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O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz convoca o presidente do parlamento, do Supremo Tribunal de Justiça e os principais atores políticos signatários do acordo de Conacri para uma reunião, no Palácio da república, a decorrer na quarta e quinta-feira para buscar soluções para o impasse político vigente, soube à Rádio Jovem junto de uma fonte oficial.
Na quarta-feira, José Mário Vaz irá reunir-se com o presidente do parlamento, Cipriano Cassama e do Supremo Tribunal de Justiça, Paulo Sanha e na quinta será a vez do PAIGC, PRS e o grupo dos quinze deputados expulsos do PAIGC.
José Mário Vaz admitiu hoje a possibilidade de convocar eleições legislativas antecipadas para acabar com a crise.
"Se não conseguirmos chegar a uma solução entre nós, eu, como Presidente da República, devolvo o poder ao seu dono e o dono do poder é o povo. Devolvo o poder ao povo da Guiné-Bissau para escolher quem devem escolher", disse.
"Estamos aqui porque nos escolheram e se há problemas temos de devolver o poder ao povo para que decida sobre ele, porque não podemos continuar com a situação que temos na nossa terra", acrescentou.
O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz convoca o presidente do parlamento, do Supremo Tribunal de Justiça e os principais atores políticos signatários do acordo de Conacri para uma reunião, no Palácio da república, a decorrer na quarta e quinta-feira para buscar soluções para o impasse político vigente, soube à Rádio Jovem junto de uma fonte oficial.
Na quarta-feira, José Mário Vaz irá reunir-se com o presidente do parlamento, Cipriano Cassama e do Supremo Tribunal de Justiça, Paulo Sanha e na quinta será a vez do PAIGC, PRS e o grupo dos quinze deputados expulsos do PAIGC.
José Mário Vaz admitiu hoje a possibilidade de convocar eleições legislativas antecipadas para acabar com a crise.
"Se não conseguirmos chegar a uma solução entre nós, eu, como Presidente da República, devolvo o poder ao seu dono e o dono do poder é o povo. Devolvo o poder ao povo da Guiné-Bissau para escolher quem devem escolher", disse.
"Estamos aqui porque nos escolheram e se há problemas temos de devolver o poder ao povo para que decida sobre ele, porque não podemos continuar com a situação que temos na nossa terra", acrescentou.
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