terça-feira, 27 de junho de 2017


OS GUINEENSES DEVEM LUTAR POR UMA CULTURA DE PAZ



     O nosso pais precisa de perdão, de entendimento, de concordia e coesão para encontrar uma solução para estabilidade e Paz na terra do nosso saudoso e fundador da nacionalidade guineense Amílcar Cabral.
É necessário consolidar a Paz na Guné-Bissau para o bem-estar do nosso povo.

    O Estado da Guiné-Bissau é um Estado soberano, republicano, democratico e que tem como seus primeiros objectivos a construção de uma Patria forte e em marcha para o Progresso.

   Os guineenses devem lutar por uma cultura de Paz em todas as esferas porque sem Paz não ha consolidação das estruturas do nosso Estado em desenvolvimento. O nosso inimigo n°1 são os oportunistas, a cobardia, a mentira, a pobreza, o sofrimento, a má nutrição e sobretudo a falta de trabalho para os jovens quandros da Guiné. Todos os factores de aviltamento da conciência social e moral do homem.

   O camarada Amílcar Cabral dirigiu pessoalmente o 1° Congresso do PAIGC em Cassacá de 13 a 17 de Fevereiro de 1964, e dizia sempre aos seus camaradas de luta de que a transparência, o diálogo a recuperação do homem entre outras devem ser a arma primodial para o bem da nossa convivência nesta luta para a libertação da nossa terra e do nosso povo. Acresentou ainda que o Ódio não deve existir nas fileiras do PAIGC. E nós devemos saber perdoar uns aos outros para poder atingir os nossos objetivos.

   Amílcar Cabral considerou o homem como valor supremo do Universo. A Felicidade e o Progresso do seu país figura em primeiro lugar.

   Considerando esta situação a recente Convenção do PAIGC de Domingos Simoes Pereira não faz nenhum sentido do pensamento de Amílcar Cabral. Concerteza existe Convenção no Estatuto do PAIGC do Amílcar Cabral. Mais para Amílcar a Convenção podera ter lugar so quando nao ha divergência no seio do nosso Grande Partido PAIGC. Actualmente o PAIGC do Domingos Simoes Pereira, esta completamente dividido divido as intrigas e guerras de poder no seio dos militantes do PAIGC. E Domingos Simoes Pereira, aproveitou esta oportunidade para organizar pela primeira vez na historia deste Partido a Convenção que não conseguiu Unificar o PAIGC.

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