PROIBIDO ANDAR DE CALÇÕES? DOKA INTERNACIONAL EXIGIDO NA VARA CRIME? DOKA INTERNACIONAL NÃO VAI MATAR OU ROUBAR PARA COMPRAR CALÇAS. A CARMELITA PIRES ROUBOU- ME TODO O MEU DINHEIRO E A JUSTIÇA GUINEENSE SABE DISTO QUE ELA RECUSA ENTREGAR O DINHEIRO E O MEU PASSAPORTE. ESTAO ME EXIGINDO O QUÊ???
O Doka Internacional acredita e respeita as
leis e a justiça da Guiné-Bissau. Não cometeu nenhuma infracção, como ficou
provado. Mas, é do conhecimento público, o sequestro do Doka Internacional em
18 de Março passado. E desde essa altura Doka Internacional vem-se apresentando
na Vara Crime do Ministério da Justiça, sem ter sido constituído arguido em
nenhum processo-crime, mas por capricho político da ex-Ministra da Justiça,
Carmelita Pires.
Ora, o sequestro afectou gravemente a vida
do Doka Internacinal em Bissau, tendo-lhe deixado, sem meios de subsistência,
por lhe ter sido roubado o dinheiro que levara para sua estada em Bissau e seus
pertences. Inclusive, o Doka Internacional fora expulso despoticamente pelo
sobrinho do dono de casa que tinha alugado, por não ter pago atempadamente a mensalidade.
Hoje, para a sua apresentação periódica na Vara Crime
do Ministério da Justiça, Doka Internacional compareceu de calções, como aliás,
tem acontecido. Pela surpresa dele, um oficial da justiça disse-lhe que não
podia comparecer no local de calções. Ai, será que a lei prevê, também, a forma
de trajar dos cidadãos? Os calções do Doka Internacional são mais preocupantes do que os roubos e crimes cometidos nesta terra? O Doka Internacional explicou as suas razões, contando
que ficou sem roupa porque o sobrinho do dono de casa trocou a fechadura de
casa, impedindo-o de retirar a sua bagagem com roupa. Pelo que o oficial
respondeu que não era de lei o procedimento do tal sobrinho. Foi daí que o Doka
Internacional retorquiu, perguntando ao oficial da justiça: - Então, se a
própria Carmelita Pires que era Ministra da Justiça, manda prender-me, por
iniciativa pessoal e não por mandado oficial do Ministério Público, o que
poderia impedir um cidadão comum fazer a justiça pelas suas próprias mãos?
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