domingo, 10 de novembro de 2013

OLÁ AMIGO DOKA
Sabes uma coisa: 
ninguém de bom senso e coerente pode levar a sério o que o trapaceiro e consumidor de cânhamo, António Aly Silva, o Aljazira, diz. 
Acho até que é um desperdício de tempo tentar debruçar-se sobre o termo “inveja” atirado do nada da sua cabecinha. Tudo isso tem uma explicação. 
A verdade é que ele próprio (nhu tareco Aly) terá sido recrutado pelo bando de salafários que lhe persuadiram de se renunciar do sentimento de “inveja” que dominava as suas escritas. 
“Invejoso” é ele que sempre trilhou o caminho da bajulação. 
É que esses larápios que de forma duvidosa conseguem arrecadar algum são sempre desconfiados e tendem a escudar-se em discursos como estes: 
“eles têm inveja de nós”! 
Mas, como invejar um ladrão? Para eles, todos os movimentos mundiais reclamando pela “Boa Governação” não são mais que grupo de parasitas arrastados pelo fator: “a inveja”. 
Na mesma perspetiva, os que lutaram e lutam pela liberdade e igualdade, também, não passariam de movimentos de invejosos. 
Eles até julgam-se “burgueses”, justificando-se do fato de terem sido abençoados pela sorte, e que os outros (os invejosos) é que passam a vida a lançar esconjuros contra si. 
É evidente que essa retórica não merece a mais pequena nota racional por parte de estudiosos dos fenómenos sociais. É só trivialidades. E quem está do lado da depravação não acerta uma!


Cumprimentos a ti Doka e aos teus mais íntimos…

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