NTORY PALAN
Adivinhem o que é que este miúdo estava a fazer?
Resposta: estava a jurar à Constituição e às leis do nosso país. Os europeus e seus apoiantes, não aceitariam nos seus países ter no poder um Primeiro-ministro sob suspeição de corrupção. Mas, os mesmos têm a veleidade de continuar a instigar o DSP a não se render e pôr o cargo à disposição, visto ser o único capaz de assegurar os seus negócios no terreno. Encorajam-no, inclusive, a ir até ao fim, a afundar-se no abismo, como aliás, sempre fizeram com os seus peões na nossa terra.
Para se agarrar ao "osso", serviu-se do álibi de "Presunção de Inocência" para fintar a opinião pública distraída e esquivar ao levantamento da imunidade dos membros do seu Governo suspeitos e entregá-los à justiça. Invocou esse princípio, também, como argumento para atacar o irrepreensível direito da comunidade política guineense, pela qual jurara total fidelidade, no acto da sua tomada de posse.
Ntory Palan toma li!
Adivinhem o que é que este miúdo estava a fazer?
Resposta: estava a jurar à Constituição e às leis do nosso país. Os europeus e seus apoiantes, não aceitariam nos seus países ter no poder um Primeiro-ministro sob suspeição de corrupção. Mas, os mesmos têm a veleidade de continuar a instigar o DSP a não se render e pôr o cargo à disposição, visto ser o único capaz de assegurar os seus negócios no terreno. Encorajam-no, inclusive, a ir até ao fim, a afundar-se no abismo, como aliás, sempre fizeram com os seus peões na nossa terra.
Para se agarrar ao "osso", serviu-se do álibi de "Presunção de Inocência" para fintar a opinião pública distraída e esquivar ao levantamento da imunidade dos membros do seu Governo suspeitos e entregá-los à justiça. Invocou esse princípio, também, como argumento para atacar o irrepreensível direito da comunidade política guineense, pela qual jurara total fidelidade, no acto da sua tomada de posse.
Ntory Palan toma li!
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