segunda-feira, 7 de julho de 2014

BOTCHE CANDÉ, RUA!


Conhecemos a afeição do sindicalista Filomeno Cabral por Domingos Simões Pereira, atual Primeiro-ministro. 

A relação entre os dois roça a cumplicidade de há longa data, reforçada, talvez, pelo fato de terem estudado na ex-União Soviética, ou por afinidades familiares. 

No nosso apelo, vai, portanto, no sentido chamar à razão ao sindicalista, Cabral. Precisamos de resgatar o nosso país do fundo do poço para devolver a cada guineense a ambição, o orgulho e a confiança num futuro melhor. 

Para isso, é preciso que saibamos todos contornar as nossas emoções, vontades e desejos que não revelam as causas últimas da realidade política-governativa e não só. O sindicalista usa cartões vermelhos nos bolsos, como os árbitros, com que atribui aos governos. 

Seria útil que usasse também esses atributos para o bem de todos, atribuindo um dos seus cartões coloridos contra o recém-formado Governo, pela prepotente nomeação de Botche Candé para o cargo de Ministro da Administração Interna.  

Como ter nas nossas balizas “guarda-redes” da equipa adversária? A presença do analfabeto, macumbeiro e corrupto é visto como “canal aberto” aos  “ninhos” dos criminosos  no asilo. Por outro lado, poderia servir como uma atitude solidária para com os quadros com formação superior subalternizados nessa nomeação, como é o caso do Dr. Doménico Sanca, colocando-o na divisão inferior a do Ministro analfabeto Botche Candé

Não adianta os clamores do Primeiro-ministro, pedindo que deixassem  trabalhar o Governo, que nem sequer iniciou as funções. Então, se o Governo representa o povo, cabe aos cidadãos exigir dele o direito ao bom nome, à honra e reputação!   

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