIPIOS E IDEAIS. EU LUTO PELA VERDADE MOSTRANDO O OUTRO LADO DA MOEDA.
PRESERVO A MEMÓRIA DE TODOS OS INJUSTIÇADOS E DE TODAS AS FAMILIAS QUE SOFREM EM SILÊNCIO VISTO QUE HOJE CARREGO O FARDO DO SOFRIMENTO DE TODOS ELES.
EU DOKA INTERNACIONAL SOU A VÔZ DOS SEM VÔZES..., SOU A VERDADEIRA VÔZ DOS INJUSTIÇADOS, SOU UM ACTIVISTA DOS DIREITOS HUMANOS E AS MINHAS CRITICAS  VÃO E SÃO SEMPRE NO SENTIDO CONSTRUCTIVO. QUE NINGUÉM ME TENTE BARALHAR COM CIPRIANO CASSAMÁ OU QUALQUER UM OUTRO POLITICO. PROCURO SEMPRE SER UM ELO DE LIGAÇÃO PARA QUE OS RESULTADOS SEJAM SEMPRE POSITIVOS, E ESTE HOMEM É UM HOMEM DE ESTADO.

A algumas semanas atrás, um dia antes da vinda da Assunção Esteves, Presidente da ANP de Portugal, CIPRIANO CASSAMÁ recebeu a mim e a um elemento da minha equipa. Álias sempre que lhe faço uma chamada telefónica, CIPRIANO CASSSAMÁ atende- me de prontidão e de uma forma muito respeitavél e educada, permitindo muitas das vezes a minha ida ao ANP ou falando mesmo vía telefónica e nunca houve ou existiu indicios de mau estar nas nossas conversas. NUNCA.

Para o conhecimento dos que não sabem, CIPRIANO CASSAMÁ, é primo da minha mãe ALIMA FERRAGE e eu sou seu sobrinho.  Portanto devido aos intriguistas, que procurem interpretar os meus artigos como deve ser e entende- las, porque o guineense o que lhe falta é a capacidade de interpretação, saber fazer a leitura nas entre linhas .

Eu como familiar, sobrinho e amigo de CIPRIANO CASSAMÁ, irei sempre critica- lo e protege- lo no bom sentido e de uma forma constructiva, direta e vice- versa, porque um verdadeiro AMIGO, protege e cuida daquilo e daqueles que lhe pertencem...., e neste caso a pertença é mutúa.

CIPRIANO CASSAMÁ- Presidente da ANP, é um homem, um politico nato, um homem do ESTADO, um representante do povo e com um bom futuro pela frente....., e na minha forma de ver, CIPRIANO CASSAMÁ neste momento e mais do que nunca tem por obrigação de ser uma ponte segura, firme e decisiva para com a atual situação politica que assola o país posicionando- se sempre no lado da verdade e pela verdade pelo bem estar do seu povo- GUINEENSE.   Eu Doka pergunto:  QUEM NÃO QUER UMA GUINÉ BISSAU SEM DERRAMES DE SANGUE E CHEIO DE FELICIDADE E ALEGRIA?

Portento neste momento CIPRIANO CASSAMÁ é a pedra fundamental para o bem estar e estabilidade politica no país, e para isso tem que ser agora mais do que nunca sereno, calmo, atento com uma ampla visão estratégica no encontro de uma solução positiva para o país.  UM MEDIADÔR FORTE E DETERMINANTE, PORQUE ELE TEM CAPACIDADE PARA ISSO E EU DOKA CONFIO PLENAMENTE NOS SEUS POTENCIAIS.

Se um dia vier a me sentar com JOMAV, irei lhe dizer a mesma conversa que sempre disse ao CIPRIANO:  FALEM,  CONVERSEM, ENTENDAM- SE PORQUE O POVO GUINEENSE PRECISA DE PAZ E NÃO MAIS SOFRIMENTO.

Eu Doka Internacional sou assim, não sou bajuladôr.
E que fique bem claro que se eu não poder lutar pelo entendimento entre A, B, ou C, é porque nunca fui verdadeiro para comigo mesmo e muito menos um verdadeiro exemplo para os meus filhos.

LUTAREI PELO BEM ESTAR DESTAS DUAS FIGURAS- JOMAV E CIPRIANO

          DSP AGARRADO AO PODER

Os últimos acontecimentos que ilustram a actualidade na Guiné-Bissau demonstram que estamos muito longe da tão apregoada estabilidade sociopolítica que um dia apresentamos à Comunidade Internacional como uma das contrapartidas de peso para credibilizar o nosso País aos olhos dos nossos parceiros de desenvolvimento e consequentemente para o sucesso da “Mesa Redonda” de Bruxelas, que nos permitiu mobilizar avultados recursos financeiros, imprescindíveis às inadiáveis reformas estruturais de que tanto carece a Guiné-Bissau.

A mudança geracional do Poder, efusivamente saudado pelo nosso povo e pela comunidade internacional, que por ideia devia lançar as sementes da Paz e da convergência nacional, enterrar para sempre o nosso passado sangrento e renovar a esperança do nosso povo num futuro que justifica o imenso sofrimento que tem colorido o terrível percurso da sua história secular, transformou-se num autêntico pesadelo nacional, numa profunda decepção, desiludindo até os mais optimistas, pela sua gritante incapacidade de remover os factores que têm contribuído para o germinar e persistir do caos político que continua a ameaçar os nossos esforços de desenvolvimento.

Se governar não é fácil, governar a Guiné-Bissau, apesar da sua diminuta dimensão territorial e de possuir uma população relativamente pequena, constitui um desafio muito sério, insuperável com a simples formação académica.

A enorme crispação reinante na atmosfera política do nosso País resulta da atitude arrogante e prepotente do Presidente do PAIGC e Primeiro-Ministro, Eng.º Domingos Simões Pereira, que exclui quaisquer hipóteses de convivência pacífica com os demais representantes do Poder, inclusive com os próprios membros do seu Governo – um Governo que ele insiste em manter, apesar do seu reconhecido descrédito, resultante das acusações de crime de corrupção que pairam sobre muitos dos seus membros e que já provocaram sonantes demissões, tais como a do Ministro da Presidência, dos Assuntos Parlamentares e Porta-Voz do Governo, Dr. Baciro Djá (2º na hierarquia governamental) e a do Secretário Nacional do PAIGC, Sr. Abel da Silva, que não pretenderam continuar a coabitar com uma situação que classificaram de vergonhosa e prejudicial à imagem do País.

Desde a chegada do Eng.º Domingos Simões Pereira ao poder, que não tem feito mais do que declarar guerra à todos os quadrantes da sociedade guineense (desde simples militantes, que não lhe apoiaram no Congresso ao 1º vice-presidente do seu Partido; desde cidadãos comuns do seu País, que ousaram criticar a actuação do Governo numa determinada circunstância, ao Presidente da República, por quem ele nutre um profundo ódio e desprezo). Este comportamento extremamente perigoso e irresponsável do Primeiro-Ministro é premeditado e explica a sua decisão de incluir o PRS no Governo, convencido que o apoio parlamentar desse Partido lhe atribuía vantagens na guerra com o seu próprio Partido, o PAIGC e lhe permitia evidenciar o seu estilo ditatorial de liderança, baseado na retrógrada filosofia de POSSO, QUERO E MANDO, não fosse a tenaz e esclarecida oposição do Presidente da República, que, contrariando o populismo do actual governo, comunga uma visão estratégica mais realista, mais pragmática e mais progressista para a Guiné-Bissau.

Os guineenses estão profundamente desgastados e desiludidos com o actual governo, sobretudo com os “demarches” do Primeiro-Ministro que, em vez de seguir os brilhantes exemplos do Dr. Baciro Djá e do Sr. Abel da Silva, não tem poupado esforço para se manter no poder (recorrendo à intervenção de estrangeiros para mendigar o Presidente da República a não derrubar o governo; organizando conferências e todo o tipo de eventos lamuriantes; produzindo discursos “reconciliadores”, prometendo dialogar com o Presidente da República e inclusive… e inclusive, remodelar um Governo em cuja formação descartou por completo a opinião do Presidente da República e que pomposamente apelidou de “Governo de Excelência”, quando o mais correcto devia ser “Governo de Ratazanas”.

Inexplicavelmente, o Primeiro-Ministro da Guiné-Bissau deixou-se imbuir pelo ódio e pelo revanchismo. A opinião geral define-o como um homem malvado, rancoroso, conflituoso e de ideias fixas, incapaz de estabelecer com os seus parceiros um espaço de diálogo equitativo. Nesta ordem de ideias, qualquer proposta decorrente da sua parte é encarada com natural desconfiança e cepticismo. Pelo que, para o bem de todos e para o desanuviar do ambiente sociopolítico, a solução mais adequada a instabilidade que se vive no nosso País, por uma questão de honra e dignidade é, sem sombra de dúvidas, A SUA DEMISSÃO E A CONSEQUENTE QUEDA DO SEU GOVERNO.
NOTA DE RODAPÉ:
“A COMPOSIÇÃO DO GOVERNO QUE ACABEI DE PROMULGAR É DA INTEIRA RESPONSABILIDADE DE S. EX.ª, O SR. 1º MINISTRO, NÃO TIREI E NEM ACRESCENTEI NELA UMA ÚNICA VÍRGULA”   
“JOMAV”
É VERDADE, FOI ISSO QUE ACONTECEU:

NA FORMAÇÃO DO ACTUAL EXECUTIVO, CONTRARIANDO O QUE É HABITUAL NA NOSSA PRÁTICA INSTITUCIONAL E QUE ELE PRÓPRIO FARIA QUESTÃO DE CUMPRIR SE O PRESIDENTE DA REPÚBLICA SE CHAMASSE POR EXEMPLO” NINO VIEIRA”, O PRIMEIRO-MINISTRO, NUMA ATITUDE ARROGANTE, EVOCANDO SOBERANIA INSTITUCIONAL, DECIDIU FAZER TUDO SOZINHO, DISPENSANDO POR COMPLETO AS OPINIÕES E SUGESTÕES DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA, CHAMANDO À SI TODAS AS RESPONSABILIDADES PELO SEU DESEMPENHO;

UM ANO DEPOIS, O PROMETIDO “GOVERNO DE EXCELÊNCIA”, COMPOSTO POR “INDIVÍDUOS DE OUTRA GALÁXIA”, VIROU “GOVERNO DE RATAZANAS” , COM MAIS DE METADE DOS SEUS MEMBROS INDICIADOS POR CRIME DE CORRUPÇÃO ACTIVA. NESTE CONTEXTO, O MÍNIMO QUE SE PODIA ESPERAR DA S. EX.ª O SR. PRIMEIRO-MINISTRO ERA O RECONHECIMENTO DO FRACASSO DO SEU PROJECTO E CONSEQUENTEMENTE A SUA DEMISSÃO E NÃO EXIGIR AS DEMISSÕES DOS OUTROS, PELAS SEGUINTES RAZÕES:

PORQUE NÃO FORAM ELES QUE FORMARAM O GOVERNO;

PORQUE NÃO FORAM ELES QUE TANTAS PROMESSAS VÃS FIZERAM AO NOSSO POVO;

PORQUE NÃO FORAM ELES QUE INICIARAM TODA ESSA GUERRINHA DESNECESSÁRIA QUE NOS TROUXE ATÉ AQUI;  

PORQUE NÃO SÃO ELES QUE ESTÃO A COLOCAR EM PERIGO A UNIDADE NACIONAL - O NOSSO POVO NUNCA ESTEVE TÃO DIVIDIDO COMO HOJE, ENTRE:

1.       Amigos e clientes do Primeiro-Ministro, que ainda sonham com uma oportunidade para participar no banquete;

2.       Os que não querem continuar a ser governados por ladrões e saqueadores, desprovidos de massa cinzenta para perceberem que a sua missão é servir e não servir-se do Estado para retirar benefícios pessoais.

HOJE, NA GUINÉ-BISSAU, CONSIDERANDO A SITUAÇÃO VIGENTE, A DEMISSÃO DO ACTUAL PRIMEIRO-MINISTRO OU O SEU AFASTAMENTO PELO PRESIDENTE DA REPÚBLICA, NÃO PROVOCARIA NENHUM CATACLISMO NACIONAL, PORQUE SERIA PARA O BEM DA NAÇÃO.

“OS CEMITÉRIOS ESTÃO REPLETOS DE INSUBSTITUÍVEIS, ENTRETANTO A HISTÓRIA CONTINUA TRIUNFANTEMENTE O SEU CURSO!”


Bem-haja a todos! 
O CONSELHEIRO DO PRESIDENTE GUINEENSE DISSE QUE DSP DEVE APRESENTAR PEDIDO DE DEMISSÃO

O conselheiro do Presidente da República admitiu hoje em Bissau que o primeiro- ministro guineense deve apresentar a sua demissão ao Presidente da República para a sua recondução ao cargo com vista a sair mais reforçado na governação.
António Adelino Cabral, que participava neste sábado 27 de Junho, num debate na rádio Bombolom FM, em Bissau, indica que de nada tem efeito a moção de louvor aprovada pelo Comité central do PAIGC, assim como de nada também justifica o pedido de moção de confiança a ANP ao favor do governo. Porque tanto um como outro não têm efeito positivo, pois a principal figura de confiança para o Primeiro Ministro é o presidente da república.  
O ministro conselheiro relembra que o primeiro-ministro Domingos Simões Pereira, terá dito que o presidente da república o considera quase como persona non grata.
E na politica, quando se trata de falta de confiança, melhor recurso é pedir a demissão, para melhor  dissipar a dúvida perante o seu superior hierárquico, porque o mesmo ainda lhe pode recusar o pedido ou então lhe aceitar o pedido mas lhe voltar reconduzir ao mesmo cargo. 
Quando o Conselheiro falava de momento conturbado e da coabitação tensa entre os órgãos da soberania, sublinhou de que  a melhor prenda que o Presidente da República pode dar aos guineenses nesta devida circunstancia é permanecer-se em silêncio sobre a atual crise política institucional até desembocar-se à fossa.
Para o António Adelino Cabral, as correrias do Primeiro Ministro a procura de moções de confiança é resposta de que desobedece aconselhamento ou que tenha procedimentos incorrectos no seu percurso, porque quem não praticar algo não estremece policial.  

O conselheiro do Presidente da Republica, foi ainda mais longe em afirmar que o Presidente da República do Senegal Macky Sall e o representante do Secretario Geral das Nações Unidas na Guiné-Bissau, o santomense Miguel Trovoada não têm lições de moral para dar ao Domingos Simões Pereira porque segundo António Cabral, esses também envolveram-se nas crises sem precedentes nos seus países. 

Com tudo, o conselheiro tranquiliza aos guineenses e a comunidade internacional de que nada indica que o Presidente da República vai derrubar o governo de Domingos Simões Pereira. Muito embora essas declarações do ministro conselheiro deixaram os cidadãos ainda mais preocupados com a crise, mas por outro lado, os depoimentos serviram para esclarecer as dúvidas que realmente pairam no ar, sobre a existência ou não de um relacionamento péssimo entre os titulares dos órgãos da soberania do país.RISPITO