quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

Agora que as novas descobertas da revista SÁBADO apontam para que os hakers portugueses de Setúbal sejam responsaveis pela derrota do DSP na segunda volta das presidencias, cai por terra a tese de que os militares manipularam as eleições ou coagiram o presidente da CNE a adulterar os resultados eleitorais, como afirmara a mandatária do DSP,  Dra, Ester Fernandes e as suas antenas  espalhadas pelo mundo fora, uma pergunta se impõe fazer: 

 Em que é que ficamos entao? A campanha do DSP fará um pedido de desculpas público aos militares,  particularmente,  ao chefe do Estado Maior General das Forças Armadas e o Presidente do Tribunal Militar Superior ou vai-se fingir que as vítimas são públicos e baldios?

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