CHANTAGEM POLÍTICA?
Inadmissível! A democracia na Guiné-Bissau tem de fluir. Ela não deve servir de trincheira apenas para o infortúnio político de alguns, em momentos de crise. Àqueles que utilizam toda artimanha para a abafar e poder abocanhar os recursos do nosso país. A "trajectória" para a mudança de governo na Guiné-Bissau, tende a virar motivo de chantagem política para corruptos e seus adeptos. A alvorada deles serve para levantar o estandarte do totalitarismo e do controle de acções políticas e sociais características dos regimes de partido único, da idade da pedra.
O argelino, Smail Chergui (na foto), Comissário para a Paz e Segurança da UA, subiu ontem ao púlpito para falar sobre "tensão entre dirigentes políticos" na nossa terra, dizendo: "Se não for rapidamente circunscrita, a situação actual pode comprometer os progressos já alcançados e complicar os esforços empregues para mobilizar apoio internacional necessário para a Guiné-Bissau".
É caso para perguntar, então, se, por exemplo, os "compromissos alcançados" em Bruxelas, foram acordados com o Estado da Guiné-Bissau ou com "ilha" pessoal do actual chefe do governo? Ou será que as referidas tensões entre dirigentes políticos tiveram início após as "promessas" de Bruxelas?
Inadmissível! A democracia na Guiné-Bissau tem de fluir. Ela não deve servir de trincheira apenas para o infortúnio político de alguns, em momentos de crise. Àqueles que utilizam toda artimanha para a abafar e poder abocanhar os recursos do nosso país. A "trajectória" para a mudança de governo na Guiné-Bissau, tende a virar motivo de chantagem política para corruptos e seus adeptos. A alvorada deles serve para levantar o estandarte do totalitarismo e do controle de acções políticas e sociais características dos regimes de partido único, da idade da pedra.
O argelino, Smail Chergui (na foto), Comissário para a Paz e Segurança da UA, subiu ontem ao púlpito para falar sobre "tensão entre dirigentes políticos" na nossa terra, dizendo: "Se não for rapidamente circunscrita, a situação actual pode comprometer os progressos já alcançados e complicar os esforços empregues para mobilizar apoio internacional necessário para a Guiné-Bissau".
É caso para perguntar, então, se, por exemplo, os "compromissos alcançados" em Bruxelas, foram acordados com o Estado da Guiné-Bissau ou com "ilha" pessoal do actual chefe do governo? Ou será que as referidas tensões entre dirigentes políticos tiveram início após as "promessas" de Bruxelas?
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