7ze deixou um novo comentário na sua mensagem "FIM DE 'CATIVEIRO': O General e piloto Melcíades F...":
Caro irmão Doka:
O Manel Mina é uma pessoa independente. Não é um assassino a soldo, como se pode eventualmente depreender deste artigo.
Permite-me que te lembre que foi ele, a 7 de Maio de 1999, que, usando o seu imenso prestígio de comandante da Junta Militar e correndo risco de vida, arrancou Nino às garras dos «arrebentas» e lhe proporcionou mais uma década de vida (talvez «infelizmente» para a Guiné, mas isso é outra questão).
A ser verdade o que dizes, que terá confessado a autoria do atentado contra Tagma, só pode ter sido sob insuportável stress e estar sujeito a um forte risco.
As declarações que, a propósito do assunto, foram entretanto produzidas por João Monteiro, relatando um hipotético telefonema, no qual sugeria que o efeito «dominó» desse atentado se teria propagado à Presidência da República, e que tal não fora premeditado exclusivamente por ele (logo o Melcíades teria sido utilizado), não teria obtido outra resposta senão um prolongado silêncio.
Na minha opinião, isso foi um efeito colateral e não o móbil do acto. Mas as ordens eram explícitas e com ordens de Tagma não se brincava... Volta di mundu i rabu di pumba.
Depois de instrumento que salvou Nino, Manel Mina terá também sido o instrumento da sua perda... Completou-se o ciclo.
Há muitas vítimas com culpa no cartório. Talvez tenha chegado a hora de colocar uma pedra sobre o assunto, em prol do clima de entendimento nacional que actualmente se vive. Manel Mina é um óptimo militar e a Guiné-Bissau precisa dele.
Um abraço fraterno
Caro irmão Doka:
O Manel Mina é uma pessoa independente. Não é um assassino a soldo, como se pode eventualmente depreender deste artigo.
Permite-me que te lembre que foi ele, a 7 de Maio de 1999, que, usando o seu imenso prestígio de comandante da Junta Militar e correndo risco de vida, arrancou Nino às garras dos «arrebentas» e lhe proporcionou mais uma década de vida (talvez «infelizmente» para a Guiné, mas isso é outra questão).
A ser verdade o que dizes, que terá confessado a autoria do atentado contra Tagma, só pode ter sido sob insuportável stress e estar sujeito a um forte risco.
As declarações que, a propósito do assunto, foram entretanto produzidas por João Monteiro, relatando um hipotético telefonema, no qual sugeria que o efeito «dominó» desse atentado se teria propagado à Presidência da República, e que tal não fora premeditado exclusivamente por ele (logo o Melcíades teria sido utilizado), não teria obtido outra resposta senão um prolongado silêncio.
Na minha opinião, isso foi um efeito colateral e não o móbil do acto. Mas as ordens eram explícitas e com ordens de Tagma não se brincava... Volta di mundu i rabu di pumba.
Depois de instrumento que salvou Nino, Manel Mina terá também sido o instrumento da sua perda... Completou-se o ciclo.
Há muitas vítimas com culpa no cartório. Talvez tenha chegado a hora de colocar uma pedra sobre o assunto, em prol do clima de entendimento nacional que actualmente se vive. Manel Mina é um óptimo militar e a Guiné-Bissau precisa dele.
Um abraço fraterno
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