domingo, 8 de setembro de 2013

“DJUGUDÊ N`MA BÔ, DJUGUDÊ KI NA BUA…”

“No terra na bai na bom kaminho, kin ki dé I ba rebenta”, foi a expressão mais ouvida, depois do encontro promovida por um grupo de emigrantes denominado “Nós, Cidadãos Guineenses na Diáspora”, realizado no dia 7 de Setembro, no salão do “Fórum Lisboa”, Av. de Roma, número 14 L, em Lisboa. 

O orador principal era o Representante de Ban Ki-moon, na nossa terra, Ramos-Horta. Discursou durante três horas, sensivelmente, e com direito a perguntas pelo meio. 

O diplomata, descreveu o país - na fase em que nos encontramos - de A a Z. A cessão foi muito esclarecedora. Se ainda subsistissem dúvida, apenas poderiam encontrar-se hospedagem nas manter nas mentes corruptas dos saudosistas. 

Ramos-Horta falou da situação política atual, das eleições, da reforma do setor da defesa e segurança, do narcotráfico, do fantasma “António Injai” urdida pelos cadoguistas na terra dos seus patrões, dos assassinatos políticos, da economia, riqueza natural e mineral da nossa terra, etc.. podemos dizer que o representante de Ban Ki-moon descreveu ontem o nosso país como um verdadeira filho da pátria de Cabral. 

O salão estava compacto, mas deu para reparar na ausência dos militantes da ala Cadogo Jr.,  Valdir Araújo, jornalista da RDP-África estava presente, mas não se dignou pela imparcialidade informativa de noticiar o evento, provavelmente, para acautelar o seu emprego nesta altura do campeonato. 

O dono do blog “Aljazira” (ditaduradeconsenso), Aly Silva, também não compareceu no encontro, que foi uma verdadeira sessão de esclarecimento patriótico guineense.


Doka

1 comentário:

  1. Eu sou simplesmente um guineense mas continuo a não perceber aquilo q nós somos.

    com muita pena mas dessa forma, como nós agimos e pensamos mais longe estaremos de alcançar soluções, duradouras para os vários problemas que temos.

    Se limitarmos apenas a apontar os dedos como nos convém muitas vezes podemos. cometer gravíssimos erros sem reparar...

    A verdade que procuramos nunca mais chega, porque a manipulação prevalece na nossa sociedade...

    Um abraço forte!

    Lu...

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