sexta-feira, 4 de abril de 2014

Como eu Doka sempre tenho vindo a dizer, as coisas aqui estão complicadas e confuso. Tudo está baralhado e nada não é o que aparenta ser..............., mas volto a carga, isto esta ficando puxado para todos.

KOUMBA IALÁ morreu, confirma- se a sua morte.
Mas muita coisa por explicar, porque aqui na Guiné Bissau, tudo é possivél e portanto tendo em conta aos acontecimentos de diversas vertentes, apenas vos pergunto:

O que foi que matou BABA DJASSI?
O que foi que matou AGUINALDO EMBALÓ?
O que foi que matou ZÉ MANEL MENDES PEREIRA?
O que foi que matou o DAAHABA ex ministro das finanças?
O que foi que matou a muita gente ligada a politica e que faziam frente aos tubarões sem ter sido uma morte natural e ser ter sido por fuzilamento ou torturas?

A morte de KOUMBA YALÁ, ele esteve no seu último comicio em BUBA, ontem dia 3 de Abril 2014,  com o candidato que está apoiando, Nuno Gomes Nabiam......., estava bem.
Deixou o comicio no final de tudo, regressou a sua casa, e a mesma chegou por volta das 11 e 30 da noite.

Pouco tempo depois, mandou comprar sumo..., com um dos seus seguranças, o que não conseguiu beber.
Daí, pediu que lhe levassem a clinica do seu sobrinho Martinho Cobdé, nas zonas de BÔR, e que também é seu médico pessoal.................
Ao chegar lá tudo se complicou.  Koumba morreu esta madrugada e o hospital militar confirmou isso de pronto.

Pergunto a mim mesmo, porque eu Doka nunca vou na primeira cantiga.  Pode até ser que tenha sido uma crise..., sim, mas não descarto outros cenários.

Koumba Yalá ao morrer neste preciso momento?  Abdicou de se candidatar as presidênciais, apoiava ao homem mais bem posicionado de momento e que era da sua confiança, apresentava em todos os comicios com o Nuno Nabiam...., e este estava e ainda está muitissimo bem posicionado, e nisto ninguém tem dúvidas.  Mas atenção guineenses, muita gente não queria o Koumba no activo, pois tinha muitos inimigos.
Fez muitos inimigos, mas foi o único que atacava de frente e de caras sem medo ou receio.
Dar ao César o que é de César.

Vamos pensar?



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